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Contos adultos » Contos de incesto » A compulsão incestuosa de Nanete – II

A compulsão incestuosa de Nanete – II

Publicado em março 2, 2022 por Helga Shagger

Nanete escuta o barulho da porta sendo aberta e um radiante Vinicius aparece a sua frente.
Os cabelos castanhos ainda estão molhados do treino de natação. Do jeito que ele está crescendo, a camiseta bem justa modela seu peitoril de nadador.
Ela consegue adivinhar as coxas musculosas cobertas pela calça de moleton. Mais enfaticamente ela nota o pênis muscular endurecido que vai até o meio da coxa esquerda dele.
Eles encostam seus corpos e uma onda de explosão orgástica toma conta dos dois quando as línguas se enroscam freneticamente.
Uma mulher madura de corpo divino e um jovem atleta saído da adolescência. Não mãe e filho.

Nanete quer ser toda femea, toda depravada para seu atual querido. Seu macho e dono agora de seu corpo. A rola dele palpita de encontro a seu ventre, onde ele já esteve e que agora pode até engravidá-la.
Esse pensamento faz badalar o sino da moralidade dentro da cabeça dela.

Então num impulso e desejando isso mais do que tudo, Nanete interrompe o beijo e dando uma rápida meia-volta encosta-se rebolando sua tenra e imensa bunda na virilha do filho.

“ Ai aiai! Que loucura! Quero ser enrabada por meu filho! AAAhh só imaginando esse imenso e grosso cacete me penetrando, me dilatando o cuzinho! Aai ai aii! Por que eu sou assim? Por que eu gozo tanto quando sou sodomizada!! Ai aiaiiaamm, eu quero tanto a rola dele me atolando o rabinho!! Aiaiaiii já quase tendo um orgasmo!! Tesão de garoto!”

Os únicos movimentos de Vinicius são de apertar um dos seios e acariciar a xaninha da mãe enquanto lhe beija o pescoço, permanecendo parado da cintura pra baixo já gozando com o lento e sensual rebolado dos glúteos dela.
– Ma mama… mamãe… tô… tô quase… quase gozando. Gozaaando!

Nanete pára o rebolado e volta a ficar de frente pro filho. Ela se encanta com a expressão facial de surpresa, de desejo e de menino pidão. O desejo aumenta e todos seus pelos se eriçam com a proximidade de ter o gozo do filho ejaculando em sua boca.

Ela estende a mão pra ele e caminham até o sofá. Enquanto vai se ajoelhando, suas mãos vão baixando o moleton e a sunga. Ela abocanha logo a cabeçona assim que aparece, continuando a tirar-lhe a sunga e o moleton até os calcanhares dele.

Viny sente a umidade morna da boca e da língua da mãezinha em volta de sua glande e começa a expelir esperma já anunciando que está por vir um ejaculação vulcânica.
Sem parar o que tá fazendo, a mãezinha o faz sentar no sofá enquanto se ajeita entre as coxas dele.
Nanete, tomada por uma tezão sem medida, não se importa se vai machucar a garganta ou não, engole toda a torona do filho até seus lábios circularem a base do saco e a pélvis. O cheiro de cloro da água da piscina ainda está forte na pele do filho.

 

Permanece assim alguns segundos, sugando e sugando até não suportar mais a ânsia de vomito. Mesmo assim ela vai recuando lentamente, sempre sugando e sentindo o palpitar sanguíneo das veias ao redor de seus lábios.
E na metade do caminho, Vinicius explode como já esperado. É uma erupção de semem que Nanete não dá conta de engolir tudo.
Viny urra como um touro miura se contorcendo todo enquanto sua mãezinha luta pra não deixar sua rolona lhe escapar da boca.
– Aaaarrrnn… vó… mãezinha… mãezinha!!

A primeira silaba de “vó”, Nanete abre os olhos e o encara para em seguida escutar que o filho agora clama por ela.
Ela percebe que o rolona do filho está brilhando, mas não há mais vestígios de esperma e que ele parou de se mexer. Apenas se ouve a respiração acelerada que lentamente vai voltando ao normal e Nanete continua com os carinhos labiais em toda extensão da rola musculosa que vai perdendo um pouco da rigidez.

Como se fosse uma coisa natural, Vinicius adormece. Nanete pára com o boquete e dá uma risadinha de quem não está acreditando.
Cheia de tesão que nem seus dedinhos conseguem aliviá-la, Nanete sabe do sono quase narcoléptico do filho. Assim, ela se despe da saia e da calcinha e volta a se ajeitar entre as pernas dele.

Lentamente recomeça com as caricias labiais pra logo em seguida engolir toda a extensão muscular até ter toda a rolona dentro da boca com a glande acomodada além das amídalas.

Nanete sente um prazer masoquista indescritível quando impõe esse tipo de sofrimento a si mesma. Por isso que a dilatação em seu anus lhe dá tanto prazer.

E foi absolutamente insano quando certa vez com Rafer e Joel, deixou que os dois pênis enormes lhe penetrassem o anus ao mesmo tempo.

O fenômeno disso tudo era que apesar de tanta dilatação, bastava alguns minutos pra que seu cuzinho voltasse a condição de virgem novamente, de acordo com o que Rafer dizia.

Mas agora, Vinicius, ou melhor, sua juvenil torona enrijeceu sufocando sua mãezinha que mesmo assim quis ficar nessa agonia por mais alguns segundos. Só desistindo quando seu rosto ficou avermelhado e lágrimas vazaram de seus arregalados olhos azuis.

Nanete se deu um minuto para recuperar a respiração sem tirar os olhos, embevecida, da tora muscular do filho que agora dava pulos como se quisesse desprende-se da virilha dele.

Ela estava tão excitada que seus fluidos já escorriam por entre as coxas.
Ao pensar que em alguns minutos estaria sendo sodomizada pelo filho, sentiu seu esfíncter contrair e relaxar descontroladamente.

Ela sobe no sofá, tendo cada joelho ao lado dos quadris do filho e nessa posição, primeiro guia a cabeçorra para a boquinha vaginal e dando um longo suspiro ao sentir sua xaninha ser invadida.
Ela passa a rebolar gentilmente como se não quisesse acordar o filho. Seu orgasmo se aproxima mais rapidamente que seu rebolado.
Nanete está frenética quase histérica, querendo mais e mais força de um pênis grosso e enorme que lhe entale a xana e o anus.
Ela escolhe o anus pra receber o primeiro gozo que Vinicius vai ter nele.

Nanete entra em delírio quando guia a glande pra boquinha de seu anus. Suas formosas nádegas sentem a nervura elétrica que se expande por toda a volta do cuzinho quando a cabeçona ultrapassa o anelzinho do cu.

Ela vai controlando suavemente a descida de sua bunda conforme seu cuzinho vai engolindo a soberba rola que tanto deseja que atole seu tubo anal.

“ Ele… ele realmente é bem… bem dotado! Que maravilha de pica!! Quem diria que meu filho substituiria Bernardo! Huuuum… não quero nem pensar… nem pensar. Mas… será que eles dois aceitariam me comerem ao mesmo tempo?!! AAAnnn… eu morro… que gostoso, gostosso!! Aaaah… Agora sentei! Sentei! Tô todinha atolada com a rola de meu filhinho! Ai aiaiiiimm! Que coisa louca! Ter meu próprio filho me enrabando!”

Ao escutar o que Viny murmura sem acordar, é como um gatilho pra que a mãe atinja seu clímax.
– Man… ma… man, manmanzinha! Aaaarrrnn… mãezinha gostosa!

Seu paroxismo aumenta ainda mais quando, cegamente, as mãos dele alcançam suas nádegas e passa a massageá-las com sofreguidão.
Nanete rebola freneticamente enquanto o orgasmo cobre todo seu corpo parecendo que seu inicio está ao redor do cuzinho junto com o entra e sai da rola de seu filho.

A bela mãezinha tenta alongar seu orgasmo se retesando e apertando o anel do cuzinho em volta da rolona do filho. Mas, Viny mesmo adormecido, é incapaz de controlar seus movimentos quando a ejaculação já explode como uma mangueira de incêndio.
Nanete explode também em orgasmo após orgasmo sentindo o esperma quente como lava vulcânica lavando seu cuzinho e espirrando uma parte pra fora dele.

Depois de alguns minutos em que seu corpo ficou abandonado em cima do filho e com a respiração já na condição normal, Nanete está naquele langor após gozo e aspirando embevecida o odor do filho.

http://helgashagger.blogs.sapo.pt/
Convido a quem me lê que me faça uma visita blog acima
Grata

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Larissa, a prima rabuda!

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