Sendo feliz com minha irmã (continuação)

Sendo feliz com minha irmã ( Continuação )

Enquanto eu ainda estava deitado em cima da Letícia a beijando carinhosamente no rosto, na boca e no pescoço eu acariciava seus cabelos loiros e longos, ela me falava carinhosamente o quanto estava feliz de agora ser minha fêmea e poder se satisfazer comigo e me dá prazer. Ela me falou que sempre me amou e que sempre vai me amar que eu posso ter a certeza que daquele momento em diante eu podia ter a certeza que eu tinha a mulher que sempre sonhei ter ( Ela mais do que ninguém sabia das minhas desilusões com as mulheres ) e que eu podia contar com ela pra realizar todas as minhas fantasias.
Eu retribui o carinho dela fazendo a mesma afirmação pra ela, que a cada palavra que eu dizia ficava cada vez mais carinhosa em meus braços.
Não resisti aquele momento tão lindo, porque eu nunca tinha sido tratado com tanto carinho na cama antes.
Comecei a ficar excitado novamente e quando ela sentiu minha pica crescendo novamente encostada na sua bunda ( Minha pica já tinha saído sozinha do cuzinho dela ) ela me disse
– Irmão sua pica tá querendo me fuder novamente e eu estou a tua disposição.
Eu quase fui a loucura quando ouvi a voz da minha irmã do coração a cada momento se entregando toda pra mim.
Levantei da cama segurando ela pelo braço e ela se levantou também enquanto me dirigi para o banheiro com ela. No banheiro entrei no box pra tomar um banho enquanto a Letícia sentou no vaso pra mijar e evacuar meu esperma que ainda estava inundando o cuzinho dela.
Como o box do meu banheiro é de vidro transparente fiquei observando minha irmã sentada no vaso me observando também tomar banho, passando o sabonete no meu corpo e minha pica já estava completamente dura. Ela se levantou do vaso e veio na direção do box, e assim que ela entrou embaixo do chuveiro comigo tomou a sabonete de minha mão e começou me ensaboar sempre segurando na minha pica.
Quando ela terminou de me ensaboar me abraçou e me beijou demoradamente colocando o sabonete na minha mão e me disse.
– Agora é sua vez de dá banho na sua irmãzinha.

Sem perder tempo ela se virou de costas pra me eu comecei a passar o sabonete nos seios dela, na barriga, nos braços, na bocetinha maravilhosa dela e nas suas pernas que ela levantou uma de cada vez se apoiando em me enquanto eu passava o sabonete nela ela se desprendeu um pouco dos meus braços e ainda de costas pra me se apoiou na parede do banheiro inclinado o corpo um pouco e empinando a bunda e disse.

– Lava meu cuzinho e minha buceta direito seu filho da puta, senão vou esfregar meu cu e minha buceta sujo na tua boca.

Eu quase nem consegui acreditar que eu estava vivendo aquele momento tão maravilhoso com minha irmã que eu amo tanto. Passei sabão nas costas dela e no cuzinho e na buceta dela deixando bem limpinho porque eu sabia que minha recompensa seria maravilhosa. Abri o chuveiro e comecei a tirar o sabão daquele corpo maravilhoso da minha irmã que agora era minha mulher e minha puta também.
Quando já estávamos sem nenhum sabão no corpo, mas ainda embaixo do chuveiro, Letícia começou a me beijar sempre segurando na minha pica.
Saímos do banheiro e fomos para a cama. Com uma única toalha eu enxuguei ela deitada na minha cama e em seguida ela me enxugou também.
Ela sempre segurava minha pica com os olhos de muito tesão e desejo.
Em um momento ela me disse que iria me dá um presente mais que não seria naquela noite não. Fiquei curioso e perguntei o que era e ela disse que não iria me falar o que era não, porque naquela noite ela ainda precisava gozar mais na minha pica.

– Ou você acha que é só me cuzinho que queria sentir tua pica? Minha buceta está em chamas de desejo por teu cacete irmão (ela me disse isso com uma cara tão safada)
Logo em seguida ela veio pra cima de me e começou a beijar minha boca, meu peito, minha barriga, até chegar na minha pica e começou a beijar, esfregar no rosto dela e a chupar como uma esfomeada. Logo em seguida virou de costas pra me deu uma generosa cuspida na mão dela e pausou na sua buceta e guiou minha pica até aquela buceta quente e maravilhosa que eu já tinha sentido antes na minha boca. Ela se sentou na minha pica de costas pra me proporcionado uma visão magnífica do cuzinho dela e da minha pica entrando e saindo daquela gruta maravilhosa. Consegui essa visão esplêndida porque me escorei em dois travesseiro na cabeceira da cama enquanto ela cavalgava na minha pica. Ela gemia e gritava enquanto sentia minha pica dentro da buceta carente.

– Que delícia irmão, eu te amo, sou tua puta, me fode toda.
Ouvindo aqueles gemidos e gritos da minha irmã fiquei mais louco de tesão ainda e comecei a bater na bunda dela enquanto ela gritava quase dois urros.

– Bate meu amor, bate com força na tua vagabunda, não tem pena de me não quero ficar com a bunda toda ardida.

Em meios aos tapas eu que já estava delirando sentido minha pica dentro daquela buceta maravilhosa meti dois dedos no cuzinho dela e continuei dando tapas na bunda dela que já estava vermelha. Quando ela sentiu meus dedos no cuzinho dela, começou a mexer mais rápido e a gritar

– Seu filho da puta, você está me deixando louca, não para não seu cachorro safado. Rasga meu cuzinho com esses dedos sua desgraça, peste, arromba vai.

Foi aí que comecei a fazer um vai e vem com meus dedos no cuzinho dela que gozou feito uma cadela no cio e se jogou de costas em cima de me com o corpo tremendo como se estivesse ligada em uma tomada elétrica. Percebi que ela estava com o corpo meio mole mas eu não poderia parar naquele momento, porque eu ainda não tinha gozado e estava com muito tesão.
Então tirei ela de cima de mim e levantei trazendo ela pra beira da cama e coloquei as pernas dela nos meus ombros e meti de uma só vez minha pica na buceta dela com muita força segurando nas suas coxas. Ela continuava gritando e me xingando de tudo que foi nome. Pra minha surpresa ela começou a gozar novamente foi aí que percebi que ela poderia ter pegamos orgasmos múltiplos, coloquei ela deitada de lado na beira da cama, quase de costas pra me que continuava em pé na beira da cama e comecei a meter na buceta dela novamente com todo vigor, ela que continuava louca de tesão começou a gozar novamente, e gozou muito dessa vez não mudei ela de posição e continuei metendo com força, e ela gozou mais duas outras vezes seguidas na minha pica até que eu não aguentei mais e vi que iria gozar, agarrei os cabelos dela com força, ela deu um berro enquanto eu gozava dentro da buceta dela e ela gozou mais uma vez dessa vez junto comigo.
Eu caí na cama ao lado dela e ela que estava toda suada estava completamente exausta que não demorou muito tempo e ela adormeceu.
Eu fiquei um tempo acordado na esperança de ainda ter algo mais aquela noite, mais ela estava muito exausta mesmo e não tivemos mais nada aquela noite, porque eu acabei dormindo também.
Na manhã seguinte quando acordei a Letícia já tinha levantado, tomando um banho e preparado o café da manhã. A encontrei na cozinha vestindo apenas um roupão e usando uma touca nos cabelos.
Dei um leve selinho nos lábios dela de bom dia e me sentei em uma cadeira da mesa pra tomar café junto com ela.
Durante o café ela me falou que nunca antes havia gozado tanto como na noite anterior é que estava com a buceta ardida de tanto levar pica, me disse isso puxando o roupão pra o lado, e abrindo as pernas pra eu ver aquela buceta maravilhosa, que realmente estava vermelhinha de tanto levar pica, ela também disse que estava sentindo a buceta dolorida, mas que estava amando tudo aquilo, que pra ela a sensação de sentir aquele ardor na buceta sabendo que foi causado pelo volume da minha pica dentro dela estava fazendo ela se sentir realizada.
As palavras de Letícia entravam em meus ouvidos de maneira que parecia uma linda canção que me deixava cada vez mais excitado eu a beijei demoradamente e lavei minha mão até sua bocetinha que me deixava com mais desejo a cada momento.
Ela me perguntou com uma voz muito dengosa.

-Irmão você lembra que eu te disse ontem que iria te dar um presente?
-Sim irmã eu lembro (respondi)
-Vem pra o sofá comigo (ela disse)
Quando chagamos no sofá ela me sentou na poltrona e ficou em pé na minha frente e lentamente foi tirando o roupão até ficar totalmente nua na minha frente e começou a beijar minha boca segurando minha pica. Eu tirei a touca que ela estava usando e seus cabelos que chegam perto da sua cintura ficarem soltos. Ela pegava os cabelos e jogava em cima de me enquanto me beijava com muito carinho.
Eu confesso que nem imaginava onde ela iria chegar e nem qual era o presente que tinha pra me dar.
Foi quando ela se ajoelhou na minha frente e começou a chupar minha pica, a e esfregar no rosto dela e nos seios sempre me olhando com o olhar de mulher totalmente apaixonada.
Ela me pediu pra xingar ela de todo nome que eu quisesse enquanto ela me chupava. Comecei a chamar de puta, vadia, cachorra, biscate, filha da puta e quanto mais eu xingava ficava mais excitado e ela chupava mais gostoso ainda. Ela começou a fazer um vai e vem com a boca na minha pica de modo que senti iria gozar na boca dela. Tentei tirar minha pica da boca dela pra trazer o corpo dela pra meter nela e entregar dentro dela meu esperma que já estava prestes a jorrar dentro daquela boca maravilhosa, mas ela resistiu e continuou me chupando. Quando ela sentiu que eu iria gozar mesmo, segurou minha pica dentro da boca e recebeu minha gozada que aconteceu em três esguichada dentro da boca dela. Só então ela tirou minha pica da boca e abriu a boca me mostrando meu esperma todo dentro da boca dela e em seguida engoliu bem carinhosamente e disse.
– Te amo muito irmão, que delícia.
Em seguida voltou a chupar minha pica pra não perder nenhuma gota.
Eu confesso que se eu já amava a minha irmã, a partir daquele momento passei a amar muito mais. Trouxe ela pra cima de me na poltrona e beijei a boca dela ardentemente que estava com o gosto da minha pica e minha gozada.

Sei que para muitos o fato de uma mulher engolir o esperma depois de receber uma gozada na boca não significa nada, pelo fato de existir muita promiscuidade, mas no meu caso e da Letícia era tão somente amor puro e verdadeiro e a vontade maior de um realizar o outro.
Continuamos abraçados um bom tempo reafirmando nossos votos de amor, afeição e carinho que temos um pelo outro.

Deixo aqui esse relato com muito carinho pela minha irmã amada somente na esperança de compartilhar com outras pessoas que vivem desiludidas na vida sexual e falo pra todos que com paciência e desejo sincero todos temos a nossa vez

Pretendo contar outras experiências que tenho vivido com minha irmã em outra ocasião, por enquanto deixe seu comentário porque estou aberto a novas experiências sempre

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