NAMORADA ( 04 ) verídico.

…….. Sem namorada, e aborrecido com meu amigão Paulo, que ainda gozava da minha cara, resolvi dar um tempo.

Paulo fazia a Vera me apresentar amigas, queria que eu tivesse uma namorada, mas eu não estava afim. Vindo do Paulo e da Vera, eu sabia como seria.

Passado um tempinho, conheci uma garota ( Graça ), filha de uma dona de loja, minha cliente, 23 anos. Já nos conhecíamos de algum tempo, na época ela namorava um cara da mesma cidade. Quando me aproximei dela, ela ajudava a mãe na loja, então perguntei se estava tudo bem, como estava o namoro, ela me falou que haviam terminado, já fazia mais de mês. Sorri, e falei ” que ótimo “, ela então reagiu “ótimo pq, ? “, não respondi nada. Fiquei com aquele momento na memória e na outra visita, mesmo a mãe dela estando perto convidei ela pra almoçar. Almoçamos, arrisquei, “vamos dar uma volta hoje a noite”, ela pensou por segundos, ” vamos mas no encontramos na área de alimentação do shopping”, e a partir daquele encontro rolou um namoro.

A cidade dela não era longe da minha, então todos finais de semana a gente namorava. Já no terceiro encontro fomos pra um motel, ela era bem inexperiente, meio travada, comentou que havia feito muito poucas vezes com o namoradinho anterior. Depois daquilo, conversando com meu fiel (??) amigo Paulo, contei da Graça, ele fez algumas perguntas e notei o olhar safado dele,  “vou convidar a Vera, pra gente ir lá visitar vcs, quero conhecer essa tal Graça” E aconteceu assim, foram conheceram ficamos todo o dia de domingo juntos e eles foram embora. Durante e tempo que ficamos juntos, ouve muita conversa entre a Vera e a Graça, o Paulo fazendo algumas gracinhas, piadas safadas, como é o costume dele. A Noite na casa da Graça, ela começou me fazer perguntas, sobre o casal amigo. Senti que a Vera tinha falado alguma coisa pra ela, pelas perguntas que me fazia. Em um momento que eu abraçava a apalpava a Graça no sofá da sala, ele falando bem baixinho, ” May, é verdade o que a Vera me falou do Paulo ? que ele é gigante, quase 21 cm ? “, gelei, não sabia o que responder, mas ela entendeu minha reação.

Já faziam 4 meses que a gente namorava de boa, o Paulo insistia pra eu levar a Graça pra visitar nossa cidade. Até que em um dia falei pra ele, “cara sei o que vc esta querendo, vai me roubar essa namorada também ?” , ele com a cara de safado que fazia nestas horas, ” ô cara, qual é a tua, que mal tem se eu conseguir chegar nela, prometo que vou me comportar, as se ela dar mole, vou dar duro pra ela “, (risos).

Depois de alguns finais de semana, consegui convencer a Graça, de passar final de semana lá comigo, conhecer melhor nossa cidade, conhecer o clube, meus amigos, etc, etc, A mão dela deixou e já na sexta a noite, levei ela. Como moro só, deixei a Graça na casa da minha irmã, mais velha que eu. Sábado pela manhã, cedo, o Paulo já me ligou perguntando. Confirme ei ela estava lá na casa da minha irmã e que íamos almoçar no shopping. ” vou encontrar vcs lá, levo a Vera, pra gente almoçar juntos” ele falou. Almoçamos, fomos ao café, Paulo sugeriu ” vamos da uma volta na cidade ?”. No carro dele, ” Graça , vc gosta de dançar ?, o May é travado pra dançar, não gosta muito, eu adoro “, foi quando a Vera me olhou com uma cara de quem sabia o que ele estava aprontando.

A noite fomos jantar no clube, e como todos os sábados, tinha uma reunião dançante na pista da boite. A Vera tomou a iniciativa, ” tô afim de dançar um pouco, vamos subir”….. Logo que subimos, a Vera já puxou o Paulo e foram dançar, a Graça me olhando, “May vamos dançar ?”…, em minutos dançando o Paulo se aproximou dançando com a Vera, ” deixa eu dançar com essa moça, já que vc não sabe dançar, dança vc com a Vera”. Puxou a Graça pelo braço e já abraçou, sumiu com ela no meio dos outros casais. Dançava com a Vera, que não falava nada, estava muda, ela sabia quanto eu o que o Paulo estava aprontando. Ví então o Paulo e a Graça dançando, como eu sabia que ia acontecer, ele apertava a Graça, que pra minha contrariedade, estava aceitando.

Naquela noite, quando deixei a Graça na porta da casa da minha irmã, num abraço demorado, ela falou “o Paulo é muito tarado né ?”, não respondi nada dei um beijo nela e sai.

No domingo, nos encontramos no shopping, na área de alimentação. Almoçamos, e novamente ” vamos continuar nosso tour, mostra pra essa moça, as belezas da nossa cidade ??” . Entendi, logo rodando pela cidade, paramos em um café. Conversar vai conversa vem  a Vera convidou a Graça para ir no banheiro. Logo que saíram, “cara, vamos levar as duas pro motel, bem comportado, sem troca, o que vc acha, só juntos no mesmo apto ? ” respondi, “quando elas voltarem, fala, se a Graça topar, vou, mas vc não fica querendo bancar o malandro né ?. Em minutos saímos em direção ao motel, lá fomos pro mesmo apto, a Graça estava bem estranha, parecia nervosa. Com certeza as duas quando foram a banheiro, combinaram algo.

No motel as duas foram direto para o banheiro, eu fiquei conversando com o Paulo e já tirando a roupa, ele também só de cueca e já excitado, aquela coisona dele, já fazendo enorme volume. Sairam do banheiro só enroladas em toalhas, e |Vera veio direto em mim, “May vem aqui comigo, quero te falar uma coisa”, me puxou pela mão e entramos no banheiro. Logo que entramos, “Vera, vcs estão de sacanagem comigo né ?” falei, a Vera então veio e me abraçou, “May deixa eles, a Graça tá querendo, super curiosa, ela é muito inexperiente “, e deixou cair a toalha, já me apalpando sobre a zorba. Irresistível o momento, ela avançou em mim, eu fiquei muito excitado, ela se encostou na parede de costas pra mim, aquela bundinha branquinha, não resisti, me ajeitei e fui direto, ele pegou meu pau “põe aqui” , mudou a direção pro cuzinho dela. Lubrifiquei com cuspe, fui direto, Ela havia me dito em uma outra ocasião que nunca tinha dado o cuzinho pro Paulo, por medo. Demorou mum pouco pra começar a entrar e senti que a cabeça começava entrar, e ele começou gemer, ” vai, vai” mete tudo, faz forte, soca , soca” ela falava, comecei a bombar mais rápido e forte, ele gemia mais ainda, eu sentia a pressão ele contraia,…… em minutos gozei.

Ela se enrolava na toalha outra vez, eu me limpei, com sabonete na pia mesmo, curioso, ansioso, pra saber o que rolava lá no quarto, fui pra sair, ela me segurou “May deixa eu espiar primeiro, vou olhar primeiro” falou. Abriu uma fresta na porta e olhou, “vem vamos olhar daqui da porta”. A cena, Paulo deitado de barrica pra cima, Graça acocorada sobre o pintão dele, dava pra notar que tinha entrado um pouco e não entrava mais, mesmo ela fazendo pra entrar, o pau dele entortava, ela segurava outra vez e tentava baixar o corpo pra entrar mais, estava a metade do pauzão dele fora e não entrava mais, Paulo afastou ele tirou ele de cima, fez ela deitar, malandro colocou o travesseiro em baixo da bundinha, vi que ele tinha um tubo na mão que dava pra saber que era gel lubrificante, Graça de pernas abertas travesseiro por debaixo da bundinha dela, o Paulo, se untando de gel, foi pra cima.

Graça, gemeu, era a primeira estocada, ele ficou imóvel e logo começou um vai e vem bem devagar, ele contraia as nádegas quando voltava a empurrar, claro que fazia força, de onde a gente estava, na dava pra ver até onde ele tinha conseguido entrar, ele acelerou, começou se contorcer, respiração que se ouvia, ouvia também, Graça falar, ” para Paulo, agora para, chega, tira,tira ” e ele nesse meio tempo gozou, amoleceu o corpo , ficou segundos deitado sobre ela e rolou pro lado, ficando deitado imóvel, Graça tirou o travesseiro pro lado e sentou na cama, Vera me falou ” vou lá, ajudar a Graça ”  eu fico aqui no banheiro, falei.

Decidi pra enrolar um pouco tomar um banho, quando sai, a Vera e a Graça, estavam esperando pra entrar, Graça passou por mim de cabeça baixa, nem me olhou, acredito que envergonhada. Paulo ainda deitado na cama de barriga pra cima, o pauzão dele caído, descansava sobre a perna. ” filho da puta, vc armou tudo né, tinha que me sanear, e a Vera é outra fdp, ela ajudou” falei,…. ele levantou, procurando a cueca, ” May, depois a gente fala isso, tá ? “…..

Já estamos no carro, quando as duas saíram do apartamento, entraram atras no carro sem nada falar, Graça estava muda, olhei pra trás ela baixou a cabeça. “Paulo me deixa lá no shopping, meu carro esta lá” falei.

No carro quando a Graça entrou logo me abraçou ” May, me desculpa, pode me desculpar ?” “outra hora a gente fala sobre isso, vou te deixar la na casa da minha irmã, amanhã passo cedo lá, pra te levar pra casa. Na estrada no outro dia, ” May, vamos falar sobre o ontem ? “,  ” deixa pra semana, dai a gente fala legal, agora não é uma boa, com mais calma podemos falar depois ” falei.

Da lí,  da casa dela, segui meu roteiro de trabalho e só voltei pra casa, na sexta a tarde, com planos de ir encontrar a Graça, no sábado, como era o costume…… Com a Paulo, não falei naquele final de semana. Como tinha reunião de final de mês na minha firma, deixe para falar com ele durante a semana, eu estava ancioso pra saber o que ele tinha pra me falar……….

segue no 05…

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