website page counter
Bem Vindo, visitante! [ Entrar | Cadastro ]
Contos adultos » Contos de putaria » FLAGREI MEU PAI COM MINHA MELHOR AMIGA.

FLAGREI MEU PAI COM MINHA MELHOR AMIGA.

Publicado em maio 7, 2023 por ANGELICA

Já fazia uns 3 anos que, após ficar órfã de mãe vivia sozinha com meu pai Robson que tinha apenas 38 anos: homem simples, trabalhador, carinhoso ao extremo comigo, sempre procurando me dar do bom e do melhor. Com 16 anos, após ter tido meu primeiro namorado e aprender coisas sobre sexo, acabei descobrindo com minha amiga Leda que tinha praticamente a minha idade, o prazer de se tocar uma na outra. Morávamos no mesmo prédio e passamos constantemente a ficar uma na casa da outra. Logo na primeira vez que decidimos tomar banho juntas; na minha casa, Leda começou a apalpar meus peitinhos e a passar a mão na minha xoxota. No início achei estranho, mas logo fui gostando daquele contato e passei também a tocá-la do mesmo jeito. Quando Leda me puxou e me beijou na boca de língua, passei a sentir um tesão tão gostoso e ela sussurrou no meu ouvido:

– Quero chupar sua bucetinha!…

– Aham? O quê? Mas Leda????…

Ela me beijando mais um pouco.

– Aposto que você vai adorar!….

Nunca tinha feito sexo oral e aquilo me deixou curiosa. Fomos pro meu quarto e ela me fazendo abrir as pernas foi direto com a boca na minha xana, começando a lamber e passar a ponta da língua pra cima e pra baixo me fazendo urrar de prazer até ter um orgasmo tão violento que quase urinei sobre a cama… Tive que correr pro banheiro. Passamos constantemente a nos pegar na cama, uma chupando peitinhos e xoxota da outra, mas eu continuava também gostando de brincar com o pintinho duro do meu namoradinho… Até comecei a chupar de vez em quando. Sempre nos sábados, almoçava na casa da minha avó e depois ia pro curso de inglês só voltando pra casa lá pelas 4 horas da tarde, e quando por algumas vezes cheguei encontrando Leda me esperando no maior bate papo com meu pai comecei a desconfiar de alguma coisa percebendo o olhar de cumplicidade entre os dois. Logo no sábado seguinte, com desculpa que estava com um pouco de dor de cabeça, saí bem mais cedo do curso e fui pra casa tomando cuidado de entrar pela porta dos fundos (cozinha), e fazendo todo silêncio possível fui em direção da sala. Não demorou pra ouvir alguns sons e palavras soltas, me fazendo sem ser vista dar a volta e vir por trás do sofá onde os dois estavam. Se bem que só enxercava meu pai que gemia jogando a cabeça pra trás. Chegando até o sofá e olhando melhor, vi a Leda deitada mamando a piroca do meu pai.

– Pai????????…

Os dois deram um pulo do sofá com Leda correndo na direção da porta da sala e meu pai ficando de pé, de pau duro (pau enorme) olhando assustado pra mim.

 

– Cristina?????…

Ele demorou pra puxar sua bermuda pra cima e com muita dificuldade guardar aquele enorme pinto grosso. Depois de ver aquela coisa roliça até ele esconder dentro da bermuda, corri pro meu quarto e antes de trancar a porta ele entrou.

– Vamos conversar filha!…

Fiquei calada de cabeça baixa, e ele me fazendo sentar na cama me abraçou fazendo carinho nos meus cabelos.

– Você precisa entender, que eu sou homem e tenho algumas necessidades depois que sua mãe se foi.

– Mas logo com a Leda?…

– Aconteceu filha, não precisa ficar com raiva da gente por causa disso.

Tanto eu sabia que Leda não era mais virgem, como ela também sabia que já transava com o meu namoradinho. Continuando sem olhar pra ele, resolvi perguntar.

– Vocês já transaram também?…

Ele podia simplesmente mentir pra mim e depois combinar com a Leda pra ela confirmar; mas notei ele ficando um pouco sem jeito.

– Bem!… Sim!… Mas! Mas! É que acabou acontecendo!…

Logo imaginei aquele pintão do meu pai entrando na pequena bucetinha da Leda que eu conhecia muito bem, ao mesmo tempo imaginando entrando também na minha… Meu corpo ficou todo arrepiado. Ele segurando meu rosto e olhando direto nos meus olhos.

– Tá tudo bem? Você perdoa a gente, perdoa?…

Confirmei apenas com a cabeça, e ele me dando um beijo no rosto saiu do meu quarto. Eu e Leda ficamos sem nos comunicar por quase um mês, quando sentada na sala com meu pai ele me questionou sobre o afastamento de nós duas. Foi minha vez de olhar pra ele com um sorriso maldoso.

– Tá sentindo falta dela fazer aquilo com você, é?…

– Não filha; não é isso! É pela amizade de vocês duas.

Não sei o que me deu na telha, que quando meu dei conta já tinha falado.

– Ué, eu também sei fazer aquilo que ela fez!…

Ele me olhou assustado.

– O quê? Como é que você sabe?

Fiquei corada na hora, e me dando conta da merda que falei.

– Não pai, não… É que eu acho que eu sei fazer!

– Por que você está me falando isso?…

Com meu coração disparado resolvi falar tudo o que vinha na minha cabeça.

– É que senti vontade de fazer aquilo também!

– Fazer comigo?…

– Prometo que não conto pra ninguém pai!…

Vendo a maneira que ele me olhava, comecei a ficar nervosa e chorando corri pro meu quarto me jogando sobre a cama. Logo senti ele sentando na cama e fazendo carinho na batata da minha perna.

– Perdão pai; é que fiquei com ciúmes da Leda com você.

– É normal, mas nunca a gente pode fazer aquilo junto, ok?

Me virei de frente e resolvi me abrir mais ainda.

– Por que não? Se ela pode, eu também posso.

– Mas ela não é minha filha!

Resolvi perguntar.

– Ela ficou pelada quando vocês transaram?

– Só da cintura pra baixo… E você, teria coragem de ficar pelada na minha frente?

– Eu? Acho que sim!…

Foi quando ele levou as duas mãos nas minhas coxas e fui entrando com elas por baixo do vestido.

– Então vou tirar sua calcinha; você deixa?…

Começando a gostar daquela brincadeira, eu mesma fui puxando o vestido pra cima até aparecer a calcinha.

– Eu deixo sim; pode tirar!…

E ele sem perder tempo segurou a calcinha e foi puxando até tirá-la por completo do meu corpo. Ele olhando, sorriu e levou a mão acariciando por cima dos ralos pentelhos.

– Que coisa linda filha!…

Senti minha bucetinha ficando toda saliente começando a ficar molhadinha, abri um pouco minhas pernas permitindo ele se abaixar e dar alguns beijinhos praticamente entre os lábios vaginais que ele abriu com os dedos.

– Uuuuiiiii! Uuuuiiii! Isso é gostoso; faz mais, faz!…

Diferente de quando a Leda me chupava, fui sentindo a língua do meu pai passando na minha racha com um vigor tão grande que rapidamente fui tendo um orgasmo… Ele continuou chupando até eu parar de me debater sobre a cama. Ele sentando e sorrindo pra mim.

– Você gozou filha?….

– Gozei sim pai… Adorei!…

Eu vendo o enorme volume na sua bermuda quando ele levantou da cama.

– Pai, eu posso fazer aquilo também, deixa?

– O que você viu a Leda fazendo?

– É pai!…

– Tem certeza?…

Foi minha vez de ficar sentada na cama, com ele em pé abrindo a bermuda e tirando aquela coisa linda e dura bem na minha frente. Segurei seu pau duro e beijando a ponta roliça e avermelhada fui aos poucos colocando dentro da minha boca, que tive que abrir muita pra poder caber poucos centímetros. Apesar da diferença de tamanho em relação ao meu namoradinho, consegui começar a chupar a piroca do meu pai que tinha um gosto delicioso. Ele segurando minha cabeça com as duas mãos.

– Oooooh filha! Ooooohhhh! Que delíííííciiiaaaa, chupa! Chuuupa!…

Quando ele disse que ia gozar, tirei a boca e apontando seu pinto pros meus peitos foi soltando tudo lambuzando meu vestido. Foi quando ele me ajudou a tirar o vestido sujo jogando-o no chão. Eu peladinha em pé sobre a cama e ele em pé do lado da cama foi abraçando meu corpo e dando beijinhos nos meus peitos.

– Ninguém pode saber, ok? Nem pra Leda você pode contar!…

Sentindo suas mãos alisando minha bundinha.

– Claro pai… Pode deixar que não vou contar!

Ele foi pra sala, e eu ainda peladinha peguei o vestido do chão e fui até a área pra colocá-lo de molho no tanque. Voltando ele me chamou me fazendo sentar no seu colo me abraçando de encontro ao seu corpo, alisando minha coxa.

– Fica aqui um pouco com o papai, fica!…

– Mas estou pelada!

– É assim mesmo que eu quero que você fique!

Não demorou muito pra ele levar a mão na minha bucetinha e ficar passando a ponta do dedo. Quando senti ele penetrando o dedo, me veio na cabeça que ele ia descobrir que eu não era virgem. Mas ele enfiou todo o dedo e mexendo com ele lá dentro não fez nenhum comentário sobre minha virgindade, apenas me perguntando.

– Deixa beijar na sua boquinha?…

Apenas aproximei meu rosto sentindo seus lábios e sua língua querendo entrar na minha boca, e ao mesmo tempo fui sentindo seu pinto ficando duro embaixo da minha bundinha. Quando ele soltou minha boca.

– Transa comigo pai, transa?…

– Mas filha, não posso fazer isso com você!

Eu dando mais alguns beijinhos na sua boca.

– Pode sim paizinho… faz de conta que eu sou a Leda.

Ele me tirou do seu colo, arriou a bermuda e me mandando ficar de quatro sobre o sofá foi pincelando seu pau até achar a portinha. Deu uma pequena empurrada fazendo a ponta do seu pau entrar na minha bucetinha.

– Aaaaahhhh! Aaaahhhh! Tá indo paizinho, enfia! Enfia tudo!…

E ele foi forçando fazendo todo seu pau entrar pra dentro do meu corpo, pra depois começar a puxar e voltar a socar até o fundo me fazendo urrar de dor e prazer. Em apenas dois ou três minutos eu já estava tendo um delicioso orgasmo, com ele socando gostoso na minha ardida bucetinha. Ficou socando por mais uns 2 minutos, tirou e gozou bastante lambuzando minhas costas. Depois da gente transar por vários dias, ele me convenceu em reatar minha amizade com a Leda. Leda voltou a frequentar e até dormir na minha casa, e voltamos a nos pegar novamente peladinhas no meu quarto quando sabíamos que meu pai estava trabalhando. Mas vou resumir um pouco pra não ficar muito longo. Meu pai um dia chegou em casa em um horário anormal e acabou entrando no meu quarto nos flagrando peladinhas e abraçadas nos pegando. Hoje, nós três juntos na cama fazemos todo tipo de putaria que se possa imaginar.

Leia outros Contos de putaria bem excitantes abaixo:

Saí SÓ para beber, mas os amigos fuderam até o meu CÚ - Loira Safada

Fui doar alimentos para um mendigo morador de rua e gozei sentada no pau dele (Primeira parte).

39568 views

Contos Eróticos relacionados

Dei como louca em morro de São Paulo parte 2

Como vocês viram após o boquete no italiano Mateo, fui ao banheiro e ao sair me deparei com o gatinho Diego que tinha me convidado para a festa na pousada, surpreso ele me disse: Cacau! estou te...

LER CONTO

Dei gostoso a buceta um velho negro catador de recicláveis

Esta história aconteceu comigo em dezembro de 2018 é uma história verídica real. Meu  nome é Luana tenho 28 anos , moro em São Paulo sou loira cabelos compridos, seios grandes, bunda empinada e...

LER CONTO

Esquentando A Janta

Esquentando A Janta

LER CONTO
  • Enviado por: Admin
  • ADS

Castigando A Netinha

Castigando A Netinha

LER CONTO
  • Enviado por: Admin
  • ADS

Dormindo Na Cama do Casal

Dormindo Na Cama do Casal

LER CONTO
  • Enviado por: Admin
  • ADS

Final da transmissão

Como promessa, é dividida. Roberta tinha me prometido encerrar a live me dando o cuzinho. É, querido leitor, ela cumpriu. Tirei o plug do cuzinho dela, ponhei-a de 4 e passei o gel sobre a cabeça...

LER CONTO

Cunhadinha safada

Minha cunhada Geovanna tem 19 aninhos, uma novinha bem gostosinha... Magrinha mas com uns bons atributos, seios médios durinhos, uma bunda gostosa empinada e uma buceta deliciosa apertadíssima! ...

LER CONTO

Fui encoxada debaixo de chuvas até gozar gostoso.

Verão eu de férias resolvi dar um passeio pela cidade , coloquei um óculos de sol, um chinelo rasteirinha , um shortinho muito curto mostrando o bundão , uma blusinha mostrando a barriguinha e...

LER CONTO

0 - Comentário(s)

Este Conto ainda não recebeu comentários

Deixe seu comentário

2000 caracteres restantes

Responda: 4 + 1 = ?
ContosAdultos.Club - O seu site de Contos Eróticos
Se você gosta de ler contos eróticos ou contos adultos é o site perfeito para você. Aqui você vai ler contos sexuais reais, e o melhor de tudo é que o site é atualizado diariamente.
© 2024 - Contos adultos