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DO NAMORO AO CASAMENTO – 1991 – parte 2 – verídico nomes fictícios

Publicado em junho 13, 2023 por JOÂO LUIZ

……seguiu normal nossos namoros, agente se encontrava todos finais de semana, era um religião, eu continuava viajando e o Paulo, havia a pouco trocado de emprego, passou a viajar também.  Em um ponto dos nossos roteiros a gente se cruzava nos hotéis. Um uma das viagens nos encontramos , Hotel União, lembro bem. A gente sempre naquela cidade ficava juntos no mesmo apartamento pra baratear nosso custo. Em quase todas as vezes, rolava entre nós dois , o Paulo sempre queria mais, queria encontrar outros caras, mas nunca no nosso hotel. Mas ficava de olho procurando, no shopping, em restaurantes, mas pouco se conseguia. Ele se excitava procurando fantasiando e quando a gente voltava pro hotel, sempre, sempre a mesma cena, ele saindo da banho de pau duro e dai quase sempre rolava, eu ficava ardido e dolorido, ele não…..

Bem mas o que a gente sabia era que as namoradas ficavam soltas, durante a semana. Vera era a que comandava, organizava os programas delas , Jussara , claro que aceitava. Então a Vera colocou em pratica o que haviam fantasiado, com os negros, que ela estava louca pra conhecer, Jussara não confessava mas também estava. Na saída da cidade, encostado na BR existia um sítio, que estava alugado por uma turminha de Angolanos, entre eles aqueles que ficam nas esquinas vendendo tralhas. Outros viraram garotos de programa, recebiam mulheres e homens, tudo muito bem organizado. Jussara foi convencida a ir com a Vera lá.

O carro da Jussara foi estacionado nos fundos onde era o lugar, da estrada ninguém via. La dentro foram recebidas por uma mulher mais velha, existiam album de fotos do negros que estavam ali e que podiam ser escolhidos, quem queria pagava uma grana, escolhia e ficava no quarto esperando o negrão aparecer. As duas escolheram ficar juntas no mesmo quarto, enorme, cama redonda e nervosas pelo que contaram, ficaram aguardando. Depois de minutos, bateram na porta, a mulher que havia recepcionado elas na entrada, abriu a porta e dois dos escolhidos entraram. Negros mesmo, muito negros, altos fortes, e só de sunga, e com aqueles volumes bem aparentes.

Sem nada falar, se aproximaram e começaram a despir as duas, deixaram elas totalmente nuas e ficando de costas tiraram as sungas, era uma espécie de ritual pra surpreender, juntos lado a lado se viraram, e aqueles pauzões, dependurados, já um pouco excitados, apareceram, cada um deles escolheu a sua e muito gentilmente levaram para a cama, pularam pro lados delas e carinhos, beijos, sempre tocando a ppk delas , beijos nos seios, pescoço, muitos carinho por tudo, era um ritual de verdade, os dois entraram com dedos nelas, e logo depois levantaram e de uma gavetinha sai um pote de gel e camisinhas (gg), e alí ainda dentro de um ritual deles, os dois lado a lado, começaram a colocar as camisinha, o pauzão deles estava dependurado, mas duros, camisinhas postas, foi a vez do gel nas cabeçonas, sempre juntos subiram na cama, e ajeitaram a duas pra receber. Jussara contou que com muita calma, ele começou a esfrega a ppk dela, confessou que sentiu bem quando ele parou e começou forçar, ainda obrigou ela a abrir mais uma das pernas, e começou suave , empurrar, eles eram muito bem preparados, pq ele sentiu que começou entrar e Jussara gemeu baixinho, um pouco de dor, ele imediatamente ficou imóvel na posição, quando sentiu que ela relaxou, voltou a empurrar bem devagar.

Vera ao lado, gemia e mesmo sem ter uma boa posição pra olhar, Jussara viu quando o negrão dela, se ajoelhou na cama, passou mais gel, e voltou a deitar sobre ela, ela outra vez gemeu, mas ele não parou. Vera contou que na primeira vez que começou entrar, ela sentiu dor também ,mas muito leve uma dor gostosa e gemeu, ele deve ter entendido que tinha machucado ela, e saiu de cima, lubrificou e quando voltou, ela segurou bem o gemido e que ele foi entrando sem parar. Ambas contaram que o pauzão deles não ficou bem duro, rígido sim, mas não duro, duro, e que nenhum deles entrou com tudo, que deve ter ficado um bom pedaço fora. Ambas gozaram e mais de uma vez, Vera num momento do gozo, chegou a gritar, mete, mete, força, mete….., eles não gozaram, quando eles sentiram que o serviço tinha sido feito, levantaram e saíram. Então as duas se vestiram e saíram, na porta a recepcionista agradeceu…. No carro as duas se confessaram, ardidas mas satisfeitas……….

Depois de terem contado tudo isso, claro que rolou gostoso, e a Vera como sempre gritando, falando alto…….

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