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Um banheiro, um baseado e uma pica dura na boca

Publicado em outubro 6, 2022 por Khronnus

Era março de 2013. Eu tinha 21 anos e há 2 anos tinha ido morar na capital, na casa de meus avós, pois havia sido aprovado num renomado curso de engenharia numa faculdade da cidade. Morávamos só nós 3 naquela casa, mas recebíamos visitas frequentes de tios, tias, primos e primas (familia um pouco grande hehe). Assim a casa tinha 4 quartos que ficavam praticamente de frente um pros outros. Meus avós dormiam em quartos separados, eu dormia no terceiro quarto, e havia mais um pequeno quarto de hospedes.

Numa noite fria de um sábado após uma bebedeira, chego em casa e percebo que a luz do quarto de hospedes está acesa e a porta aberta, me aproximo e vejo que há uma garota dormindo tal qual uma princesa na cama. Era minha priminha Nanda, que tinha 17 aninhos e estava estudando para o vestibular, coisa que notei pelos livros e cadernos em cima da escrivaninha. Notei também que ela vestia apenas a parte de baixo de seu baby doll bege levemente transparente o que me deixou muito excitado, ela dormia de bruços e eu queria muito ver seus peitos mas temi que ela fosse acordar se eu tentasse algo arriscado. então apenas saquei meu celular do bolso e tirei uma foto de sua bunda redondinha para apreciar depois.

Nanda era uma garota que chamava atenção aonde chegava, podia não ser tão bonita de rosto, mas tinha um corpo que era um tesão, ela tinha 1,60m e era morena, com um largo quadril e uma cintura fina, seios grandes e bem firmes, e uma bunda bem redonda e durinha. Como eu sempre fui muito tímido nós não tínhamos intimidade, mas quando a gente era criança brincamos muito juntos. Eu a via com frequência, mas nunca tinha notado o quão gostosa ela tinha se tornado. Essa foi a primeira vez que ela tinha ido dormir em nossa casa (ela tinha ido pois seus pais tinham viajado, mas isso eu só soube dps), e iria marcar uma mudança na minha vida que eu não fazia ideia.
Fui para o meu quarto com aquela cena em mente, bolei um baseado e fui para o banheiro. Lá era o meu local preferido para fumar, tranquilo e bem ventilado. Sem deixar rastro nenhum. Acendi o baseado e saquei o celular, olhei para aquela foto da bundinha da Nanda e logo fiquei duro novamente. Bati duas punhetas naquela noite, tomei um banho e fui dormir.

Quando acordei no dia seguinte Nanda já tinha ido embora, mas o material de estudo dela ainda estava no quarto. Naquele domingo eu precisava estudar muito para uma prova que faria no dia seguinte, então foi o que fiz o dia inteiro. Após anoitecer, enquanto preparava algo pra comer a Nanda chegou. Apenas cumprimentei ela e voltei pro meu quarto para estudar. Quando já era mais de 22:00 eu peguei o baseado que já tinha deixado pronto, e parti pro banheiro para degustar. No caminho percebi que Nanda talvez estivesse acordada ainda, a luz do quarto de hospedes estava acesa mas a porta estava encostada. Pensei que não haveria problemas, ela provavelmente não sentiria o cheiro.
Eu estava no terceiro ou quarto pega quando lentamente a porta do banheiro se abriu. Fiquei um pouco tenso mas logo aquele baby doll bege apareceu e eu relaxei, era minha priminha, com um sorrisinho no rosto e vestindo apenas aquelas duas peças de roupa, que deixava transparecer um pouco o bico dos seios e os pelos aparadinhos da xota. E eu em comparação estava usando apenas uma cueca branca, pois não queria que ficasse o cheiro do baseado na minha roupa.

–  Sabiaaaaa – Disse Nanda baixinho enquanto fechava a porta – ontem eu senti o cheiro e fiquei só na vontade, achei que fosse algum vizinho

Isso me pegou de surpresa. Nanda era bem patricinha, nunca imaginei que ela gostasse da erva. Terminei de dar um pega e passei o baseado pra ela, que sentou no vaso sanitário a minha frente e começou a dar leves pegas

– Não sabia que você curtia a erva – eu falei, enquanto observava aquela princesinha fazendo fumaça

– Meu ex que me apresentou – ela respondeu

 

Continuei a conversar bobagens com ela que já estava alterada, dando risadinhas de qualquer coisa. Eu não conseguia desviar meus olhos de seus seios que balançavam em minha frente. Aquele baby doll transparente estava me deixando maluco. Aos poucos meu pau começava a ficar duro e estava impossível disfarçar. Foi quando notei que ela estava dando rápidas olhadas nele. Dei dois passos para frente e comecei a fazer um cafuné em seu longo cabelo preto. Era só uma desculpa para colocar meu pau a centímetros da sua boca. Se ela queria olhar que olhasse de perto. Achei que ela fosse ficar envergonhada e sair correndo dali. Mas ela olhou pra mim mordendo os lábios e colocou a mão em meu pau já completamente duro por cima da cueca. Sem dizer nada ela o colocou pra fora e deu uma boa olhada.

– MEU DEUS PRIMO- ela quase gritou

– Shhhhhh – respondi

– Eita foi mal… é que eu não tinha percebido que é tão grande… e grosso! – ela falou mordendo os lábios – será que eu consigo.. – e abocanhou meu pau com vontade

Sua boquinha era uma delicia. Ela claramente não tinha muita experiencia, mas o que lhe faltava em experiencia ela tinha em vontade de mamar. Com a minha mão que já estava em sua nuca eu comecei a forçar-la a engolir meu cacete, mas ela mal chegava a colocar metade na boca. Eu já estava completamente louco de tanto tesão, foi quando a vi levar a mal até a xota por dentro do shortinho do baby doll. Quando vi de relance aqueles pelinho aparadinhos da sua buceta foi o golpe fatal. Gozei de monte em sua boquinha

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