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Dando e sendo observada no canavial

Publicado em fevereiro 9, 2023 por Casal Norte PR

Olá meus queridos.

Nesse primeiro conto (relato, pois é real), contarei como iniciamos como casal no exibicionismos e abrimos as portas do nosso casamento para novas aventuras rsss.

Pois bem, me chamo Júlia, tenho 1,71 m de altura, 63 kgs, sou loura natural com olhos azuis (neta de alemães), tenho seios grandes e naturais, com os bicos rosados (meu marido é doido por eles), bumbum médio que tento cuidar bem deixando durinho com musculação e uma bucetinha que segundo meu marido quando mais fode, mais apertadinha fica, toda rosadinha e sem pelinhos, pois sempre me depilo completamente. Tenho 38 anos, sou casada há 12 anos com o Rodrigo, 1,94 m de altura, 100 kgs, muito forte, malha muito. Ele tem olhos verdes, cabelos ainda pretos, apesar dos já 41 anos, com um pau de 23 cms, branco da cabeçona rosa, que sou viciada e até então era o único que conheci, pois namoro com ele desde os 16 anos e com ele perdi a virgindade e me casei. Temos um casal de filhos juntos, uma vida boa com um padrão de vida muito bom, graças às nossas formações acadêmicas e muito esforço.

Já iniciando o meu relato, era novembro de 2022, com o afrouxamento das medidas da covid 19, voltamos a visitar alguns clientes de nossa empresa, mas geralmente só o Rodrigo ia, mas passei a ir com ele e alguns e ajudá-lo no trabalho. Saímos de casa (Maringá) as 6 da manhã, os filhos ficaram com a babá, e fomos até Araçatuba-SP, para visitar um grande cliente de nossa empresa, me vesti com um vestido preto, discreto, mas sensual, saltos altos, estava calor, por isso não coloquei meia-calça, sem sutiã para não marcar ou ficar à mostra um leve decote, batom em cor discreta, assim como uma maquiagem leve para o dia mesmo, cabelo só um rabo de cavalo alto, mas estiloso, embaixo do vestido uma calcinha de rendinha preta. o Rô estava de terno, camisa, gravata, muito cheiroso, barbeado e assim saímos de casa.

Durante o caminho conversamos sobre os mais variados assuntos, ele e elogiou, dizendo que eu estava uma delícia, passou a mão em minhas coxas e bucetinha por cima da calcinha e o tesão estava grande eu já molhada e com um baita tesão já pelo início da manhã, como há muito não sentia. Mil putarias me passavam pela cabeça o que aumentava o meu tesão. Porém, nossa viagem para nossos compromissos profissionais.

Chegamos em nosso cliente por volta das 10 hrs da manhã conforme combinado, uma bateria de reuniões pela manhã e eu me pegava em meus pensamentos safados e as vezes molhada de tesão, no meios das intermináveis reuniões. No almoço o dona da empresa, nosso cliente, nos convidou para almoçar em sua casa, pois segundo ele estava solteiro e almoçava sozinho todos os dias então seus funcionários nos aguardavam com o almoço feito, e lá fomos nós para a casa dele.

Às vezes eu reparava que nosso cliente, que vou chamar de Gil me olhava de cima embaixo, o que me dava ainda mais tesão, além claro, dos declarados elogios, já passava pela cabeça em transar a 3 como fantasiávamos as vezes em nossas transas rssss. Mas, enfim, voltava à real, pois o Gil era um cliente bom e não poderíamos ou não sabíamos como seria neste sentido. Após almoçar sendo devorada pelo Gil e com ainda mais tesão, voltamos para empresa para as reuniões da tarde com uma grande equipe, com muitos homens.

Durante a reunião o Gil me devorava com os olhos, além do alguns dos diretores e gerentes da empresa também e eu sempre me pegava pensando em ser devorada por eles alí naquela mesa de reuniões, o que me excitava demais, fazendo a bucetinha melar de tesão e os biquinhos dos seios endurecerem sob o tecido do vestido, até que no final do nosso expediente, por volta das 18 hrs, fui ao banheiro e sabendo que entraríamos em nosso carro para voltar para casa resolvi provocar o Rô, tirei minha calcinha que  estava ensopada com meu tesão e discretamente entreguei a ele que com um charme maravilhoso me deu um sorriso safado, nos despedimos de nossos clientes e entramos em nosso carro para pegar estrada e voltar para casa.

 

No interior do carro o Rô pegou a calcinha melada, cheirou, e olhando nos meus olhos me perguntou o porque de tanto tesão meu. Não pude negar e disse que as passadas de mão no carro pela manhã, aliadas com o tesão que o Gil demonstrava em mim e aquele monte de homens das reuniões me deixaram no cio, pois me passava pela cabeça dar para vários naquela sala de reuniões como em alguns filmes que assistíamos as vezes …o me disse que eu era muito putinha e que me foderia antes de chegar em casa.

Neste momento subi me vestido, abri as pernas e coloquei a mão dele entre minhas pernas e mostrei que estava escorrendo de tesão, ele me masturbou me fazendo gozar enquanto pegávamos a estrada, eu gemi de tesão e melei todo o banco de couro com meu gozo, mas isso só acendeu ainda mais meu tesão. Libertei o pauzão dele e iniciei uma boquete gulosa e safada ainda no carro. Deixando meu marido desconcentrado e louco de tesão! Quando levantei a cabeça estávamos em uma  estrada de terra em meio a um canavial. Logo, o Rô parou o carro, nos beijamos dentro do carro, ele tirou meu vestido e me fez sair do carro. Mandou que eu desfilasse nua, só de saltos altos e rabo de cavalo na frente do nosso carro que estava com os faróis ligados pois já estava escurecendo.

Como estava doida de tesão nem pensei e fui fazer o desfile para ele, que também desceu do carro, e encontrou na frente do carro, entre os faróis para assistir minha exposição já com o mastro dele em riste e todo babado pela boquete que eu estava fazendo poucos momentos antes, desfilei rebolando para ele, de olhos vidrados naquele pauzão delicioso, até que em dado momento ele me agarrou, colocou meu ventre no capô do carro, abriu minhas nádegas e começou a chupar minha buceta e cuzinho do jeito que eu adoro, depois me virou novamente e chupou minha bucetinha até eu gozar na boca dele gemendo alto.

Neste momento ouvi alguns passos em meio ao canavial, mas nem me envergonhei e continuei, agachei e novamente comecei uma chupada naquele mastro maravilhoso, veiudo e cabeçudo e delirava enquanto meu marido me chamava de puta e de cadela, e dizia que se eu aguentasse ele e acabasse ainda com fogo aquele dia que minhas fantasias seriam realizadas em outra oportunidade, pois ele me comeria junto com outros machos. Quanto mais ele falava isso, mais eu caprichava na boquete, engolia aquele pau, engasgava, babava, chupada aquele saco grande e cheio de porra, queria tudo, até que ouvi ele dizer a alguém…quer ver veja, mas a puta é minha e ninguém vai tocar.

Assustada, me levantei e me virei, estava nua, ainda de saltos e totalmente exposta a um estranho, quando o Rô puxou meu corpo de encontro ao dele que estava apoiado em nosso carro, encaixando o pau no meio da minha bunda, me puxando pelo rabo de cavalo e beijava minha orelha dizendo….dá para mim…vamos mostrar para o menino como se fode gostoso…olhei novamente para o nosso espião e vi um menino de uns 18 anos, moreno e franzino, com os olhos vidrados em mim, acho que pela visão que ele tinha tido da minha boquete, de pau duro para fora das calças surradas (da lida no campo). O pênis dele era pequeno e fino, mais escuro que ele, mas a menos de 3 metros de mim, dava para ver que ele estava sentindo um baita tesão nos espiando.

Alto meu marido dizia “vou mostrar para o muleque como se fode uma puta gostosa como você e ele vai só olhar” e o menino respondia com a cabeça de forma afirmativa. Me beijando e me apalpando, o Rô me levou para a arte traseira do nosso veículo, desceu a tampa da caçamba, me mandou subir e ficar de 4 para ele, o menino expectador também foi e ficou cerca de uns 2 metros do carro olhando e se masturbando, de 4 me marido montou em mim como um cavalo e socou o pau dele de uma só vez na minha buceta lisinha que escorria meus caldos pelas coxas, depois trocamos, me sentei sobre ele, cavalgando meu macho, que abria minha bunda, expondo meu cuzinho também depiladinho ao menino e eu olhava para trás para vê-lo com uma cara de tesão se masturbando…assim gozei pela terceira vez aquele dia, mas nada me fazia parar, o tesão atingido era demais.

Depois que gozei o marido me fez chupar o pau dele novamente e alto dizia: “chupa sua vagabunda, sente o gosto do seu gozo gostoso e lubrifica bem que vou te enrabar para esse muleque ver como se fode uma vagabunda”, senti que ele estava para gozar na minha boca então parei de chupar…em pé apoiei as mãos na caçamba e falei para meu marido foder meu rabo até eu gozar novamente, ele se agachou atrás de mim, cuspiu no meu cu e com uma mão abria uma das minhas nádegas e a outra eu o ajudava, enquanto ele socava um dedo no meu cuzinho para eu acostumar, mas como gosto muito de anal (até gozo só som sexo anal), foi bem fácil e logo aquele pauzão já estava alojado no meu cuzinho guloso, bombando, comigo em pé apoiada na caçamba, gemando e olhando para nosso expectador que estava vidrado na cena que via.

Logo, novamente pedi para o Rô sentar-se na tampa da caçamba, pois gosto de cavalgar no sexo anal e só assim eu gozo, ele fez me abrindo toda, deixando toda exposta ao menino que assistia a cena incrédulo e eu olhando para trás, cavalgando meu marido com meu cuzinho e tendo os seios chupados, gemia até que vi o menino gozar forte, a porra dele escorrendo pelo pauzinho me deu ainda mais tesão e eu gozei intensamente gemendo demais. Meu marido ainda não tinha gozado, novamente me mandou abaixar e limpar o pau dele chupando, claro que fiz, ainda estava com tesão apesar de já ter gozado demais. Enquanto o chupada ele dizia: “Eita que moleque fraco, gozou rápido…não dá conta de uma puta, safada como vc” e olhando nos meus olhos com a maquiagem toda borrada e o rosto todo babado batia com o pauzão no meu rosto ou quando o pau estava na minha boca me dava uns tapas não muito fortes no rosto me chamando de puta, vagabunda, cadela, até ele tirar o pau da minha boca e gozar no meu rosto e seios.

Nisso me virei para trás e o menino, mais perto de nós desta vez, fez menção de que iria gozar. Com dó do menino me virei, recolhendo a porra do meu marido que escorria no meu corpo e colocando com os dedos na boca para beber tudo, ao mesmo tempo em que oferecia meus seios para o rapaz gozar, mas como já era a segunda ejaculada do menino e ele não estava tão perto, acho que por receio, o jatinho dele atingiu somente minha coxa esquerda, pois eu ainda estava agachada, quando senti meu marido rapidamente me levantando, pelo que ainda me sobrava do meu rabo de cavalo e me mandando entrar no carro… entrei no carro e coloquei só a calcinha, disfarcei e peguei uma gota da porra do menino da minha coxa com o dedo e coloquei na boca para sentir o gosto, mas mal deu para sentir, pois a porra do meu marido era mais grossa e forte encobrindo o gosto. Ligamos o carro e fomos embora, deixando aquele menino na vontade, que certamente lembrará da primeira putinha que deu o cu na frente dele rsrsrsrs

Ainda na estrada, me masturbei só de calcinha no carro, para mostrar para meu marido que aguentaria inda mais transa do que aquilo, dizia que queria chupar e dar para para 3 ou 4 machos pauzudos como ele e ficar toda aberta e esporreada e que ele me proporcionaria isso ainda, mas isso fica para os próximos contos.

Bjs

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