O tempo passando e tudo caminhando no que era normal pra nós. Era uma pegação sempre que tínhamos oportunidade. Mas a idade vai avançando e algumas coisas começam a mudar,… exemplo atração por meninas, mulheres, na beira do mar, olhava a sunga dos caras, achava legal o volume, mas também as meninas começaram chamar atenção. E foi na praia, num verão bem quente, fui pra lá, na casa de um dos meus amigos. Nunca entre nós dois havia rolado algo. Ficamos os dois no quarto dele, eu fui pra chão num colchão. Primeira vez que ví ele sem roupa, cheguei a ter um calafrio na coluna. Era o maior pau que então vi ao vivo, ele bem moreno, aquela coisa dele ficava dependurada, cabeçuda, tinha que disfarçar pra olhar, admirar. Um dia ele notou, sorriu.
Ele tinha arrumado uma namoradinha na praia, ahh, … tínhamos a mesma idade, meses de diferença, ele já estava com 18 feitos eu recém tinha feito. A namoradinha dele (Daniel), já quase com 19. Saímos a noite, passamos na casa da Bernadete, namoradinha dele e ela veio com uma vizinha amiga de praia, Glória. Uma lindinha, era amigas a muitos anos, sempre amigas de praia, se encontrava todos os anos lá.
As duas muito abertas, nos assuntos que se falava, comentavam coisas que sabiam de outras amigas, sempre dentro do assuntos de namoro e também de sexo, das amiga claro, delas não. Mas não éramos bobos, dava pra entender. O Dani, já havia saído no ano anterior com a Bernadete, me contou que já havia rolado uma transa muito rápida, improvisada.
Barzinho no centro da cidade, bebidas não podiam faltar, o Dani não notou mas vi a Bernadete, passar um comprimido pra Gloria que disfarçadamente, engoliu. O Dani realmente não notou. voltamos tarde pra casa da Bernadete, o Dani ficou ali na frente da casa com ela, já estavam se amassando e eu fui com a Glória , na segunda casa ao lado, acompanhar ela até o portão. Conversando, conversando, peguei na mão dela, senti que ele tremeu, mas deixou e logo apertou minha mãe me puxou pra dentro do patio, saiu caminhando comigo pela mão, me levou pra um lugar bem escuro , encostado na garagem da casa.
Ela me agarrou abraçou, respirava fundo, estava super agitada, meio que tremia de agitada, me apalpou no pau, por cima da bermuda, apertando e começou abrir o botão da bermuda, então eu por instinto assumi minha bermuda e a cueca foram pro chão, ela imediatamente se virou, ficou de costas pra mim, estava da calça legging, puxei pra baixo e logo a calcinha, ela se reclinou, oferecendo, meu pau chegava a doer de duro que estava, procurei o cuzinho dela, pensei que devia ser ali, mas ele colocou a mão para trás e arrumou a direção pra ppk dela, eu confesso que também estava nervoso, porque aquela era a primeira ppk que eu entrava, uma estocada rápida e forte, foi todo, tudo dentro, ela estava quente, muito quente, ” mete, mete, força, rápido, rápido não para ” eu puxava ele pela cintura e socava com todas minhas forças e logo veio meu gozo, “não tira, deixa dentro, goza em mim” falou, e foi assim minha primeira transa com uma mulher…
Estava me arrumando ela também, quando encostou na frente o Daniel de carro, dei um beijo na Gloria e ela foi entrando na casa dela, corri pro carro. Daniel aborrecido, a Bernadete, não deixou ele comer ela deu a desculpa de estar menstruada, mas ele disse que acho que era mentira, não foi conferir. Reclamado de estar morrendo de tesão que ia se masturbar quando chegasse em casa. No quarto dele, “cara olha só como eu fiquei “, olhei fiquei olhando fixo, que belo pau, bem escuro, duro, duro, ele masturbava, sentado na cama pernas espichadas, cabeçona apontando pro teto, ” vem cá, vem cá, gostou o que vc acha, quer pegar ?”, achei que ele sabia do que fazia, sentei ao lado dele, peguei, incrível
Era lindo o pau dele, a cabeçona roxa, parecia que ia explodir, “cara, quer comer teu cuzinho, depois vc pode comer o meu, mas deixa eu gozar no teu cuzinho”, larguei o pau dele, e comecei tirar minha bermuda e a cueca, me pau como sempre acontecia nestas horas, havia encolhido desaparecido, ao lado dele me ajoelhei na cama me abraçando no travesseiro dele, oferecendo meu cuzinho (?? ), ouvi ele cuspindo na mão e logo senti o cuspe sendo colocado no meu cuzinho, massageou, chegou a entrar um pouco, forçado com os dedos, em seguida aquela coisa quente, forçando a entrada com pequenas estocadas,, até que parou, a cabeçona ali na entrada, parando as estocada, forçou, começo empurrar, empurrou outra vez, notei que ele ajudava com a mão, colocou cuspe outra vez, voltou a empurrar, ” cara relaxa, vou arrombar esse cuzinho apertadinho “, forçando e comecei sentir que a cabeçona vencia meu musculo que segurava , senti que começou alargar, veio aquela dor conhecida, comecei gemer, “calma , calma, vou devagar, relaxa, não contrai, e senti a cabeçona entrando, entrou alguma coisa, e senti que ele então empurrava, devagar, falando coisas do meu cuzinho, ” tô arrombando, esse cuzinho que é super apertadinho, vou alargar ele, vou encher ele de porra”, socou socou, eu tinha dor, mas aguentando, até que acelerou a dor aumentou, senti que ele ia gozar pq a dor aumento, ele então me puxou pra ele, com tudo socado dentro, deu quase um grito gemendo e gozou, acho que segundos gozando e me puxando.
Puxou pra fora, “vou na banheiro, e saiu do quarto, segurando o pau num lenço. Voltou com papel, me deu pra me limpar….. , fui dormir com meu cuzinho ardido, meio dolorido, mas feliz, aquela noite descobri que não era gay, eu era bi, como muitos, e muitos homens……….
Dois dias depois voltamos a nossa cidade, sem ver outra vez a duas amigas, Bernadete e Glória……
como sempre a vida seguiu…. conto no ( 04 )
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