SEU LAÉRCIO
Olá, meu nome é Carlos, casado com uma mulher maravilhosa, a Cristina e temos um casal de filhos maravilhosos que na verdade não são meus, fato que vou explicar durante a estória. Vindo de uma pequena cidade do interior chamada Reginópolis para Curitiba a convite do meu tio Alberto para um trabalho em uma pequena empresa beneficiadora e embaladora de arroz pois não estava conseguindo trabalho na minha pequena cidade, casado recentemente morando em casa da minha mãe, estava difícil a situação, eu e minha esposa juntamos nossas coisas e partimos para Curitiba, a princípio ficamos morando na casa do meu tio, porém devido a casa ser pequena, a situação estava meio complicada pois meu tio só tinha um quarto e a gente casados recentemente ainda estávamos praticamente em lua de mel e era difícil fazer sexo com meu tio dormindo ao lado, quando então comentei com meu patrão sobre o sufoco que a gente estava na casa do meu tio e o Sr Laércio com pena me ofereceu uma pequena casinha de 2 cômodos e banheiro existente nos fundos do barracão que estava sendo usada como depósito, isso caiu como um presente dos céus para nós e fiquei muito grato ao sr Barbosa. Após uma limpeza e pintura, a casinha ficou bem aconchegante e minha esposa adorou pois era nosso primeiro lar de verdade.
Seu Laércio muito gentilmente fez um adiantamento de salário que ajudou a mobiliar de forma simples nossa casa; Quando levei a Cristina para a nova casa, reparei no olhar de desejo e cobiça do velho sobre ela. Seu Laércio era um senhor de quase 60 anos, 1,85m, meio calvo, corpo peludo, bigode espesso, uma barriga um pouco avantajada, talvez por seu tipo rústico e por ser muito tímido, não fizesse muito sucesso com as mulheres por isso nunca se casou, eu não me importei com seus olhares cumpridos para Cristina, pois seu Laércio era uma excelente pessoa e era natural que vendo a delícia que era a Cristina, novinha com um ar de inocente, desfilando com suas minissaias, com seus shortinhos apertadinhos onde mostrava toda saliência da sua bucetinha e a polpa da sua bundinha, mexia com a libido do velho. Até eu vendo aquilo tudo, às vezes dava uma desculpa qualquer e corria pra casa para aliviar meu tesão naquele corpinho delicioso.
Depois de uns 3 meses morando ali nos fundos do barracão de arroz, um dia, fui fazer uma entrega e quando voltei vi seu Laércio encostado na parede olhando pelo vidro espelhado da janela dos fundos do barracão para minha casa apertando seu pau por cima da calça, sem que ele me visse, saí silenciosamente e dei a volta pela garagem, como a porta estava aberta, pude ver minha mulher no tanque lavando roupas e percebi a razão do tesão do velho, conforme ela esfregava as roupas, se abaixava muito e sua saia levantava mostrando uma calcinha branca enterrada entre suas nádegas carnudas e branquinhas, deixando uma bela visão da sua bundinha e o volume da sua bucetinha. Aquilo em vez de me causar raiva, pelo contrário me excitou muito.
Voltei ao barracão sem fazer barulho e seu Laércio continuava onde estava só que agora com seu pau pra fora da calça batia uma punheta lentamente olhando a bunda da minha esposa; O pau do seu Laércio me chamou a atenção, embora um pouco mais fino que o meu, era bem mais longo, bem uns 22 centímetros de nervo duro,quase intervi para dar um basta naquilo, mas, ia ser muito constrangedor para o velho que não merecia, não mediu esforços para me ajudar no momento que mais precisava, portanto deixei acontecer e fiquei observando ele batendo punheta até que se contorceu todo, gemeu e jorrou uma quantidade enorme de porra daquele cacetão, nossa a quantidade de porra que espirrou era assustador, esperei ele terminar e silenciosamente saí dali, dei um tempo e voltei fazendo barulho para que ele notasse minha presença.
A visão do seu Laércio se masturbando, olhando a bundinha da minha esposa não me saía da cabeça. Por mais que tentasse não conseguia esquecer aquele pau gigantesco, aquele saco enorme pendurado entre as pernas e aquelas golfadas fartas de esperma que jorrou do seu pau. Aquilo mexeu tanto comigo, que por mais que tentasse não conseguia me livrar daquelas imagens que ficaram gravadas em minha mente e me mantinha com ereção constante,
Naquela noite não dei sossego pra minha esposinha, passei boa parte da noite fodendo sua boquinha e sua boceta, gozando umas três vezes dentro dela, coisa que não era normal.
– Meu Deus! Que fôlego em amor! O que foi que aconteceu? perguntou minha esposa.
– saudades de você respondi, rsrsrs, ela achou graça, como assim, fizemos amor ontem!!!; Vamos tentar no cuzinho de novo perguntei, ela respondeu que não adiantava, meu pau não cabia em seu cuzinho, como eu insisti ela virou ficando de bruços e disse que se doesse era para eu parar, prometi que pararia porém assim que encostei a cabeça do meu pau no seu cuzinho, por instinto ela retesou o corpo comprimindo o cuzinho que não passava nem agulha,
– Calma! Relaxa querida!
– É fácil falar pra relaxar, não é você que está aqui no meu lugar!
Ajeitei a cabeça do meu pau entre suas nádegas deliciosas e fui forçando na entradinha do cuzinho. Conforme eu forçava tentando entrar minha esposa ia fugindo pra frente e eu acompanhava seu movimento. Quando estava quase passando a cabeça, ela disse gritando:
– Para pelo amor de Deus!!! Aaaaiii!!!! Seu pau está me rasgando!!!!UUiiii!!!, está doendo muito, eu não vou conseguir!!!! é muito grooossoooo!! Aiaiaiiiii!!!!
Vendo seu sofrimento, mais uma vez tive que parar, e me conformar com mais uma tentativa frustrada de comer o cuzinho dela e acabei esporrando entre suas nádegas, ela rebolando para aumentar meu prazer, gemeu e também gozou esfregando a buceta na cama, não sei se foi impressão minha, mas parece que ouvi passos no corredor junto a parede do quarto e como os cachorros não latiram, só podia ser o Seu Laércio nos espionando, pois a casa era de madeira e tinha muitas frestas e além do mais, sempre transávamos com a luz do quarto acesa, o velho malandro estava nos espiando enquanto fazíamos sexo.
Acho que no dia que peguei seu Laércio tocando punheta olhando minha esposa lavando roupa, ele deve ter percebido minha presença, pois notei uma grande mudança no seu modo de agir e falar comigo. Achei-o bem mais ousado a partir daquele dia e não perdia uma chance de elogiar minha esposa quando estávamos juntos, comentava que eu tinha muita sorte pela mulher linda e jovem que tinha, outro dia estávamos embalando e pesando arroz, e papo vai papo vem, seu Laércio disse que estava a muito tempo sem transar e estava louco para se aliviar, disse que eu era um cara de sorte por ter uma mulher linda e gostosa como a Cristina, me disse também que antes de mim, ele tinha um empregado que gostava de chupar e dar o cuzinho pra ele e era com ele que se aliviava, perguntou sobre o que eu achava e eu disse que não tinha nada contra que era problema deles ai me perguntou se eu tinha tido algum caso com outro homem, fiquei meio envergonhado e vermelho como um pimentão me entregando, ele riu e disse que pela minha reação eu já tinha sim tido contato com outro homem, eu todo sem graça informei que havia brincado com um tio quando era criança, ele quis saber detalhes mas disse a ele que eu era muito novo e não me lembrava, notei que enquanto conversávamos, um volume enorme se formou na calça do seu Laércio, estranhei ele estar de pau duro devido a minha confissão de ter feito sexo com meu tio mas tudo bem, porem não conseguia tirar os olhos do volume que se formou em sua calça, eu tinha realmente sido sodomizado pelo meu tio muitas vezes e o pior que tinha gostado, tanto que virei putinha do meu tio por alguns anos até ele se casar e mudar de cidade, de lá para cá nunca mais havia tido contato com outro homem, seu Laércio então veio por trás de mim e descaradamente esfregou seu cacete na minha bunda, fiquei sem ação com aquela atitude, e acho que ele achou que eu estava gostando e me enconchou de vez levando minha bunda de encontro ao seu pau.
Tentei escapar daquela situação mas seu Laércio me pediu calma e jurou que aquilo ia ficar só entre nos, que ele estava muito necessitado de sexo, eu a principio me neguei e disse a ele que não iria fazer aquilo pois tinha feito quando criança mas agora adulto e casado não poderia, mas seu Laércio tirou seu pau já bem duro pra fora da calça e disse:
– Pega nele um pouquinho, sei que vai gostar pega!
– Mas seu Laércio, isso não é certo! Eu era criança quando fazia isso com meu tio, hoje sou um homem casado e não fica bem, mas ele insistiu e até prometeu um aumento de salário, pegou minha mão e levou até seu pau, insistindo, vamos pega um pouco, tomei uma decisão e segurei aquele nervo duro, pulsante e quando senti o calor daquele falo na mão, apertei e comecei alisá-lo lentamente iniciando uma punheta,
– Viu como você ainda gosta disso? Pensa que não vi você se esgueirando pelos cantos o dia que estava batendo punheta olhando a bundinha da sua mulher lavando roupa? eu balancei a cabeça concordando e continuei a masturbá-lo, ele gemia de prazer, nossa como é gostoso disse, chupa um pouco vai, eu estava em duvida se estava gostando daquilo ou interessado no aumento de salário que ele me prometeu, aproximei o rosto e passei a língua na cabeça do seu pau, ele gemeu e pediu, chupa, chupa vai, eu coloquei a cabeça do enorme cacete na boca e comecei a mamar como um bebezinho seu Laércio gemia e forçava para que engolisse tudo, mas era impossível agasalhar aquela tora na boca.
Não que fosse grosso, mas era enorme. Ajoelhei na frente do seu Laércio para facilitar enquanto ele fodia minha boca como se estivesse fodendo uma buceta, quando seu pau atingia minha garganta, eu engasgava e voltava a sugar a cabeça somente, ele gemia e dizia chupa gostoso meu pau, meu viadinho! Será que sua mulherzinha chupa assim como você?
– Quem sabe ainda não sinto aquela boquinha no meu pau, enquanto faço ela gozar com minha língua enterrada naquela bucetinha estufada.
– Pensa que não sei que ela coloca aquelas roupinhas de puta só pra me provocar?
As conversas do velho sobre minha esposa só me deixava cada vez mais louco de tesão e eu mamava seu pau com mais força e vontade, então senti as mãos do seu Laércio segurar minha cabeça e forçar seu pau até minha garganta e despejar várias golfadas de porra na minha garganta eu engasguei e engoli o que pude e o resto escorreu pelo meu queijo melando tudo de porra, nossa com o tinha porra aquele homem, era anormal a quantidade, no mínimo ¼ de copo de esperma, continuei a sugar até parar de sair porra, engoli quase tudo, neste dia seu Laércio ainda tentou comer meu cu, mas não deixei, pois já era tarde e eu estava super cheio de tesão e não via a hora de chegar em casa para descarregar todo meu prazer na boca e na buceta da minha esposinha, eu estava muito exitado depois de mamar o pau do seu Laércio e percebi que tinha gostado daquilo, no dia seguinte, estava trabalhando quando seu Laércio me chamou e me mostrou através da janela espelhada, a minha deliciosa esposinha lavando roupa, cada vez que ela se abaixava, mostrava a calcinha enterrada entre as nádegas mostrando a bunda carnuda e a bucetinha estufada como uma verdadeira putinha, ele já estava com o pau pra fora da calça super duro e me pediu para chupar enquanto ele espiava a bundinha da minha esposa, me ajoelhei e enchi a boca com seu pinto mamando gostoso….
– você vai deixar eu foder a buceta e o cu da sua esposa putinha, deixa?
– Me deixa fazer sua putinha gemer no meu pau?
Em vez de ficar com ciúme eu me excitava cada vez mais com as palavras do seu Laércio e sugava seu pau com mais força e vontade, eu informei a ele que nunca havia conseguido meter no cuzinho da minha esposa e duvidava que ela ia deixar ele meter nela.
– Pode deixar, pois sou perito em descabaçar um cuzinho. Pode confiar em mim, você e sua esposinha ainda vão implorar para que eu enterre todo meu pau nos seus cuzinhos, você vai ver.
seu Laercio tirou o pau da minha boca, pegou alguns sacos de arroz deixando na altura da minha cintura e colocou na frente da janela para que me debruçasse sobre eles ficando com a minha cara quase colada no vidro e a bunda empinada na posição perfeita para penetração total. Na altura que estava podia ver claramente minha esposa lavando roupa a poucos metros de mim rebolando aquela bunda deliciosa enquanto meu cu seria arrombado pelo caralho do seu Laércio.
Ele abaixou minha bermuda e cueca, se abaixou, abriu minhas nádegas e colocou a língua entre minhas nádegas, lambeu até chegar na entrada do meu cuzinho , eu estremeci e gemi de puro prazer aquela sensação deliciosa fazia me lembrar do meu tio enfiando a língua e o cacete no meu cuzinho e das reações da minha esposa quando eu lambia o cuzinho dela, uma coisa era certa se eu conseguisse aguentar todo o pau do seu Laércio no cuzinho eu arranjaria um jeito dele descabaçar o cuzinho da minha esposa, pois sempre fui tarado no rabinho dela, a única coisa que faltava era alguém com um pau mais fino que o meu para romper algumas preguinhas e que a fizesse gozar com um pau na bundinha para ela saber o quanto era bom e daí sim, com o cuzinho mais dilatado pudesse suportar a grossura do meu cacete.
Seu Laércio achando que eu já estava pronto, deu uma cuspida no meu cu e logo senti a cabeça do seu pau encostar-se ao meu cuzinho quase virgem, senti uma sensação deliciosa até que aquele cacetão foi fazendo pressão para entrar em mim, o cuzinho era super apertado pois só tinha dado o cu para meu tio quando criança, portanto estava como se fosse novo rsrsrs
Quando a cabeça rombuda e melada entrou, doeu muito e eu gemi de dor, ele tirou e falou para que eu ficasse de quatro, apoiado nos sacos de arroz, lubrificou novamente com muita saliva, encaixou a cabeça do pinto na entrada do meu cuzinho que piscava loucamente e pacientemente, começou a penetração, nossa como doía, apesar de mais fino que meu pau, ainda era um nervo bem grosso para um cuzinho quase virgem, ele aos poucos foi metendo devagar deslizando para dentro de mim, até que senti seu pau quase no meu estômago e seu saco bater nas minhas nádegas, nossa como era longo, me preenchia totalmente, dei uma reboladinha para acomodar melhor seu enorme pinto, estava doendo muito, eu sentia aquele nervo enorme me preenchendo totalmente, eu pedi a ele para ir com muita calma, senti como se tivesse um ferro em brasa dentro de mim. Eu gemia baixinho para que minha esposa não escutasse, meu corpo tremia como uma vara verde.
Seu Laércio tirava devagar, mas enterrava tudo de novo com certa violência. Senti uma aflição e, aos poucos percebi que meu corpo parecia estar se acostumando com aquela situação, me senti estranho, e em meio aos toques profundos que massageavam minha próstata acabei gozando forte sem nem mesmo tocar no meu pau, eu havia gozado no pinto do seu Laércio como uma putinha e o pior era que estava adorando gozar sentindo o cacete do velho se contraindo no gozo dentro de mim
Seu Laércio percebendo que eu tinha gozado dizia:
– Está gozando com meu pau no seu cuzinho, está meu viadinho gostoso?
– Logo será sua sua esposa putinha que vai gemer na minha rola!!
– Você vai deixar eu por no cuzinho da sua mulherzinha, vai?
– Prometo que deixo você ver sua putinha levando meu cacete na bucetinha e no cuzinho!
– Você quer ver sua mulherzinha gozar no meu cacete, quer?
É indescritível a sensação de ter seu cu arregaçado por um pau gigante enquanto você vê na sua frente sua mulher com a bundinha de fora sem ela ao menos perceber o que está se passando a poucos metros dela. Melhor para seu Laércio que comia meu cu e via minha mulher quase ao alcance das mãos com a bundinha a mostra.
Não me contive e acabei gemendo um pouco mais alto enquanto gozava pela segunda vez no pinto do seu Laércio, melando os sacos de arroz com minha porra. Seu Laércio ficou feliz em me fazer gozar 2 vezes no seu pau em menos de 20 minutos, com os espasmos do meu gozo, acabei contraindo os músculos do meu cu dando mordidas no pau do seu Laércio, ele foi à loucura e gozou forte dentro de mim como um cavalo, encheu meu cu de esperma morno, meu deus como tinha porra no saco daquele homem, o esperma encheu meu cu e ainda vazou para fora devido a quantidade, delicia de mais, ficou dentro de mim totalmente enterrado até passar os espasmos do gozo, tirou o cacete devagar e ficou olhando seu esperma misturado com um pouco de sangue escorrer do meu cuzinho dilacerado, logo corri ao sanitário e me limpei voltando ao trabalho. Passei bem uns 3 dias tendo dificuldades para sentar devido a penetração do seu enorme cacete.
Depois que deixei seu Laércio comer meu cu e gozar 2 x com ele dentro, senti que seria difícil ficar sem dar pra ele novamente, adorei ser sua putinha, olhando minha esposa mostrando a bunda eu havia adorado sentir seu pau metendo e gozando dentro de mim. Sempre no final do expediente ele fazia questão que eu fizesse uma chupeta mamando seu leite e pelo menos duas vezes por semana exatamente quando minha esposa lavava roupas para podermos ver sua bundinha, eu gemia e gozava gostoso com seu pau delicioso enterrado no meu cu, mas apesar de gostar muito do meu cuzinho ele estava interessado era no cu da minha esposa, sempre me cobrava quando poderia foder ela.
Por diversas vezes tentei conversar com minha esposa a respeito, mas na hora H me faltava coragem, não sei se ela entenderia que eu queria dividir ela com seu Laércio, então dei carta branca para que seu Laércio a cortejasse, mas sem ela saber que tinha meu apoio; Fiz meu patrão jurar que ela nunca saberia a verdade e que ele sempre me contasse o que estava rolando de conversas com ela e o andamento da possível conquista.
Uma vez quando minha esposa estava lavando roupa, seu Laércio me chamou perto da janela e disse, fique olhando que vou bolinar sua esposa, estava pegando no pau olhando a bundinha dela e com o pau duríssimo, quase furando sua calça, saiu para fora e descaradamente falou alguma coisa para minha esposa mostrando pra ela o volume na sua calça, pensei que minha esposa fosse fazer um escândalo, mas ela simplesmente o encarou com uma cara brava e pediu pra ele criar vergonha na cara e procurar uma puta para aliviá-lo, não dar em cima de mulher casada. Seu Laércio antes de sair de perto dela se esfregou na sua Bundinha que reagiu assustada e o empurrou xingando-o de tarado e safado e entrou pra dentro de casa muito puta com o atrevimento dele.
Neste dia pensei que minha esposa me contaria que seu Barbosa estava dando em cima dela, mas acho que querendo me preservar nada disse a respeito, pois sabia que se perdesse meu emprego e a moradia, como faríamos para sobreviver? Eu sempre dizia a ela que agora só tínhamos o seu Laércio, pois não poderíamos contar nem com sua família e nem com meu tio.
Sabendo que não obteria sucesso com o método que estava usando, seu Laércio resolveu mudar sua tática para conseguir comer minha esposa. Quase me arrependi quando dei a ele liberdade pra que tentasse de tudo desde que não houvesse agressão e que fosse do consentimento dela. Pra garantir que Seu Laércio não passasse dos limites disse a ele que eu tinha que estar presente quando fosse tentar novamente.
Numa segunda feira de manhã seu Laércio me chama na janela e lá estava Cristina com um monte de roupa para lavar e como sempre com uma saia jeans curtinha. Seu Laércio falou que hoje seria o dia de arrombar o cuzinho da minha mulher, explicou que iria fazer pressão sobre ela ameaçando me demitir, claro que só para forçar a barra, mandou-me dizer a ela que ia fazer umas entregas numa cidade vizinha e que voltaria só no final do dia, claro que era tudo de mentirinha. Fui para minha casa, troquei de roupa, tomei um café e me despedi da minha mulher com beijinhos nos lábios. Ela foi comigo até o caminhão, por ser baú não dava para perceber que nem carregado estava. Beijei-a novamente e saí, dobrei a esquina e deixei o caminhão na oficina para uma revisão e voltei rapidamente sabendo o que estava preste a acontecer, passei o cadeado no portão para não termos surpresas e entrei em silêncio me postando junto a janela espelhada para assistir a minha esposa me colocando chifres.
Seu Laércio assim que me viu me disse para ficar de olho na janela espelhada e saiu do barracão indo de encontro a minha mulher que estava novamente lavando roupa. O danado já estava de pau duro e na maior cara de pau abraçou minha mulher por traz e a puxou ao seu encontro forçando seu pau de encontro a sua bundinha. Minha esposa se assustou e tentou se desvencilhar, mas quanto mais se debatia mais seu Laércio encaixava seu pau naquela bundinha.
Minha esposa vendo que não tinha como se safar daquela situação disse em voz alta:
– O senhor está louco seu Laércio? Se o Carlos nos pega assim ele mata nós dois!
– Calma queridinha, seu maridinho só volta à noite! Temos muito tempo
– Pare com isso seu velho tarado, cafajeste, eu nunca te dei nenhuma liberdade para que agisse assim comigo!
– Como não? Você faz questão de lavar roupas com essas sainhas curtinhas só pra mostrar sua bundinha pra mim, pensa que não sei? Seu Laércio disse levando a mão e apalpando a popa da bundinha dela
– Você é do tipo de garota que gosta de mexer com a libido dos outros e depois fica se fazendo de santinha pro maridinho, não é sua putinha? Olha como você me deixou, pegando na mãozinha da minha esposa e levando até seu pau.
Cristina tentou tirar sua mãozinha, mas seu Laércio não deixou.
– Hoje você não me escapa sua putinha! Provocou, agora tem que aguentar.
– Pare seu Laércio, eu não quero! Deixe-me em paz seu velho tarado, safado e se soltou do abraço de urso, seu Laércio a agarrou novamente se esfregando nela, ela irritada, xingava e tentava escapar do abraço do velho, achei que ele estava passando dos limites, mas eu estava de pau super duro vendo o velho forçar minha esposa em vez de me irritar com aquilo, ficava com mais tesão vendo minha esposa tentando se livrar daquele velho enorme, ela parecia mais uma criança indefesa nas mãos de um gigante.
Seu Laércio se fazendo de irritado disse em voz alta para mim ouvir:
– Escuta aqui garota, se estou dando em cima de você é por que você provocou, vive andando por ai em trajes mínimos mostrando seus peitinhos e sua bundinha deliciosa só pra provocar depois fica se fazendo de difícil não é mesmo? Se não quer colaborar! Eu vou parar de dar em cima de você e se quiser falar pro seu maridinho pode falar, mas saiba que em cada ação haverá uma reação. A empresa como o seu marido sabe, está atravessando uma fase difícil e terei que cortar alguns funcionários, pra falar a verdade não estava pensando no Carlos e sim em alguns vendedores, mas como vai ficar uma situação constrangedora entre nós é melhor que sejam vocês.
Pela primeira vez vi minha esposa fraquejar diante do seu Laércio
– Mas…mas…por favor seu Laércio isso não, não é justo, o Carlos dá um duro danado e o senhor quer nos despedir, isso é jogo sujo seu escroto, velho miserável! Não pode fazer isso
Fiquei com pena da minha esposa vendo a aflição dela me defendendo com unhas e dentes diante do seu Laércio que continuava firme no seu propósito.
– E isso garota! Se você colaborar e for boazinha comigo, nada disso vai acontecer, além de não despedir seu marido ainda dou uma boa gratificação a ele.
– E para isso acontecer terei que atender a todas as suas taras, não é isso seu tarado desprezível, perguntou minha esposa???
– Queridinha, garanto que não será nem um sacrifício para você, pois além de preservar o emprego do seu marido e aumentar os ganhos, vai gozar gostoso na minha rola.
– Seu cretino e o que terei que fazer perguntou minha esposa?
– Comece chupando o meu pau até eu gozar, depois quero foder e gozar no fundo dessa bucetinha deliciosa e finalmente quero enterrar e gozar bem gostoso nesse seu cuzinho delicioso.
– No meu cu não mesmo, de jeito nenhum, nem meu marido conseguiu meter na minha bunda, não vou deixar pois dói demais, na buceta você não pode gozar dentro pois eu e o Carlos estamos tentando um filho.
– Querida disse seu Laércio, você não está em condições de me negar nada, ou é do jeito que quero ou nada feito.
– Olha seu Velho tarado e asqueroso, eu vou tentar atender os seus desejos pecaminosos porem vai ser a primeira e a última vez que vou me submeter as suas taras, se tentar me incomodar novamente, mesmo que acabe com meu casamento te denuncio por assédio sexual a policia e ao meu marido.
– Calma querida, não vai ser preciso nada disso, a não ser que você queira novamente, será somente essa vez que te procuro.
Minha esposa então se entregou aos caprichos pecaminosos do seu Laércio, que novamente agarrou ela mordendo seu pescoço e apalpando todo seu corpo, seus suspiros e seus olhinhos fechados deixavam claro que realmente não estava sendo nenhum sacrifício se sujeitar as taras do seu Laércio, parecia até que ela estava gostando, eu assistia tudo aquilo louco de tesão batendo uma punheta gostoso, seu Laércio tirou a blusinha que minha esposa usava, deixando a mostra seus peitinhos durinhos com os biquinhos rijos e arrepiados pelas suas carícias, nossa que delicia poder assistir minha esposa gemendo nos braços de outro homem.
Seu Laércio tirou a calcinha da minha esposa deixando- a só com a sainha jeans. Então levantou ela pelas pernas e a colocou sentada na beirada da mesa que ficava ao lado do tanque, abriu suas coxas ficando um bom tempo admirando sua bucetinha de menina ainda com poucos pelos, parecendo não estar acreditando que aquilo tudo seria seu.
Hipnotizado pela bucetinha bem desenhada da minha mulher, seu Laércio se ajoelhou a sua frente abriu bem as pernas dela e literalmente enfiou sua língua o mais fundo que pode naquela bucetinha que até o presente momento tinha sido só minha, eu ouvia seus gemidos que por mais que tentasse abafar não conseguia, olhos fechados e a língua tentando umedecer seus lábios secos e um leve tremor no seu corpo, denunciava seu primeiro gozo na boca daquele homenzarrão robusto e rústico.
Quando seu Laércio tirou a língua do interior da sua boceta e se levantou, a expressão no rosto da minha esposa era a expressão de uma mulher que acabara de gozar várias vezes na boca do macho.
Seu Laércio desceu minha mulher da mesa encostando-se a ela e ficando de frente pra mim, que já estava na segunda punheta.
Agora foi a vez dela, seu Barbosa forçou sua cabeça para baixo fazendo ela se ajoelhar na sua frente abriu o zíper da calça e tirou seu cacete super duro pra fora, percebi que ela sentiu certo alívio por seu pau não ser tão grosso quanto ao meu, pois ela sabia que não sairia daquela situação sem dar o cuzinho para aquele velho cafajeste e tarado, ela segurou o enorme cacete e começou a lamber a cabeça toda melada, seu Barbosa gemia de prazer e mandou ela mamar, ela colocou a cabeça do cacete na boca e começou a mamar se engasgando cada vez que o enorme pinto chegava em sua garganta minha esposa segurava seu Laércio para não se afogar mas continuava a sugar o enorme cacete, eu sabia exatamente o que ela estava passando, pois eu quase vomitei com ele socando o cacete na minha garganta, mas ela estava tirando de letra, pois adora chupar um pau.
Vi várias vezes minha esposa tirar o pau do Seu Laércio da boca e chupar suas bolas enormes e depois voltava a sugar a cabeça do cacete do seu Laércio que gemia como fera ferida, com os olhos fechados ele curtia ao máximo aquele momento talvez comparando o desempenho meu e o da minha esposa, a chupeta durou só uns 5 minutos, ai ouvi seu Laércio gemer e gozar forte enchendo a boquinha da minha esposinha de esperma, nossa, ela quase se afogou pois ele segurava sua cabeça enquanto esporrava, ela tentava escapar, porem ele só a soltou após gozar tudo, a maior parte da grande quantidade de porra ela conseguiu engolir porem muita porra escorreu caindo sobre seus seios, nossa a visão era deliciosa demais, gozei pela terceira vez, após o enorme gozo, ele fala alguma coisa pra minha esposa e ela se levanta, ele a pega pela cintura como se fosse uma pena e senta ela com suas coxas abertas sobre a mesa, olha para a janela onde eu estava e dá uma risadinha safada querendo dizer olha a sua mulherzinha toda arreganhada pra mim.
Ele ficou um tempo enfiando os dedos na sua bucetinha e olhando pra mim. A danada da minha esposa pelo jeito estava gostando da situação, pois várias vezes vi seu corpinho tremendo e ouvi seu gemidos gozando, eu estava agoniado para que seu Laércio arregaçasse logo a bucetinha da minha mulher. Estava louco pra ver a reação dela quando sua bucetinha fosse preenchida por aquele pau enorme. Acho que seu Laércio leu meu pensamento, pois chupou os dois peitinhos da minha esposa e pincelou seu pau na entradinha da sua bucetinha e foi enfiando devagar.
Minha esposa se abriu ao máximo para agasalhar o enorme cacete do velho, deve ter sentido quando aquela vara encostou-se ao seu útero, pois arregalou os olhinhos e ficou um pouco apreensiva, mas quando seu Laércio começou um vaivém devagar ela ficou mais a vontade e já participava das estocadas acompanhando-o nos movimentos. Embora meu pau seja bem mais grosso que o do seu Laércio o dele era uns 10 centímetros mais comprido, isso com certeza faz alguma diferença para as mulheres.
Seu Laércio castigava a bucetinha da minha mulher em um entra e sai rápido, de onde eu estava dava para escutar o som dos seus corpos se encontrando, minha mulher gemia, balançava a cabeça, enfiava as unhas na costa peluda do seu Laércio, mas estava ali firme e forte recebendo todo o prazer que aquele velho tarado estava lhe proporcionado. É incrível a capacidade das mulheres se adaptar tão rapidamente em agasalhar em suas bucetinhas aos vários tamanhos e grossuras de caralhos. Minha esposa parecia uma criança diante daquele homenzarrão, mas estava dando conta direitinho daquele gigante que vertia suor de cada uma de suas glândulas, cheguei a ter medo que o velho enfartasse.
Seu Laércio após uns vinte minutos castigando a bucetinha da minha mulher que já tinha gozado inúmeras vezes naquele pau, retirou o pinto me mostrando a bucetnha dela arreganhada e toda melada e atolou tudo de uma vez arrancando um gemido alto dela, meteu devagar dizendo; vou gozar, ele desesperada pedia a ele para tirar e gozr fora, mas ele estava em extase dentro da buceta dela e estremeceu gemendo muito, gozou longamente no fundo da buceta da minha esposa, foi nessa esporrada que ela engravidou do nosso primeiro filho, ele encheu o útero da minha esposa com uma quantidade enorme de porra que vazava pelos lados do cacete, antes que ela falasse alguma coisa mais, ele com o pau ainda cravado na sua bucetinha a levantou da mesa e minha esposa cruzou as pernas na cintura dele que a levou para dentro de casa e para nossa cama.
Corri o mais rápido que pude para não perder nada do que estava preste a acontecer, e quando cheguei à parede do quarto, através das diversas frestas que existia na parede, visualizei minha esposa totalmente nua de quatro na nossa cama com sua bundinha arrebitada toda arreganhada e seu Laércio enfiando a língua no seu cuzinho, ela gemia de prazer enquanto seu Barbosa lubrificava seu cu com a língua e com os dedos, em pouco tempo minha esposa tinha três dedos enfiados no seu cuzinho, que estava toda apreensiva com medo de não conseguir aguentar com o pau do seu Laércio, se pudesse participar, com certeza estaria confortando minha esposa dizendo que ela tiraria de letra, pois inúmeras vezes eu tinha gozado com aquele pau enterrado no meu cu.
Minha esposa estava com a cabeça atolada no travesseiro quando seu Laércio encostou a cabeça do seu pau na entrada do seu cuzinho dela, escutei minha esposa dizer:
– Vai devagar seu Laércio! Pelo amor de Deus, não me machuque, o Carlos nunca conseguiu por no meu cu, pois o pinto dele é muito grosso e meu cuzinho muito apertado.
– Relaxa que não vou te machucar, confia em mim princesa, você ainda vai me implorar pra comer o seu cuzinho de novo, você vai ver!
– Então passa mais um pouco de lubrificante disse minha esposa entregando a ele o tubo de gel que eu tinha comprado para deflorar o cuzinho dela e não tinha conseguido.
Seu Laércio colocou uma boa quantidade nos dedos e enfiou no seu cuzinho fazendo movimentos circulares para que seu canal dilatasse, eu via o rosto da minha esposa apreensivo com medo de não aguentar o pinto do macho em seu cuzinho, seu Laércio retirou os dedos do cuzinho dela e lambuzou bem seu pau com o lubrificante e em seguida encaixou o cacete na entrada do seu cuzinho e iniciou a pressão para dilatar e passar a cabeça.
Dizia a ela!! abre o cuzinho pra mim tesão, relaxa esse buraquinho apertado, minha esposa estava tensa e muito assustada querendo fugir da penetração, mas com paciência e jeitinho, seu Laércio aos poucos foi forçando até a cabeça escorregar e entrar, ela gemeu alto e tentou escapar novamente mas seu Laércio a segurou forte e disse, relaxa, relaxa o cuzinho pra mim que entra mais fácil princesa, a cabeça já entrou, o resto é mais fácil e continuou a forçar, eu assistia aquilo através da fresta na madeira sentindo uma tesão enorme vendo minha esposinha sendo sadomizada por aquele pinto enorme e novamente comecei a me masturbar, o velho safado estava comendo o cu virgem da minha esposa, a visão dela sendo enrabada era terrivelmente deliciosa, vi o cacete do seu Laércio ir sumindo devagar no cuzinho da minha deliciosa esposa até a bolas do saco enorme do seu Laércio baterem na sua bucetinha acho que a cabeça do pau do velho estava quase no estomago da minha esposa, ela ficou tão pequenina de quatro na frente daquele ogro gigante com o cacete enterrado totalmente em minha esposinha que gemia de dor, seu Laércio pegou na mãozinha dela e levou pra trás dizendo sente como está tudo dentro, ela não estava acreditando que só estavam as bolas de fora, acho que minha esposa não sofreu tanto como sofri para agasalhar o pau do seu Laércio no meu rabo.
Seu Laércio foi tirando seu pau devagar e enfiava tudo novamente, repetiu várias vezes o tira e põe até que minha esposa pegou confiança e começou a empurrar sua bundinha pra trás e a rebolar aumentando o ritmo do vai e vem, delicia de cuzinho, apertado e quente dizia seu Laércio, seu cabaço é meu princesa e metia gostosamente fazendo minha esposinha gemer se aproximando de um novo orgasmo, nossa que delicia eu estava gozando de novo, já era a quarta vez incrível, nunca tinha gozado tanto assim,
-Seu Laércio perguntou: tá gostando putinha, tá sentindo meu cacete bem no fundo do seu cu tesão, vou encher essa delicia de porra
– aiii sim continue estou adorando!!! Uuuiii! dizia minha esposa
– Geme no pau do velho, geme putinha, não falei que iria gostar?? seu cu virgem é meu
– Aaaiiii dói mais é muuuiiito bom!!!! você é o primeiro homem a comer meu cuzinho, que deliiiiciia.
Novamente molhei a parede tocando uma punheta vendo minha esposa com um pau gigante atolado no cu, e o pior é saber que eu sabia exatamente o que ela estava sentindo ja´que eu já havia gozado diversas vezes no cacete do seu Laércio e pretendia continua a sentir esse prazer.
Seu Laércio continuou castigando o cuzinho da minha esposa que já estava gemendo bem mais alto devido ao tempo que ele metia nela, devia estar com o cuzinho esfolado, ia ficar sem sentar por uns 3 dias rssrsrs
AAaiiii!!!! Não estou aguentando mais pelo amor de Deus goze logo seu Laércio!!! Enche meu cuzinho de porra!!!! Não aguento mais!!!! UUUuuuiiii!!!!
Seu Laércio agarrou suas ancas com força e urrou como um animal ferido ao mesmo tempo em que enchia o intestino da minha mulherzinha de porra, ela gemeu também em um orgasmo avassalador…
Após ter gozado seu Barbosa caiu por cima da minha esposa descansando da forte gozada e se ajeitou de ladinho com ela ainda com seu pau atolado no cuzinho dela. Só saiu totalmente quando amoleceu, vi nitidamente o esperma escorrendo do seu cuzinho dilacerado, seu Barbosa tinha quebrado diversas pregas do cuzinho dela pois dava para ver filetes de sangue escorrendo junto com a porra que saia, eu estava louco para ver o estrago que o pau do seu Barbosa tinha causado no cuzinho dela.
Quando minha esposa se levantou para ir ao banheiro pude perceber que tinha muita porra ainda escorrendo por suas coxas e pernas, quando ouvimos o barulho do chuveiro ligando, seu Barbosa vem até a janela e mostra para mim seu pau todo melado e com um pouco de sangue na cabeça, viu não disse que ia quebrar o cabaço do cu da sua mulher e perguntou, gostou de assistir eu fodendo sua esposa, ela é deliciosa demais e quero meter mais vezes nela disse, eu concordei com o sr Laércio que fechou a janela pois minha esposa estava voltando, eu estava acabado de tanto gozar vendo o velho comer minha esposa, nossa foram mais de 2 horas de trepada.
Enquanto tomavam banho sai silenciosamente, passei na oficina, peguei o caminhão e para matar o tempo parei numa lanchonete em um posto de gasolina, pedi uma cerveja e fiquei até a hora de voltar pra casa. Lá pelas 18hs estacionei o caminhão na garagem, seu Laércio estava com o sorriso de orelha a orelha elogiando o desempenho da minha mulher e dizendo que havia conseguido gozar 3 vezes dentro dela, eu disse a ele que vi todas as gozadas rsrsrs
Quando cheguei em casa, minha esposa me abraçou toda feliz, mas pude perceber um ar de preocupação no seu semblante, talvez se sentindo culpada pelo que tinha acontecido naquele dia. Fiquei com vontade de contar a ela que sabia de tudo, mas achei melhor não e deixei as coisas acontecerem naturalmente.
Não precisa nem dizer o quanto melhorou o relacionamento com minha esposa em relação a sexo, naquela noite, evitei tocá-la pois eu sabia que ela estava exausta e dormimos assim que deitamos na cama, só tentei comer o seu cuzinho depois de uma semana, pois eu sabia como deveria estar esfolado e dolorido depois do seu Laércio meter ali, só ficava na buceta mesmo, hoje é muito difícil uma transa nossa que não rola sexo anal, ela viciou dar seu cuzinho pra mim e para seu Laércio, ela engravidou de novo do seu Barbosa e a gente continuou a dar para o velho por mais alguns anos, quando não era minha esposa era eu dando para seu Laércio e minha mulher jamais soube disso e nem que os filhos dela na verdade eram do seu Laércio rsrsr
O tempo foi passando, me formei em administração e a empresa começou a crescer rapidamente e logo me tornei sócio.
Seu Laércio já com a idade avançada e com diabete em estado crítico, acabou tendo um enfarte e veio a falecer, como não tinha parentes, deixou tudo que tinha para mim e minha esposa
Hoje nossa marca é muito conhecida e está em quase todas grandes e pequenas redes de supermercados em todo o Brasil, mas por trás deste sucesso todo, há uma trajetória de alegrias e aventuras que aos poucos contarei aos leitores dos contos de aventura.
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Viado, Côrno Frouxo e sem dignidade. 👎🏽👎🏽👎🏽😠😒
Maravilhoso... Sou casado e bi, meu desejo é ver minha gata sedo chupada por outro....,ela é uma loirinha sensual olhos azuis...i
Adorei o seu conto. Gosto muito de fuder uma casada na frente de seu marido CORNO manso olhando. Moreno discreto e sigiloso. Me chama no WhatsApp DDD onze nove sete um nove sete oitenta trinta . 21 centímetros de rola. E ainda deixo a bucetinha dela cheia de porra p o CORNO manso limpar tudinho.
Que conto maravilhoso amei fiquei com tesão.