Tenho 42 anos mas ainda sou um pedaço de mulher. Canto num grupo coral, onde o Maestro é uma pessoa muito competente e bastante atenta aos problemas de toda a gente. Apesar de ser uma pessoa muito perfeccionista do ponto de vista técnico e, nesse campo, não permitir o mais pequeno deslize; está sempre pronto para ajudar e ouvir quem quer que o procure. Estou casada há 18 anos. Descobri há pouco que o meu marido me era infiel. Sem ter com quem desabafar, falei com o maestro que além de me ouvir disse-me uma frase que me ficou na memória:
A partir daí falei várias vezes com ele, às vezes para desabafar… e começámos a entender-nos muito bem. Ele era uma pessoa fascinante, muito culto, meigo, sempre com a palavra certa para cada momento. Descobri ainda que era possuidor de um humor muito peculiar, inteligente, divertido. Aos poucos senti-me seduzida. Para abreviar, a nossa confiança aumentou bastante e um dia beijei-o carinhosamente, sentindo-me correspondida. O meu marido passa diversas noites fora de casa e, uma noite que estava sozinha, convidei-o a ficar comigo. Ele olhou muito sério para mim, sorriu e aceitou… Sentia-me uma adolescente, vesti um negligé, bem ousado e, quando ele chegou beijei-o meigamente e conduzi-o ao meu quarto. Foi-me beijando e acariciando, enquanto eu ia aquecendo, comecei a despi-lo. Nunca estive com mais ninguém sem ser o meu marido. Por isso abafei um gemido de espanto quando vi a sua vara, era enorme e muito grossa (a do meu marido é muito pequena aquela deveria fazer o triplo).
Quando ele começou a forçar a entrada, senti algumas dores e recuei. Ele disse-me para descontrair e continuou a forçar até conseguir entrar e arrancar-me um gemido de dor. Demorei uns minutos até me habituar e comecei a gozar como nunca havia gozado, apesar de soltar de quando em quando um gemido de dor. A seguir levantou-me as pernas, dizendo que iria sentir todo o seu tamanho, rodei-lho o pescoço com as pernas e tentei descontrair ao máximo, ele entrou de uma vez e as lágrimas vieram-me aos olhos, mas ele continuou e, em pouco, fazia-me gozar.
Mas ainda não era tudo, deitou-me de bruços e senti-o apontar ao rabo. Disse-lhe que nunca ninguém tinha entrado ali e ele deu-me uma almofada para morder e disse-me que sempre fazia aquilo. Tentei fugir mas estava bem segura, então apertei-me o mais possível. Ele sorriu e, com um golpe, entrou. Mordi a almofada com força para abafar um grito de dor, parecia que um ferro em brasa que me queimava toda por dentro. Submissa desapertei-me e deixei-o fazer o que queria. Após uns 30 minutos que me pareceram uma eternidade comecei a gozar novamente e tive um dos orgasmos mais fortes que já experimentei, que ele também aproveitou para terminar.
Agora quase todos os meses repito a dose, se bem que durante uma semana mal posso sentar-me. Já lhe disse para passar lá mais vezes mas ele respondeu-me que me prefere dar mais tempo para eu ficar mais apertada.
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