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NAMORADA (03.a) TRAIÇÕES. MEMÓRIAS .nomes trocados.

Publicado em outubro 22, 2023 por JOÂO LUIZ

…….. sequência do (02)………

Depois do que tinha acontecido, da troca de namoradas entre eu e o Gustavo, eu estava convencido, que mais uma vez meu namoro com Vera Lucia, seria mais um……..

Virou rotina aos sábados a tarde, íamos ao clube, lá nos encontrávamos com o Gustavo e a Carla, paramos de dançar com as namoradas trocadas porque estava ficando muito evidente nossas trocas. A Carla era quem dominava a Vera Lucia. As fantasias que a Carla tinha e eram muitas, ela colocava pra Vera Lucia, e até então sempre convencia. Foi o que aconteceu com o sexo anal, a Carla adorava, como o Guto tinha um pauzão, ele pouco deixava pq sentia dor, machucava, então eu era o escolhido do momento, ela já tinha tido outros, começou cedo, com o primeiro namoradinho dela, com 16 anos. Mas com o Guto, era mais difícil. Foi por isso que consegui começar o anal com a Vera Lucia, foi bem complicado, a Carla havia falado tudo de anal para a Vera, só esqueceu de falar da dor inicial. Foi em um dia que eu fui na casa da Vera, a mãe dela saiu para um aniversário de uma amiga, e era comum a gente transar na sala, sempre sempre na mesma posição, ela de joelhos no sofá, e a bundinha linda dela pra cima, muitas vezes tentei, ela não deixava, depois comecei só esfregar o dedo, ia com ele untado de cuspe e esfregava, massageava, o máximo era a ponta do dedo, ela contraia algumas vezes e fazia o dedo sair fora movendo o corpo. Então eu também aproveitava para esfregar a cabeça do pau no cuzinho dela, mas ela sempre reclamou. Naquele dia, ela estava ajoelhada, fiz o mesmo de sempre, o dedo molhado de cuspe pressionei o cuzinho dela, quando o dedo entrou pela primeira vez, notei que ela veio com o corpo pra trás como se quisesse mais fundo, não perdi tempo, bem devagarinho e massageando forcei o dedo, que entrou todo, ouvi um baixíssimo gemido. Gostei, em seguida passei a esfregar a cabeça do pau no cuzinho dela como sempre tinha feito, outra vez ela veio com o corpo para trás, parei com a cabeça no cuzinho e forcei suavemente, outra vez ouvi aquele gemido disfarçado e o copo vindo ao meu encontro, segurei meu pau na direção e forcei, ajudando com os dedos pq ele chegou a entortar, ” relaxa amor, fica tranquila, relaxar “, falei. Forcei outra vez, nada, entortava, com um dedo ajudei pra não entortar, senti que começava entrar, mas a Vera, “para, para, não faz mais “, e moveu o corpo pra frente, nem a cabeça entrou, então eu mudei a direção e entrei na bucetinha dela, outra vez ele veio pra trás , claro que querendo mais, foram minutos e então senti ela contraindo o bucetinha e senti  que estava na hora de gozar, gozamos juntos. Eu então puxei o assunto sobre a recusa dela e da dor que ela tinha sentido, ela então disse que não gostou nem um pouquinho, conversei mais sobre o sexo anal, que logo ia acostumar e ter um gozo muito forte, que o anus tem muito mais terminações nervosas do que a bucetinha dela, etc,etc, e finalizei dizendo, que o erro foi não lubrificar, que lubrificando ia dar certo. Ficamos nisso, depois ela se arrumou melhor saímos, mas tarde deixei ela em casa.

No outro dia fui na apto. do Guto, ” cara me dá uns sachês daqueles que vc tem com gel ?”. Ele sempre afiado, “ahh, vai dar o cu outra vez ? tá me traindo é ?” risos. Me entregou 4 sachês. Guto insistiu, até que contei da Vera Lucia. “cara, boa esta, isso mesmo, dá uma alargada nela que depois vou eu” risos.

No outro final de semana, o Gustava como sempre, arrumou uma festinha pra gente ir, no clube mesmo, uma reunião dançante beneficente. Fomos já escurecia, cada um com sua namorada, dançamos bastante. Deixamos as duas na mesa e fomos ao banheiro. “JL, vc vai comer o cuzinho da Vera né ? a Carla me contou, não adianta esconder”, não respondi.

Saímos já era tarde da noite da tal reunião dançante, o Gustavo, queria ainda sair mais, mas as duas namoradas, pareciam combinadas, não queriam, cada uma pra sua casa. Gustavo me deixou com a Vera Lucia na casa dela, e desapareceu com a Carla. A mão da Vera Lucia na sala, vendo um filme, ia ficar alí com certeza, e a gente não ia conseguir namorar, então decidi ir embora. Na saída, os tradicionais amassos, e as apalpações, ” JL, amanhã de tarde a mãe vai sair, tá ?” , me deu o recado.

Domingo, almocei em casa, dei um tempinho e fui pra casa da Vera Lucia, cheguei minutos antes a da mãe dela sair, com uma amiga idiota que ela tinha.

Na sala, Vera tinha feito um chã, que tomamos, vendo TV, logo a TV foi esquecida e começaram os amassos, a Vera era muito rápida nisso, eu sempre estranhava os impulsos dela, e como ela ficava agitada….” já volto ” ela falou e subiu pro quarto, logo voltou, tinha tirado a caça legging, voltou de saia e blusa. Logo que sentou ao meu lado , ela demonstrou pq  trocou de roupa. Vera Lucia estava bem agitada, naquele dia bem acima do normal dela. Ela parou na minha frente e levantou a saia, louca, louca, me mostrando a calcinha. Puxei ela pra mim, e baixei a calcinha dela até o chão, ela tirou, aquela rica bucetinha depilada ali, na minha frente, abracei ela pelas pernas puxando pra mim, e comecei beijar a bucetinha dela, ela abriu as pernas então alcancei toda ela, Vera Lucia suspirava, num momento começou se tremer, eu sabia que estava gozando, com minha lingua, fui com a mão nas nádegas dela, ja procurando chegar ao cuzinho dela com os dedos, ala aceitou, abrindo um pouco mais as pernas, direto o dedo no cuzinho massageando, e pressionando pra entrar, quando eu pressionava o dedo pra entrar, ela ficava imóvel. Levantei, baixei minha calça e a cueca, ela pulou no sofá, foi rápida, eu tinha vindo prevenido, já estava prevenido  desde a outra semana, tirei do bolso uma camisinha, ele olhando pra trás sorrindo, do bolso também saiu o sachê de gel, abri e untei dois dedos, que levaram o gel para o cuzinho virgem dela, primeiro um dedo entrou , depois um segundo dai bem devagar, pq senti que ela se retraiu em um momento, assim que ela relaxou, então empurrei os dois dedos, que entraram super apertados, ela reclamou um pouco, mas segurei la dentro um pouquinho e maldosamente, forcei pra separar eles, para alargar, mas ela contraiu, não consegui. Bem devagar puxei os dedos pra fora, voltei a empurrar mais gel na entrada do cuzinho, untei a cabeça do meu pau, encostei, forcei bem devagar, senti que que ele deslizava um pouco pra dentro, ela gemeu, ” devagar” devagar, começou a doer “, ela falou, parei com a pressão pra entrar que fazia, pedi a ela não contrair relaxar que ia dar certo, outra vez , um com um dedo entrei e senti qua ela não contraiu, então voltei encostando a cabeça no cuzinhos e forçando, devagar eu fazia um vaie e vem, cada vez pressionando mais, então senti que começava entrar, parei e empurrei, “Vera, relaxa, relaxa, meu amor”, e, empurrei mais um pouco, era o que faltava pra cabeça entrar, estava dentro, e ela logo começou a reclamar, ” Jl, tira, tira, muita dor, dói muito ” ela pediu, eu imóvel, segurando como estava , só a cabeça dentro, ” vou devagar, vou devagar, logo a dor melhora ” , ao mesmo tempo empurrando bem devagar, ela com certeza não sabia até onde eu tinha ido, mas passei a segurar ela pela cintura, empurrei tudo que tinha bem devagar, tudo dentro, eu sentia as contrações do cuzinho, apertando meu pau, fiquei sem me mexer, segurando ela e com tudo dentro, ela reclamando, eu segurando sem me  mexer, ela se aclamou um pouco mais , parou a agitação que estava querendo cair fora, então comecei a puxar um pouquinho só pra fora, e voltava a enterrar, fiz assim umas poucas vezes e não consegui mais segurar meu gozo. Gemi alto e com tudo dentro dela gozei. Ouvia a respiração dela. Devagar fui puxando meu pau já amolecendo pra fora, até que a cabeça saiu toda melada, junto sujeira dela, chegou a escorrer pra fora. Deixei ela na posição que estava, avisei da sujeira que saiu, corri pro banheiro, tirei a camisinha enrolei com papel, e levei pra ela um pouco do papel, ela se levantou, limpou o sofá e foi pro banheiro, depois de um tempinho voltou, com um pano molhado pra limpar melhor o sofá. Jogou o pano no chão, sentou do meu lado, “muito dolorido, nem deu pra aproveitar nada”, consolei ela que era assim no início, mas que chegava o momento que ela ia querer mais e mais, notei que eu falava e ela estava com os dedos por cima da saia, se tocando, olha fixo no vazio, abracei ela, beijando no rosto, no pescoço e entrei com minha mão por debaixo da saia dela, estava inda se calcinha, a bucetinha bem molhadinha, dois dedos entraram fácil, com o polegar eu acariciava o clitóris dela, durinho, durinho, ela começou a se espichar no sofa, espichando as pernas e logo começou a tremer, segurando minha mão, sacudindo ela os dois dedos dentro da bucetinha dela, masturbavam a bucetinha, ela apertava meu punho e forçava pra entrar mais os dedos, aumento a agitação, ela ví que até o rosto ela contraia, sacudindo as pernas muito contraídas, gozou, senti um jato quente nos meus dedos, ainda se contraindo, demorou um pouquinho pra relaxar, se acalmar.   Bem mais calma, apoiou a cabeça no me ombro, ficou imóvel por um bom tempo, levantou, pegou a calcinha que estava no chão, com o pano que ela havia limpado o sofá e foi no banheiro outra vez.

 

Voltou, sentou no sofá, “Vera , como vc esta, esta bem?” só falou “sacanagem da Carla, não me falou da dor, tá dolorido ainda, quando sentei senti”, fiquei mudo. …..

Durante a semana encontrei com o Gustava, lá no shopping, no café conversando, ele num momento me olhou, começou a rir “cara vc é foda, comeu o cuzinho da Vera , gostei, depois eu vou ” risos…..não falei nada

Então ele me contou a grande novidade, que havia conseguido em emprego em um atacado de utilidades domésticas e que ia começar a vender, viajar pra algumas cidades. ” cara vai lá estão precisando de mais vendedores”, vou pensar …respondi.

Quero te falar outra coisa, comentou..” lembra do Renato, aquela da escola que jogava futebol com a gente, aquele que a gente admirava no banho”, eu rindo, “claro que sim, o pauzudo”, ” esse mesmo, voltou a morar aqui com o pai dele, naquela mesma casa que acho que é propriedade deles, também procurando algo pra fazer, já disse pra ele ir lá no atacado”… falei… ” ahh, lembrei sim , lembrei inclusive que vc me contou que uma vez vcs fizeram um troca a troca, lembra “…. risos.  ” Jl, verdade, não tenho pq esconder de vc, sim, sim, e ela quase me rasgou o cu, com aquela cabeçona “…risos.

Na outra semana, por insistência do Gustavo, fui no tal atacado, ficaram de me chamar mais adiante se fosse o caso.

….. segue a minha história do a namorado 02, a Vera Lucia foi a segunda namoradinha de verdade…..

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