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Iniciando a vida de corno – Adoramos!

Publicado em outubro 24, 2022 por Gustavo

Olá! Vou passar a contar por aqui as aventuras com a minha esposa, pois somos bem discretos. Não usamos perfil em sites, não filmamos nem fotografamos aventuras. Então, essa é a nossa forma de falar disso de forma anônima, rs.

Somos Gustavo e Fernanda. Tenho 32 anos, e ela 25. Estamos juntos há 3 anos, e temos a relação firme e madura. Nos amamos e nos compreendemos. Por isso mesmo, conseguimos curtir algumas aventuras maravilhosas, em que todos os envolvidos aproveitam e se divertem. Consentimento, confiança e muita safadeza.

Vou pular a parte de convence-la a curtir a vida liberal, pois é algo que foi muito natural. Fantasiamos muito, conversamos mais ainda, até descobrir o que queríamos juntos: encontros com outros homens, solteiros, que agradecem ela. Claro que fomos nos soltamos aos poucos e quase desistimos. Mas felizmente deixamos rolar. Hoje, temos 1 ano de algumas boas aventuras. Vou contar a primeira.

Em primeiro lugar, nos descrevo. Sou moreno claro, 1,78, corpo em forma, cabelos curto. Meu pau, se é que importa, tem 12 centímetros duro. Faz parte das nossas fantasias, claro, homens que tenham bem mais do que isso rs. Ela… só de descrever eu me excito. Morena clara, cabelos longos, olhos castanhos, carinha de princesa. 1,55, 52kg, seios médios lindos, bumbum médio, macio, redondinho e perfeito. Coxas grossinhas, adora malhar. Ela tem um corpo lindo, sério. Muita discreta e elegante, simpática e comunicativa. Chama a atenção sem se esforçar.

Já fazia tempo que estávamos fantasiando. Foi então que demos o próximo passo. Baixamos o tinder, fizemos um perfil bem discreto como casal (sem rosto nem nada) e deixamos rolar. Ela selecionava cuidadosamente, conversava, trocava muita ideia… Mas faltava a coragem. Foi aí que resolvemos: que tal em uma viagem? Saímos do nosso interior de SP para o litoral, na baixada santista. Passaríamos a semana, de folga. Chegando lá, logo no primeiro dia, demos match com um carinha. A conversa parecia fluir, e a Fer logo me disse:

– Esse parece saber conversar amor, que carinha bom de papo, rs.

Eles conversaram bastante por uns 2 dias. Eu dei as caras também, já via whatsapp. Tudo bem de boa, conversa leve. Ele se chama Juan, 34 anos. Um cara branco, de 1,85 de altura, bem cuidado como nós, barba curtinha. Sabia conduzir a situação, e apesar de não ter experiências com casais, disse ter vontade e estar muito afim dela. Marcamos um barzinho, beeeem tranquilo mesmo. O frio na barriga era sinistro, que delícia lembrar. A ideia de outro cara finalmente pegando ela na minha frente me deixava louco de tesão. Ela tava super nervosa, mas decidida:

– Amoor, será que vai ser dessa vez que eu vou sentar em outro pau?, Ela dizia.

 

– Vamos curtir cada momento, minha linda, eu te amo!

E assim ela se produziu pra ele. Fiz questão de ajudar. lingerie de renda, toda preta. Fio dental classudo. Vestido curto, colado. Sem vulgaridade, a Fer é foda. E lá fomos. Chegamos no barzinho, escolhemos uma mesa mais afastada, pedimos uma bebida pro nervosismo abaixar e deixar só aquele frio na barriga rs.

E aí o Juan chegou. Me cumprimentou como se fossemos bons amigos, maior respeito. Deu um beijo no rosto dela e um abraço bem safado e discreto. Eu já senti ela arrepiar de longe. E aí curtimos uma boa conversa por mais de uma hora. Junto com a bebida, era o que precisava pro rolê ficar leve e gostoso. Então, as coisas começam a ficar finalmente deliciosas:

– Nossa, vocês são muito gente boa mesmo, que bom que toparam. Fer, você é linda, e olha, vou ser sincero pra vocês… Ainda melhor do que imaginei. Eu moro aqui perto, vamos pra lá?

Era isso. Eu ia levar meu primeiro chifre. E antes que eu pudesse falar, foi a Fer que deu o aval.

– Vamos (falou quase insegura, tímida apesar de já estar a vontade, deu um risinho gostoso)

Fomos. Ele morava em um prédio realmente próximo. Estacionamos perto e entramos todos no carro dele. Entramos no apto e ele nos serviu mais uma bebida. Estávamos no ponto. Fomos na sala, conversando sobre o apto, coisas banais, mas a tensão tava no ar. Juan se revelou um cara muito bom de serviço (rsrs) e conduziu muito bem a situação. Pegou a Fer pela mão (como se fosse levar pra dançar) e levou pro sofá maior. Eu, quase infartando, sentei em uma poltrona. Ele sorriu, ela me deu uma última olhada… E… Naquele momento, passou a ser dele.

Se beijaram, ele pegou na cintura dela, pegada boa. Ela colocou a mão no peito dele, quase tensa. Mas foi derretendo nos braços daquele macho. Eu segurava na poltrona, coração a mil… Era o momento de testar se era isso mesmo que a gente queria. E com certeza era e é. Ela foi se soltando, o beijo só esquentava, a mão do Juan deslizava pelas costas, coxas, seios…

– Nossa Fer, que delícia de beijo, como vc é deliciosa

Ela só ofegava, eu via a pele arrepiada dela, puts… Ele mandou ela ficar em pé e tirou o vestido dela devagar. Deixou minha esposa só de lingerie pra ele. O safado olhou pra mim com uma cara de “caralho, que mulher”. Ela me olhava também. E eu começava a passar a mão pelas minhas pernas. Ele tirou a blusa, ela passava a mão já próxima ao pau… E olha, nós não fizemos questão nenhuma de perguntar sobre tamanho nem nada. Não achamos que faça diferença. Mas ali já dava pra ver que era coisa boa pra ela rs. O sutian foi pro chão, a boca dele nos seios deliciosos que antes eram só meus. Se antes ela ofegava, agora quase gemia. “Que tesão”, ela falava baixinho pra ele. Foi-se a calcinha linda. Era isso.

Ele tirou, ao mesmo tempo, calça e cueca, bem devagar. Momento de uma tensão maravilhosa. Pulou pra fora uma pica grossa, uns 19 cm fácil. Cabeça rosada, curvada pra cima do jeito que quase toda mulher ama. Dura feito pedra, até brilhava pelo tesão na minha esposinha. E ela, se revelava. Me olhou e disse, já sem puder algum:

– Amor, olha esse pau (e riu gostosamente)

– É grande, amor? (o tesão me matando)

– Olha isso!

Segurou, com a mãozinha delicada da aliança de casamento, a rola grossa do macho. Ele, dono da porra toda, me olhou safado e deu uma piscada. Ela punhetava, com água na boca, e não pestanejou. Deu uns beijos, sentiu o cheio e o sabor. Abriu bem a boca e chupou. Chupou com todo o tesão que se acumulou durante tantas fantasias. Se deliciou na pica grossa de outro macho. Punhetava, babava e metia a boquinha que tinha me beijado mais cedo. Ele a segurava pelos cabelos, pegada top.

– Que boca gostosa, Fer, engole essa pica do teu novo macho, vai, chupa tudo

– Que delícia!, ela respondia

Enquanto isso, ela empinada sobre o sofá, e os dedos do Juan brincavam maravilhosamente na bocetinha linda da Fer. Escorria de tesão, enquanto eu já massageava meu pau de leve. Confesso que tive medo de tirar o pau e gozar em 1 minuto. Rs. Essa cena seguiu por sabe-se lá quantos minutos. Foi ela quem deu o próximo passo, parou de chupar e foi pra cima. Em segundos, a camisinha já tava no pau, e o pau já tava posicionado na bocetinha dela.

Sentou devagar, segurando o macho envolvendo o pescoço/nuca ele com as duas mãos. Ele deu um beijo nela e gemeu deliciosamente. Ela foi até o fim, molhadíssima. Deixou a rola grossa lá enquanto revirava os olhos de prazer, ao ser tão bem preenchida.

– Porra, que pica top, Juan!

– Curtiu, casadinha safada, tá gostoso é? Senta na pica do macho então, vai

– Que delícia!

E assim ela passou a sentar com gosto. E daí a festa se alongou por muito tempo. Ele colocou ela de quatro. Metia com gosto, firme. Ela olhando pra mim, ele fazendo sinal de corno, porra. Que cena linda. Como ela gemia. A cada metida, um gemido. Ele pegava nos seios dela, segurava pela cintura. E ela aguentava e se revelava uma puta perfeita. Claro que nesse momento eu batia a melhor punheta da minha vida, com cuidado pra não gozar.

O filho da puta comeu minha esposa de lado, colocou ela de costas, ficou por cima. Que surra de pica. Ela sentou de novo.

– Amor, eu vou gozar na pica desse macho!, e gemia

– Goza, amor, goza!

Até o Juan arrepiou quando ela falou desse jeito. O cara era top, mas aguentar a Fer na sentada é foda!

– Amor, eu tô gozando nessa pica maravilhosa caralho!

Tremia, apertava o Juan, gemia, e se afundava na rola. Ele gozou loucamente, logo depois, metendo forte. Gozou urrando, segurando a bunda da safada. Que tesão. Gozei junto, no meu próprio peito, feito um louco. Um corno de verdade. Que aventura deliciosa. Quando paramos todos, ela deu um beijo gostoso nele. E depois, claro, em mim. Ainda tinha um resquício de rola de macho ali, e eu adorei. Todos nos limpamos, tomamos banho, e voltamos a conversar.

– Nossa amor, apaixonei nesse pau, hein! Ela falava safada, sentada no colo dele. Ele ria.

– Que bom que vocês gostaram! rs

– Porra, cara, quase caí da poltrona vendo ela gozar! Hahaha

E assim, de forma leve, ainda curtimos mais um pouco. Claro que rolou mais foda gostosa da minha esposinha com o novo amigo.

E claro, essa foi a primeira aventura. Outra serão contadas! 😉

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2 - Comentário(s)

  • Corno manso 18/11/2023 02:47

    E uma vez corno manso, corno para sempre, eu aceitei isso para mim a 23 anos, na época minha esposa já tinha três amantes.

  • João e Lurdes 03/01/2023 16:50

    belo e grande conto eu e a munha esposa adorámos este conto

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