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Swing no Caribe – EP 04 – Uma noite na balada

Publicado em março 10, 2022 por Sexo Livre
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Episódio 04 – Os casais se encontram no restaurante para depois finalizarem a noite na boate do hotel. No restaurante Sara confidencia a Nádia que casou virgem e tinha a fantasia de transar com outro Homem e que Paulo apoiava a ideia. Na boate Nádia propõe a Sara a troca de casais para que realizasse sua fantasia. Empolgada e embriagada, Sara termina a noite presenteando Paulo com um delicioso boquete e uma conversa bem provocante.

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Saímos do restaurante e fomos ao bar nos encontrar com Rafael e Nádia. Eu e Rafael estamos vestidos de forma bem casual, jeans e camiseta. A camiseta de Rafael era justa e destacava seu físico privilegiado. Num primeiro momento senti inveja e até um pouco de ciúmes, lembrando que Sara havia transado comigo pensando nele. Porém depois fiquei excitado, trazendo na mente a imagem dos dois na cama.

Sara e Nádia estavam deslumbrantes. Sara vestia um vestido preto e curto bem ajustado, que destacava suas curvas e sua bunda. Nádia também usava um vestido, porém branco e decotado, que realçava ainda mais sua bela cor. O decote era bem ousado, deixando seus belos peitos em destaque, ficado difícil conter o desejo de olhar para eles.

Ficamos no bar conversando e bebendo. Sara pediu de cara uma margarita, me deixando curioso, tentando imaginar qual eram suas intenções para aquela noite. O casal, além de sexy, tinha uma conversa muito agradável. Eram alegres e divertidos, daria para ficar horas conversando. Bastou a tequila fazer efeito que Sara me surpreendeu novamente querendo saber mais detalhes sobre a prática do swing. Rafael e Nádia ficaram bem à vontade para nos explicar com funcionava, suas regras e cuidados. Observávamos atentamente cada detalhe e alguns pontos me chamaram a atenção. Primeiro que era importante que existisse uma química entre todos os envolvidos, de forma que ninguém ficasse insatisfeito e que por outro lado seria bom evitar sair mais de uma vez com o mesmo casal, impedindo assim algum envolvimento emocional. Resumindo, a relação deveria ficar limitada ao prazer e ao sexo. Outra questão dizia respeito à confidencialidade, nunca divulgar os nomes das pessoas com quem se relacionar. Falaram também sobre as festas e boates voltadas para a prática do swing, nos contando o que rolava nestes lugares. A conversa foi ficando cada vez mais interessante e excitante, principalmente depois que começaram a contar, mesmo que superficialmente, o que rolou em alguns encontros.

Percebi logo o quão excitada Sara estava, não tirava os olhos da Rafael e quando ele falava seus olhos atentos até brilhavam. Na verdade, rolava um clima entre os quatro, quem sabe a química a que se referiram. Fiquei imaginando as intenções de Rafael e Nádia, dava para perceber que existia algo mais em todo aquele envolvimento. Havíamos bebido vários drinques e estávamos todos bem alegres. Permanecemos por lá até por volta da meia-noite e no dirigimos para a boate do hotel. Rafael e Nádia resolveram ir até o apartamento antes e ficamos de nos encontrar na boate.

Quando ficamos sozinhos, Sara me contou que numas das idas à toalete com Nádia, confidenciou a ela que se casou virgem e que tinha o desejo de transar com outro homem contando com meu apoio, desde que fosse longe de casa com um homem desconhecido, bonito e sexy. No caminho subimos por uma escada e não havia ninguém por perto. Sara parou e de forma bem provocante tirou sua calcinha colocando-a no meu bolso. Ela já havia feito isso em outra ocasião, só que o vestido era comprido e desta vez era bem mais curto. Sabia que eu passaria a noite toda com tesão, lembrando que ela não usava nada por baixo.

A boate ficava no lado oposto do hotel, passando por alguns corredores. Em alguns lugares vazios, Nádia parou e me encostou na parede. Pegando minha mão passava meus dedos em sua buceta para que eu sentisse o quanto estava molhada. Sabia que Nádia estava bem alterada pelas bebidas e que seria uma noite bem animada. Fiquei preocupado com o que poderia acontecer e o que me tranquilizou foi lembrar da regra que tudo teria de ser feito com total consentimento e todas as decisões tomadas em sã consciência, sem o efeito de álcool ou qualquer droga. Lembrei-me então que Rafael e Nádia não tomaram tantos drinques como nós e certamente estariam em condições de controlar a situação.

Quando chegamos, Rafael se encontrava na porta nos esperando, Sara estava entusiasmada e queria dançar. Por sorte, as músicas eram bem do tipo dancing music, facilitando irmos todos para a pista. Ela dançava de maneira sensual e provocante e deu para perceber que jogava charme para Rafael, que procurou não incentivar. Mesmo assim, vi pelo volume que se destacava em sua roupa, que se excitou com a provocação de Sara, me lembrando da primeira vez que os vimos na piscina. Imaginei Sara com ele na cama, sentada naquele pau enorme, movimentando seu corpo como fazia na pista de dança. Sob o efeito do álcool nos libertamos de todas as barreiras e de repente me imaginei segurando e chupando aquele pau, que devia ser realmente enorme.

Para nossa sorte eles perceberam o que acontecia e souberam controlar bem a situação. Com a atenção voltada para Sara e Rafael, perdia a chance que apreciar melhor a beleza de Nádia que dançava de forme discreta. Seu corpo se movimentava de forma suave como se flutuasse pela pista. Observei sua pele morena realçada pelo vestido branco e seus peitos exibidos pelo farto decote. Fiquei na dúvida se eram naturais, creio que sim, já que tinha apenas o tamanho suficiente para chamar a atenção, mas sem nenhum exagero.

Depois de dançarmos até cansar, conseguimos uma mesa para nos sentarmos. A boate estava cheia, com muitos casais se divertindo. O clima era alegre e ao mesmo tempo sensual, com muita gente bonita e principalmente mulheres vestidas com roupas provocantes.

Sara e Nádia foram à toalete, enquanto Rafael e eu ficamos conversando, comentando sobre a quantidade de mulheres bonitas hospedadas no hotel e as vantagens de um hotel só para casais. Rafael falou sobre resorts liberais que existiam na região, mas que apesar de praticantes do swing não tinham muito interesse naquele tipo de lugar. Aproveitou o assunto e comentou que Nádia, sabendo da fantasia de Sara de transar com outro homem, iria propor para ela fazermos uma troca de casais.

Fui pego de surpresa e não sabia bem o que dizer. Tinha bebido bastante, mas estava consciente o suficiente para entender do que se tratava. Falei apenas que quando estivéssemos sóbrios, conversaríamos sobre o assunto. Na verdade, mais do que assustado fiquei empolgado com a ideia, mas achei que Sara não toparia, principalmente porque na troca eu transaria com Nádia.

Provavelmente a conversa com Nádia mexeu com Sara. Logo sugeriu irmos dormir, alegando não estar passando bem por conta da bebida. Deixamos os quatro a boate e fomos para nossos quartos, combinando de caminhar juntos pela praia após o café. Entramos no quarto e Sara foi direto ao banheiro. O quarto havia sido preparado para dormir, as cortinas foram fechadas, a cama arrumada e um chocolatinho deixado em cada travesseiro. Sara demorou, pensei até que realmente não passava bem, mas estava apenas se arrumando. Saiu do banheiro vestindo outra linda camisola, bem curta e sem calcinha. Foi até a cama, pegou o chocolate que estava no travesseiro e maliciosamente colocou em minha boca. Comi e fiquei só observando o que iria acontecer.

Desta vez Sara não se deitou na cama se oferecendo, pelo contrário, tirou rapidamente minha roupa e me jogou na cama, me deixando deitado na beirada com os pés no chão. Puxou o tapete para se ajoelhar e abrindo minhas pernas abocanhou meu pau ainda mole. Começou a chupá-lo de uma forma gulosa e aos poucos ele foi crescendo. Sara estava ansiosa, queria ver logo meu pau duro para ficar mais gostoso de chupar. Movimentou sua bunda de forma a ficar bem em frente ao espelho que havia na parede ao lado da cama e com autoridade mandou que eu olhasse e apreciasse. O reflexo de sua bunda expunha além dos belos contornos, seu rabo e sua buceta. Era uma imagem extremamente erótica e que sempre me deixava com tesão. Até Sara se excitava vendo sua própria bunda daquele jeito. Parecia a reprise do que havia acontecido em outra viagem recente e só de lembrar meu pau ficou logo duro como ela queria. Na outra ocasião peguei o celular e filmei a cena até gozar, mas desta só relaxei e deixei acontecer. Ela alternava entre chupadas fortes na cabeça e verdadeiras engolidas me deixando louco de tesão. Segurando meus testículos, percorria meu pau com a língua, olhando meu rosto para me ver gemer. Quando eu conseguia olhar no espelho, via sua bunda se movimentar como se tivesse um pau enfiado na sua buceta. Sara estava muito excitada.

De repente, mordiscou a cabeça de meu pau e com a voz provocante me falou:

– Vai deixar sua puta fazer isso com o pau enorme do Rafael?

– Só isso? – Perguntei, incentivando aquele diálogo pornográfico.

– Não, isso vai ser só o começo.

– O que vai fazer depois?

– Quando ele estiver bem duro, vou me sentar em cima e enfiar inteirinho em minha buceta.

– E vai dar conta?

– Claro, não deve ser maior que aquele pau de borracha que você enfia no seu rabo. Lembra que já enfie na minha buceta e no meu rabo também? A propósito, depois vou ficar de quatro para ele foder meu lindo rabinho. Aposto que gostaria de dar seu rabo para ele também.

Sara solta a língua quando fica muito excitada, principalmente se tiver bebido. Sabia que curto ser penetrado e tenho vontade de fazer troca de papéis. Já tentamos algumas vezes com um pênis adaptado em uma calcinha especial, mas Sara não se sente à vontade e não insisto. Só uma vez, depois de tomar três margaritas bem fortes, Sara embarcou na aventura e me comeu selvagemente em várias posições. Ela até se diverte algumas vezes enfiando seus dedos no meu rabo, enquanto chupo sua buceta. O perigoso, é que muito excitada nem pensa em lubrificar. Até que curto, mas o gostoso mesmo é a sensação de ser passivo e se entregar. Sentir suas coxas na minha bunda enquanto dava meu rabo, foi uma experiência inesquecível. Na ocasião ela reclamou que o dela era não era grande como o meu e me provocou dizendo que eu queria era um pau de verdade. Comprei então dois grandes e grossos de um material firme, mas macio e flexível. Um para substituir o que ela achou pequeno e outro com ventosa para aproveitar sozinho no banheiro. São negros, com quase vinte centímetros e cinco de diâmetro. Nasceu então uma das fantasias que mais me excita, que é ser fodido por um homem de pau bem grande e grosso, enquanto chupo uma buceta.

Sara encerrou o diálogo colocando meu pau novamente em sua boca e só passando na língua enfiou de uma só vez seu dedo em meu rabo. Soltei um gemido em um misto de dor e prazer. Por sorte Sara tem unhas pequenas, senão teria me machucado de verdade. Continuou chupando e me fez gozar após uma forte lambida. Foram vários jatos que lambuzaram minha barriga. Sara sorriu satisfeita com o objetivo atingido, gostava de ver meu gozo em jatos fortes e desta vez ainda aproveitou as contrações de meu rabo em seu dedo. Segurei sua mão antes que tirasse seu dedo de uma só vez, já que tinha entrado praticamente a seco.

Apesar de estar ainda excitada, o sono venceu e preferiu não receber a retribuição. Gosto de chupar sua buceta, mesmo depois de gozar, mas já era tarde e o relaxamento do orgasmo também me derrubou. Sara ligou o ar-condicionado, se enfiou sob o lençol e apagou. Queria fazer o mesmo, mas estava todo lambuzado e tive de tomar um banho. Ao me deitar, lembrei da proposta de Rafael e Nádia, mas o sono bateu e logo dormi.

Mesmo sendo também sua fantasia, Paulo vai entregar Sara para Rafael ? Será que Sara vai topar a troca de casais, mesmo sabendo que Paulo irá transar com Nádia ? Muito prazer e sexo ainda vai acontecer nesta viagem que mudará a vida deste comportado casal. Continue acompanhando e não se esqueça de votar e comentar.

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1 - Comentário(s)

  • Sexo Livre 11/04/2022 17:27

    Não deixe de ouvir o podcast.  No Google podcast ou Spotify basta procurar por Contos Sexo Livre. Também pelo link https://anchor.fm/sexo-livre

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