SARAH A LOURINHA DO TINDER – Parte II

Chegamos no local, guardei o pau ainda duro, paguei o uber, deixei o troco e descemos do carro, a moça do motel percebeu nossa excitação.

Subimos a escada, em minha frente Sarah, eu podia ver o par de coxas que eu iria usufruir, uma bunda gostosa.

Mal chegamos no quarto nosso beijo começou, agora a sós, tirei sua blusa, era lindo apreciar aquele corpo, aqueles seios pera e durinhos. Ela tirou minha camisa e beijou meus mamilos, sugava com vontade, dava mordidinhas, e mordia com mais força, fiz o mesmo com ela, beijava lentamente seus mamilos, sugava-os e depois dava mordidinhas, e os colocava todo em minha boca, abri sua bermuda, abaixei, vi uma calcinha rosa, me ajoelhei para apreciar, beijava sua barriga, ia descendo, Sarah gemia e se contorcia, sentia o cheiro de buceta molhada, acariciei sua bunda.

Lentamente tirava sua calcinha, me ajudava abrindo suas pernas, pude ver uma buceta pequena, molhada, seus pequenos lábios já dilatados o brilho do mel criava uma imagem diferente, abracei pelos quadris e comecei a beijar a buceta, sugava aquele mel, ela abriu a perna e colocou sobre minha cabeça para alcançar mais minha língua, sentia o gosto do mel, um pouco forte, gostoso, minha língua tocou o pequeno clitóris, Sarah gemeu e soltou um – haaaa gostoso, issooo.

Bruscamente me puxou pelos cabelos, tinha uma pegada dominadora, me fez levantar, tirava minha calça, um pouco justa na perna, o beijo era nosso combustível, me livrei da calça, cueca, o pau estava rijo e em brasa, Sarah de quatro veio na direção dele já com a boca aberta, sugou engoliu numa garganta profunda sinistra, parou com o pau na goela quase se engasgando suas estocadas eram intensas, seu tesão estava no olhar daquela Femea jovem no cio.

Me ajeitei e me joguei na cama, Sarah não largava minha pica, pedi para ela virar de barriga para cima, um 69, o pau caia na sua boca como mamadeira. Me coloquei no meio de suas pernas, a imobilizei como um golpe de jiu-jitsu, e coloquei minha boca na buceta. Comecei beijando seus lábios já dilatados, colocava a língua no meio da buceta, suguei o mel, e comecei beijar seu clitóris como beijei sua boca, Sarah respondia na mamada, quanto mais beijava e sugava seu grelinho mais ela gemia, hammmmm, hummmm, e glutttt glutttt, ela era uma bezerra faminta, começou se retorcer, os movimentos de seu quadril na minha boca parecia um pandeiro, a mamada era mais intensa, me segurando para não gozar, Sarah estava molhada como nunca vi, o mel escorria pelo seu rabão, me contorcia para sugar aquele liquido, a buceta dilatada pronta para receber a pica…

(Meu pau duro só em lembrar, preciso parar e bater uma punheta gostosa)  

O mel escorria pelo rabo, fazia de tudo para sugá-lo em minha boca sem desperdiçar nada a mamada era intensa, engolia até as bolas e voltava até a cabeça, sentia que estava muito babado, entre nós conseguia ver a sua mamada, não acreditava que aquela boquinha engolia aquela pica grossa. Sugava e beijava seu grelo, mordiscava de leve, ela respondia na mamada intensa, o grelo em minha boca o sugava agora com força, Sarah Urrava, hummmm, hummmm, glutttt, glutttt, falei – Meu amor não para…

Aí que ela fez garganta profunda para valer mesmo, ela começou a gritar com o mastro na boca, ouvi numa voz estrangulada – vou gozar!!!!!

Forcei a bica com movimentos de vai e vem, nada falei, quando a cabeça do pau estava na garganta apenas urrei – hummmm, hummmm, hummmm e comecei a golfar na sua boca, via por debaixo da barriga a cena de uma mulher querendo todo o leite, segurando a pica na boca para não perder nada, as golfadas eram intensas, fazia alguns dias que não me masturbava, guardando o leite para aquele momento.

Ela gozava intensamente, fazendo força para sair daquela posição, a segurava com força e castigava seu clitóris, ela cedeu a minha força e ficou quita, gozava e mamava, devagar as golfadas sessaram, Sarah continuava a sugar o esperma sem deixar gotas perdidas, eu exausto me virei na direção de seu rosto, nossas bocas se encontraram, o goste de porra e do mel era só um em nossas bocas. Meu pau ainda duro, fui me acomodando no meio de suas pernas, Sarah rebolou e encaixou a buceta nele, apenas disse – enterraaaa todo meu cavalo, numa única estocada estava no útero, a buceta molhada, apertada e quente como a boca que ela tanto mamou, os beijos eram devoradores, meu pau voltou a ficar duro novamente comecei a estocar com força e rápido em menos de minutos Sarah estava gemendo alto, – hammmm, fodeeee, enterraaa todo me come seu cavalo. As estocadas eram sinistras Sarah gozou intensamente, eu estava exausto, apenas me joguei sobre ela, cansado e ofegante, me joguei ao seu lado, a puxei para o meu peito e daquele jeito adormecemos….

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