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Mãe e Filho – Meu filho espiona meu marido me comendo e toca uma punhetinha.

Publicado em setembro 9, 2022 por Daniela Agripino

Eu não traio o meu marido a não ser que eu tenha um bom motivo.

Acontece que eu sempre arrumo um bom motivo para meter-lhe o chifre.

Justo na sexta, apareceram lá na minha unidade para fazer inspeção surpresa.

Eu já sabia, é claro. O meu marido, o Zé Agripino, tinha me contado. Ele trabalha no Suop, a Superintendência de Operações. Quase nenhuma inspetoria acontece na Região Metropolitana de São Paulo sem passar por ele. E ele me conta, né?

O Zé me comeu quando eu ainda era estagiária.

Na época, ele era gerente e pleiteava uma vaga de coordenador.

E ele nunca foi de manter a pica dentro das calças.

Quando me viu, toda novinha, loirinha, tetudinha, uma bundinha saliente que me dava um trabalhão manter na academia e os hipnóticos olhos verdes que eu herdei de mamãe, o tiozão se apaixonou na mesma hora.

 

E eu sempre me dei com todo mundo. Sempre fui toda dada.

Parecia que iria ser fácil me comer.

Mas eu também sempre fui lisa.

Eu seduzia com meus grandes olhos verdes, mas quando eles tentavam me agarrar, eu escapulia.

O Zé ficava frustrado, é claro, mas cada vez mais enlaçado na minha rede. Se debatendo como peixe fora d’água.

Ele nunca foi um homem de meias palavras. Direto me botava contra a parede.

Mas eu sempre fui lisa, né?

Eu desconversava.

Tentou me dar um gelo. Achou que eu iria correr atrás dele.

Mas quando se é uma delicinha como eu era, sempre vai ter um macho pra correr atrás.

E o Zé não conseguia esconder o ciúme quando me via numa roda de machos, todos me medindo, todos imaginando como seria meter a pica nessa bucetinha tesuda que eu tenho.

— Quero todo mundo circulando — ele já vinha gritando — Cês não tem o que fazer não, porra?

O Zé sempre foi de falar muito palavrão.

E eu adoro homem que fala palavrão perto de mim. Faz eu me sentir muito putinha.

O Zé é um macho de fazer inveja. Aqueles tiozões que podem não ser sarados, mas são indigestos em uma briga, sabe? Quando ele arregaçava as mangas da camisa e eu via aqueles braços peludos, aquelas manzorras que poderiam me partir em duas, eu ficava molhadinha. Não era um namorado pra fazer amorzinho. Era um ogrão que ia me foder a bucetinha com força até me deixar descadeirada.

Eu fui ficando até depois do meu horário, quando devia estar na faculdade, para ajudar o Zé. Mas, na verdade, eu só queria desfilar meu corpinho gostoso e ver sua pica gigante se avolumando na calça social.

Até uma hora que ele não aguentou. Me pegou pelo pescoço, me comeu lá mesmo, no sofá do escritório.

Foi tudo o que eu sonhei que seria e um pouco mais.

Aquela pica dele entrava rasgando e eu tinha que morder a almofada pra abafar meus gemidos, enquanto o Zé me fodia com gosto.

Passamos a nos encontrar escondido.

Se alguém descobrisse que ele estava metendo a rola na estagiária novinha, não ia ser legal, né?

Acabei engravidando e o Zé me botou pra morar com ele.

Eu sei que ele tem outras meninas por fora. Eu sozinha não dou conta do fogo que aquele homem tem. Mas, tudo bem. Não é como se eu fosse santa também.

Depois de um tempinho trabalhando na operação, eu fui promovida a supervisora.

Eu sei que todo mundo fala que eu só estou aqui por ter rebolado a bucetinha na rola do Zé.

Isso tem um lado ruim, é claro, que é a eterna desconfiança na minha capacidade e as fofoquinhas que os meninos adoram fazer. E o lado bom é que todo mundo sabe que mexer comigo é mexer com o Zé. E todo mundo que conhece o nosso Suop tem medo dele.

Sexta, então, era dia de inspeção.

Eu, é claro, tinha avisado o gestor com uma semana de antecedência, o que nos deu tempo de arrumar a papelada e corrigir aqueles pequenos vícios que toda unidade tem.

É como visita do governador na prisão estadual. Tudo tem que rodar perfeitamente naquele dia. Depois pode voltar a ser a zona de sempre.

Apesar de que, desde que eu assumi, muita coisa a gente conseguiu evoluir no grupo. E, quem achava que eu era só uma puta, descobriu que eu também sei ser filha da puta.

— Eitcha baixinha arretada — o Orango costuma dizer.

Orango é uma contração de Orangotango, o nosso Delegado Sindical.

Quando alguém tem queixa de mim, é pro Orango que vão reclamar.

E ele fala comigo antes de encaminhar a reclamação pro sindicato.

Nada que uma punhetinha escondida no almoxarifado não resolva.

E não é a punheta, mas o que eu sussurro no seu ouvido durante a punheta que deixa o tiozão louco. São umas coisas que a senhora sua esposa jamais falaria e ele é velho demais, grosseiro demais, zoado demais para ouvir de qualquer mulher que não esteja sendo paga para isso.

Um dia desses, eu provoco um infarto no tiozão.

O cara foi almoçar conosco. É o “faz-me rir”. Imagina que um auditor vai pagar o próprio almoço. Claro que vai ser por conta do gerente. E vai ser no melhor restaurante da região.

O sujeito ficou o tempo todo querendo tirar uma casquinha.

As pessoas acham que por eu ser puta, eu sou necessariamente barata, mas não é assim não, meu bem.

Eu brinco com todo mundo, mas só encosto na pica de algumas pessoas. E todas elas em posições estratégicas para alavancar a minha carreira.

Um auditor nada mais é do que um supervisor como eu, que está prestando serviço em outra unidade. Por que eu deveria rebolar na pica de um cara do mesmo nível que o meu só pra passar em uma inspeção? Ainda mais quando eu sou comida quase todas as noites pelo nosso Suop?

Claro que eu amo uma boa putaria.

Eu costumo siriricar fantasiando uma boa orgia com todos os colaboradores se revezando para foder minha bucetinha lá no meio do salão. E eu quase sempre estou com os bicos dos peitos eriçados e a bucetinha escorrendo de tesão, mas isso não significa que eu vou pegar na rola de um qualquer, ainda mais um sujeito antipático e prepotente como aquele.

O resultado é que ele nos deu uma canseira. E nos segurou até tarde para averiguar cada documento que tínhamos.

— Que porra é essa que vocês tão fazendo aqui a essa hora? — o Zé chegou falando alto, como sempre.

Eu tinha mandado um zap pra ele falando que ia demorar a chegar em casa.

O Zé tem uma presença. Ele rapidamente se prontificou a pagar a janta do cara, pra “compensar” o aborrecimento. Aquela mistura matreira de suborno e ameaça que só um sujeito astuto que nem o Zé é capaz de fazer.

E, toda vez que ele visita a unidade, o pessoal não quer deixar ele ir embora.

Caímos todos no bar da praça. O próprio Zé Agripino ligou para as esposas dos meninos para explicar a situação. Pediu desculpas por mantê-los até tarde na empresa como se ainda fosse o gerente deles. Falou um monte de palavrão, xingou o auditor com ele ainda do lado. E o Zé tem esse jeitão descontraído que até o injuriado sorria de bêbado enquanto era ofendido.

— Porra, Dani. Da próxima liga antes que eu venho aqui resolver essa bosta pra você — ele falou, passando o braço peludo sobre o meu ombro como se eu fosse um dos seus camaradas do futebol.

— Ah tá — eu disse, fingindo estar bicudinha — Como se eu não conseguisse resolver isso sozinha. Eu que não quis resolver antes, se você quer saber.

E deixei no ar a proposta indecorosa que o bostinha do auditor deixado nas entrelinhas durante o almoço.

O Zé olhou pro moço e ele murchou na cadeira, todo cagado.

A Lisa também estava lá. Era nossa nova estagiária. Ela deveria estar na faculdade, mas era sexta-feira – dia da loucura. E ela sempre vivia grudada em mim. Assim como o namoradinho vivia grudado nela.

O nome dela é Elisângela, mas a gente chama de Lisa. E ela, bem, ela me chama de Dani, como todo mundo, mas me chama de coisas menos pudicas quando a gente se pega de vez em quando.

O Carlão, nosso gerente, adoraria ter nós duas na mesma cama. Aliás, é o sonho da maioria dos colaboradores, desde que a Lisa começou a vir pra cima de mim.

Mas com o Zé ali, todo mundo sabia que era na pica dele que a menina ia estar gozando a noite inteira.

Além de nós, ainda estavam no bar o resto do pessoal do fechamento: Calango, Boca de Lontra, Tijolinho e o Zaruba.

Um dos motivos pelos quais o Zé fez questão de ligar para as esposas deles era para mostrar que ele estava ali conosco. Se fossem só os meninos e eu, haveria ciúmes e pratos quebrados.

Eu me acho super discreta nas fotos que eu escolho para o meu perfil do zap, mas os meninos me contam que sempre tem problemas em casa quando eu mando mensagem, especialmente nos fins de semana.

Com o Zé ali, ninguém iria tentar nenhuma gracinha. Não que eu deixasse de flertar com alguns deles. Eu disse que brinco com todo mundo. E, muitos deles não precisavam de muito para ter uma ereção comigo ali.

Quando o Zé se distraía, eu sempre olhava para um deles e sorria, aquele sorriso safado com segundas intenções, sabe?

E quando eu saía da mesa para conversar com a Lisa na praça. E quase sempre isso acontecia. Na hora de voltar, eu passava atrás de um deles, sempre me certificando de que o Zé estava distraído, e roçava as unhas de levinho na nuca. O efeito era sempre devastador. E o sujeito se remexia inquieto na cadeira, a pica dura louca para me possuir, mas sem poder fazer nada.

Ficamos umas horas no bar, chamamos um carro para o auditor, nos despedimos dos meninos e fomos para casa. Nós para um lado, a Lisa e o namoradinho dela para o outro.

Mas chegamos quase ao mesmo tempo.

O namorado da Lisa é daqueles cornos mansos que fica tocando uma punhetinha, enquanto outro macho fode a buceta dela.

Não que ela gostasse tanto assim de machos. Ela queria mesmo era a minha xoxota. Mas quando eu puxava ela, caíamos de boca as duas na pica do Zé. A Lisa sempre buscando a minha língua, enquanto a cabeçona da rola do Zé ficava entre nós.

Depois meu marido botava ela de quatro, enquanto eu me abria toda para receber aquela boquinha safada que ela tem.

O namoradinho dela nunca durava muito. E gozava na punheta, muito antes da gente.

Enquanto a Lisa rebolava a xoxota no caralho avantajado do Zé, eu sentava na sua cara, sua língua safada me chupando enquanto a nossa estagiária me beijava.

Depois foi a minha vez de receber rola. E chupar aquela bucetinha gostosa da novinha.

A gente trepava a noite inteira e, toda vez que o Zé gozava nas nossas carinhas de putas, a Lisa ia beijar seu corninho.

Foi numa dessas que eu vi o nosso filho, o Biel, punhetando enquanto nos assistia.

Era muito errado aquilo, mas assim como eu amava provocar outros homens quando o Zé estava perto, me sentir desejada pelo meu próprio filho me deu um tesão além de qualquer controle.

Então, enquanto o Zé me fodia de quatro, eu passei a olhar para o canto onde nosso filho se escondia fazendo caras e bocas. Meu maior desejo era fazer meu filho gozar pensando na buceta da mamãe.

E, mesmo abraçadinha com meu marido e nossa amante, enquanto o corninho dela dormia na sala. Tudo o que eu conseguia pensar era no Biel tocando aquela punheta deliciosa desejando sua mamãe.

“Esse moleque tá virando viado” — o Zé vivia repetindo. Mal sabia ele.

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