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As meninas da repartição

Publicado em julho 15, 2022 por King Jhon

As meninas da Repartição

Trabalho em um órgão público do governo federal, de modo que sempre estou viajando para as mais diversas regiões desse Brasilzão de meu Deus, e as vezes acabo ficando hospedado em departamentos da união, na maioria em interiores do país em cidades pequenas.

Em uma dessas viagens fiquei em uma, tudo era realizado na repartição, tinha uma moça que cozinhava e duas que mantinham o resto, desde a organização e limpeza até as compras que fossem necessárias, tudo que fosse necessário para o bom funcionamento, de modo que só saia para trabalhar e voltava, dormia e comia na repartição.

A moça que cuidava da organização era uma morena, por volta de um metro e setenta e três, cabelos bem negros que vinham até a cintura, tinha um rosto bonito, mais já marcado pelo trabalho, olhos negros, boca carnuda, nariz largo, sempre com um sorriso na boca, pelo menos para minha direção, pele de um tom marrom chocolate, pernas longas e grossas, um belo par de coxas, grossas mas sempre coberta por uma calça jeans azul, uma bunda grande e bem formada, alta dessas que parece que fica empinada com a intenção de deixar agente doido de tesão, ombros largos e seios médios, mas sempre com um decote que dava para notar que eram bonitos e duros, quando passava por mim fazia questão de soltar um “ tudo bem Dr. Claudio?”; tinha trinta e quatro anos, e fazia questão de dizer que era muito melhor e mais disposta que qualquer menina de dezoito, chamava Roza, e realmente uma flor a parte de qualquer jardim.

A outra moça de nome de Clarisse trabalhava ajudando Roza nas funções de organização e limpeza, uma loira de um metro e cinquenta, bem branquinha, rosto redondo, boca pequena, mas carnuda, sempre de batom vermelho, e dentes claros ostentando grandes sorrisos, um cabelo loiro, bem claro quase cinza que vinha até a cintura, tinha uma bunda redondinha, não era grande mais ficava bem nas pernas de baixinha que possuía, entretanto os seios eram um espetáculo a parte, sabe aquelas atrizes de cinema pornô que tem seios enormes, brancos, gostosos? Exatamente iguais, eram lindos de se ver na camisa que ela usava, sempre uma cor clara pra deixar agente com intenções cruéis, Clarisse tinha uns quarenta e dois anos, mas não deixava nada a desejar, era menos voltada a me dar “bons dias”, mas nos dávamos bem.

E por fim, Natália, a cozinheira, essa a mais jovem das três, vinte e dois aninhos, e de longe a mais bonita delas, uma morena clara, pele lisinha sem sinais nem marcas, cabelo negro, longo e muito volumoso, facilmente alcançava as nádegas, media um metro e cinquenta e cinco, olhos castanhos claros, muito, muito bonitos mesmo, nariz pequeno, afilado, parecia de quem já tinha feito cirurgia, mais sabia que era natural, uma boca pequena, com lábios bem proporcionais, também sempre de batom, menos chamativo, mais que combinava muito com a cor da sua pele, seios médios, aquele seio que cabe exatamente na mão, e que fica perfeito o encaixe nos lábios; firmes com os mamilos sempre apontando pro céu, uma cintura fininha, e ai vem as pernas, nossa e que pernas, ela corria e malhava, bunda bem feita, grande e bem redonda, durinha do tipo que quando anda não balança, coxas torneadas, com o musculo dianteiro trabalhado, típico de quem malha bem as coxas, Nat era uma maravilha de se olhar, sempre com uma calça colada, que marcava bastante a buceta, sempre usando calcinhas coladas que ressaltavam o contorno da xana e a bunda perfeita.

Há esqueci de me apresentar, me chamo Claudio, sou um moreno de sangue latino, pele um pouco mais clara que os morenos do Brasil, tenho um metro e oitenta, cabelos pretos, sempre bem cortado curto, pela praticidade, meus olhos são negros mesmo, adoro atividade física, o que me deu um corpo bem atlético, ombros largos e braços fortes, mãos grandes e firmes, barriga não é mais tanquinho até porque já estou com 4.0, mais não tenho famoso “bucho” kkkk, meu orgulho vem da cintura para baixo, tenho coxas grossas e trabalhadas, panturrilhas grandes, e sempre que possível estou apenas de calção e sem cueca, sou um homem de sorriso fácil e descontraído, adoro fazer as pessoas sentirem-se bem a minha volta.

 

Bem, tinha chegado a essa repartição já haviam cinco dias e já estava doido para conhecer alguém, sair, dar uma volta, e na manhã de sexta levantei para tomar meu café, tinha acabado de chegar da corrida e fui a cozinha, o local é bem pequeno apenas uma mesa redonda, com uma geladeira num canto ao lado de um armário onde ficam os mantimentos, e do outro lado uma bancada tipo americana, alta de pedra, ao  lado a pia mais um móvel e o fogão, encostada nessa bancada estava Natalia, nesse dia ela colocou uma calcinha bem pequena, estava de calça lag colada, cinza, mas dava para notar pois a buceta dela ficou bem marcada, a protuberância era visível, notava-se o rego partido no meio, era impossível não ficar olhando, eu sentei sem blusa apenas de calção, e enquanto ela fazia os ovos e uma tapioca eu não parava de olhar, aquela buceta me deixou hipnotizado, sem notar comecei a olhar e passar a mão no cacete, que já estava duro e foi ficando cada vez mais duro, ela notou que estava de pau duro, mas continuou provocando, quando terminou de me servir, foi para pia e eu não perdi tempo, levantei e fiz que iria lavar as mãos, me posicionei atras dela o pau duro demais, comecei a pinar na sua bunda fazendo que ia lavar as mãos, e ela soltou um “eita Dr. Já está desse jeito?” e eu respondi que não tinha nem começado a crescer.

Para ser sincero Deus me proveu de um baita de um pau, tenho vinte e dois centímetros de pau, da grossura do meu ante braço, eu não tenho a pele que reveste o cacete, o que faz com que a cabeça do meu pau fique maior, e mais inchada quando estou excitado, e naquele momento eu estava com a cabeça latejando; não resisti e dei um beijo no pescoço dela, e automaticamente minha mão desceu até a virilha de Nat, deu pra sentir ela empinando a bunda em direção ao meu pau, a buceta dela já estava melada com certeza, pois estava inchada e cada vez mais inchando na minha mão, afastei as pernas dela para poder pegar de mão cheia aquele priquito, e assim que abriu eu mordi seu pescoço, e ela gemeu, um gemido abafado, com medo de alguém ouvir, não suportei e meti a mão por dentro da calça dela, a buceta estava completamente melada, muito melada mesmo, continuei acariciando aquele grelho, com movimentos circulatórios e beijando o pescoço dela, logo senti sua mão vindo e começando a acariciar meu pau duro, de pronto coloquei o pau pra fora e ela rapidamente agarrou e começou a bater uma punheta enquanto eu estava aumentando os movimentos no clitóris dela, baixei sua calça até os joelhos e vi uma calcinha fio dental preta, toda socada na bunda de tanto eu pinar, e a cena fez meu pau pulsar de tesão dava para notar as veias do cacete dilatando.

Não aguentei e baixei a calcinha e fui metendo devagar, aquela buceta estava muito melada, deu para notar que ela logo iria gozar, eu meti o pau até o fundo e comecei a meter com mais força, ela começou a gemer, então tive que colocar a mão na sua boca para não chamar atenção, pois a qualquer momento alguém poderia chegar, e continuei metendo, a cada vez sentia os vinte e dois centímetros indo com tudo até a cabeça do pau roçar no útero, e cada vez com mais força, e ai senti ela soltar um gemido com mais força e morder minha mão, logo a buceta estava apertando meu pau inteiro, com força e Natalia gozando feito uma égua no cio, eu fiquei alucinado com aquilo e não parei, pelo contrário, meti com mais força e mais rápido, acabei tirando a mão da boca dela, e mandei ela empinar a bunda pois ia meter com tudo, ela se apoiou na pia, e colocou a bunda mais para cima, e eu comecei a tirar e socar o pau com tudo.

A essa altura já não estava nem ai se alguém iria chegar, a cada estocada sentia o pau entrando todo, e ficando mais e mais duro, ela estava tremendo e já de pernas bambas, e disse que já não aguentava mais, “ Vai goza, goza, quero sentir gala quente” e isso fez eu entrar em uma mistura de êxtase e frenesi, aumentou muito a minha velocidade e força nas estocadas, ela se reclinou completamente sobre a pedra da pia, e disse que iria gozar novamente, que não estava conseguindo segurar, eu senti que aquela sensação subindo pelo meu saco, e fui ficando mais e mais excitado, o pau estava latejando dentro dela, então senti as veias se dilatando e o pau ficando mais grosso, Nat apertou minha mão que estava apoiando ela na pia e eu dei uma gozada daquelas dentro da buceta, deu para sentir a porra quente entrando forte e banhando útero, preenchendo toda aquele priquito, ela se tremeu toda e gozou, não resistiu e soltou um gemido alto, deu para sentir a gala escorrendo pelas coxas, ela não conseguiu ficar em pé e eu a segurei, ainda com o pau dentro da buceta toda melada da gozada dela e da minha porra que estava escorrendo.

Eu subi a calça dela e arrumei meu calção, ela foi sentar ao meu lado para tomar café, pois não conseguia ficar em pé, assim que ela sentou, Clarisse apareceu na cozinha, Nat ficou com cara de bunda, sem ter para onde olhar, eu apenas dei bom dia para Clarisse e a convidei para tomar café, meu calção todo melado de gala por baixo da mesa, com um sorriso amarelo pedi para ela depois ir arrumar meu alojamento, mais na verdade era uma forma de tirar ela da cozinha. Alguns minutos depois minha cozinheira favorita, conseguiu se levantar meio cambaleante ainda, eu a segurei até a pia pois ela não tinha conseguido lavar nada, dei um abraço e agradeci pelo café e fui tomar um banho no meu quarto.

Após o banho me troquei e sai para trabalhar, durante o trabalho não conseguia parar de pensar no meu café da manhã com Natalia, ansiando para voltar para o almoço, na hora de almoçar encontrei-me com alguns funcionários na sala de jantar, e claro não conseguia tirar os olhos da cozinheira que nos servia e de suas roupas, olhando para a calça que já não estava mostrando uma buceta tão saliente, ao que me pareceu aquele priquito estava menor, e mais escondido pelas roupas, diferente de como estava pela manhã, imaginei que a quantidade de rola que tinha entrado nele o deixara mais tranquilo, mesmo assim não parava de olhar para a calça cinza e lembra da calcinha, da bunda nua, do meu pau entrando e todas as lembranças, após o almoço e recolhi ao meu alojamento, tomei um banho e como de costume fiquei apenas de calção sem cuecas, liguei o ar e deitei na cama, porém não dormi, fiquei lembrando das cenas da cozinha e inevitavelmente fiquei de pau duro, confesso que a cabeça já estava para fora do calção.

Notei que alguém estava se aproximando e para não ser incomodado fingi que estava dormindo, porem na pressa fiquei com o pau duro e a cabeça para fora do calção, para minha surpresa era Roza, abriu a porta devagar, embora a luz estivesse apagada era por volta de uma de tarde então estava claro dentro do quarto, ela pediu licença e entrou de modo sorrateiro sem fazer barulho e deu de cara comigo apenas de calção e pau duro, eu fiz de contas que estava dormindo, pois pela minha posição dava para vê-la e não ser notado, pois estava com o lençol no rosto.

Roza passou pela cama e pegou algum produto de limpeza que estava na minha escrivaninha, creio que tinha esquecido, na volta se movimentando bem devagar, parou e ficou me olhando, nitidamente encarando meu cacete, aquela sensação me deu um tensão do caralho, claro que ela estava notando meu pau duro, e estava gostado do que ela estava vendo, a primeira reação de Roza para minha surpresa foi pegar o celular, creio que para tirar uma foto, eu me esforcei e o pau tanto inchou quanto saiu mais do calção, ela chegou bem perto e tirou algumas fotos, depois de algumas fotos eu arrisquei e passei a mão no pau, como se ainda estivesse dormindo e coloquei totalmente pra fora do calção, isso a dez centímetros do rosto de Roza, a morena não aguentou e começou devagar a passar a mão no meu pau, alisou primeiro bem no meio, passando a mão bem leve de modo não me acordar, quando eu senti seu toque fiquei em êxtase, e depois subiu a mão e pegou a cabeça do pau, cheirou e começou a passar a língua, subindo e descendo por toda a extensão do cacete, nesse ponto não aguentei e fingi que estava acordando: “ Roza? Nossa que visão linda, você com meu pau na sua mão, pensei ser um sonho” ela perguntou se poderia continuar e eu disse que sim, ai perdeu o pudor colocou o pau na boca e começou a chupar mesmo, com a outra mão ficou acariciando minha coxa esquerda, ela chupava como se não tivesse chupado um pau a muito tempo, com maestria, e foi intensificando as chupadas enquanto batia uma punheta no meu pau, do cacete desceu a língua até o saco, e começou a lamber meu ovos e foi o ate meu cu, aquilo estava deixando meu pau cada vez mais e mais duro e após algum tempo sendo chupado o pau já estava latejando, pulsando muito mesmo, “ vem Roza tira essa calça e sobe na cama quero sentir essa buceta”, ela largou meu pau e logo tirou a calça, ficou apenas com uma blusa branca com detalhes em vermelho, na blusa tinha dois botões no centro e figuras de cogumelos e flores, e uma calcinha linda, marrom da cor de café com leite, ela já muito excitada, o priquito inchado, a calcinha partindo aquela buceta em duas, dava pra ver o rego no meio formando o famoso capô de fusca, e que buceta, um priquito moreno, grandão, carnudo com um pouco de pelos na parte de cima, Roza era uma morenaça, coxas grossas, coloquei ela deitada de com as pernas abertas de barriga pra cima, e abaixei e comecei a chupar aquela buceta linda, primeiro fui beijando as coxas, devagar, subindo um pouco de cada vez, até chegar na virilha, beijei todo o entorno, e comecei ao mesmo tempo a passar a mão nos seios fartos, eram macios e duros ao mesmo tempo, firmes, com mamilos grandes, eretos, voltei minha concentração na buceta e comecei a passar a língua naquele grelo maravilhoso, parecia um botão de flor, e já estava enorme de tão excitado, comecei a meter o dedo enquanto chupava, e fui intensificando cada vez mais o movimento do dedo, e a língua acompanhando, comecei a notar que aquela buceta estava ficando cada vez mais melada, e Roza gemendo mais e mais logo iria gozar, ela estava na cama e eu logo a baixo no meio das coxas grosas, então suas mãos começaram a arranhar minhas costas e puxar meus cabelos, cada vez com mais força, a sensação era maravilhosa,  quando vi que iria gozar tirei o dedo e coloquei a língua toda dentro da sua buceta, nossa, ela começou a puxar meus cabelos com mais força e gritar “ vai chupa porra, chupa, vou gozar” e então senti a buceta dela se abrindo e derramando aquele gozo gostoso na minha boca, aquela porra quente, estava escorrendo, rapidamente levantei e meti o pau duto naquele bucetão, entrou com tudo, afinal já estava muito melado, e a beijei, começando a chupar sua língua, enquanto puxava os cabelos negros, e ela se contorcia de prazer, mexendo a virilha com movimentos que faziam meu pau entrar cada vez mais e mais, Roza estava alucinada com meu pau socando em sua buceta, eu estava socando com força e cada vez mais fundo, a posição de “frango assado” fazia com que a medida que o pau entrava na buceta morena, mais ela rebolava e mais eu mordia o pescoço de Roza, e beijava sua boca, puxava seus cabelos com força, sentia que ela não iria resistir muito, as contrações já demonstravam que Roza iria gozar, e comecei, “ Vai gozar cadela? Goza vai sua égua, sei que você gosta de gala quente dentro da buceta, goza pra eu encher teu priquito de porra”, ouvindo isso minha camareira, segurou minha nuca com força, começou a contrair, a buceta, e senti aquele enorme priquito apertando meu pau, Roza, gozou, não consegui resistir aquele gozo banhando meu pau, ao mesmo tempo senti minha gala sair com força para dentro da buceta dela, aproveitei que ela estava puxando minha nuca com força e soquei bem no fundo da buceta, dava para notar o grelo dela esguichando gozo, e a gala quente e grossa saindo do meu pau, ela deu um gemido alto e forte demonstrando que estava tento orgasmos múltiplos, e apertou mais ainda minha cabeça contra os seios, puxando pela minha nuca, “ Tá me fazendo gozar de novo seu porra, que coisa boa caralho, solta mais gala nessa buceta vai” gozei feito um cavalo, e nada de Roza me soltar, quando terminei, fiquei ali deitado sobre os seios dela, ela estava mole, de pernas bambas e exausta, levantei e deitei ao seu lado, a buceta dela estava linda, toda gozada com minha gala saindo misturado com o gozo dela, realmente uma cena lindíssima, ai falei “ Roza já que tu tirou foto do meu pau, deixa tirar umas da sua buceta assim, cheia da minha porra, escorrendo?”, acenou que sim com a cabeça, eu levantei, peguei meu celular e para sem bem sincero filmei aquela cena linda, uma buceta morena, cheia de minha gala branca escorrendo, aquilo me deu um tesão da porra, mais antes que eu me animasse ela falou que não poderia continuar pois tinha que trabalhar e logo sentiriam a falta dela, concordei, chamei para tomarmos um banho juntos e ela disse que iria sozinha, pois se entrasse no banheiro eu ia querer comer ela novamente, claro que iria mesmo,” Ei mais você está me devendo uma gozada dentro dessa bunda linda ok?” e ela saiu rindo em direção ao banheiro, eu fiquei na cama, exausto, esperando ela terminar e imaginando como aquela sexta maravilhosa poderia se tornar melhor.

Adormeci por conta do cansaço e acordei por volta de umas oito horas da noite, levantei e fui banhar, após terminar o banho coloquei uma bermuda cinza claro e uma camiseta azul com detalhes laranja, aquele velho par de chinelo e sai para uma varanda que da acesso a um quintal atrás da repartição, nem tinha notado que meu celular estava no bolso até que ele vibrou, era Clarisse, queria saber onde iria jantar, disse que não sairia mais naquela noite, pois estava cansado do trabalho, mesmo assim ela insistiu, falou que tinha feito um pudim e que eu teria que experimentar, ela sabia que no dia seguinte eu iria embora. “Clarisse mesmo que quisesse ir não tenho como pois já dispensei o carro” respondi, pois, a repartição ficava bem afastada da cidadezinha dentro de uma reserva, mas a loira estava irredutível, “tem problema não, eu vou pegar você para provar o pudim, e depois vou te deixar na moto” enfim depois de muita relutância eu aceitei.

Por volta de vinte e uma e quinze ela chegou, estava com um vestido verde escuro, que alcançava os joelhos, não era apertado mais marcava bem a cintura e aquela bunda perfeitinha, veio em sua moto, uma Honda Titan, vermelha, eu achei bem baixa, mais como ela tinha vindo com tanto carinho não quis fazer a desfeita, subi na garupa, e logo saímos em direção a cidade, tem uma parte escura da estrada apenas mato de um lado e do outro e não aguentei, o pau roçando nas costas dela, foi logo ficando duro, e eu comecei a correr as mãos pelas pernas e alcancei rápido a calcinha, logo iniciando a massagem em sua buceta, dava para sentir que a piloto estava gostando pois começou a soltar uns gemidos, e fui com o dedo na buceta , e até chegarmos na parte iluminada e com casas, depois de alguns minutos serpenteando pelas ruas, chegamos a uma casa simples, a moto ficou no alpendre da frente, e Clarisse abriu a porta me puxando pelas mãos, logo deu pra ver que não tinha ninguém além de nós na casa, assim que fechou a porta já foi me abraçando e eu não perdi tempo, beijei-a com muita vontade, os seios fartos estavam pressionando meus tórax o que foi deixando meu pau duro, ela saiu rápido me puxando para o interior do quarto e assim que entramos fechou a porta e ligou o ventilado.

Era um quanto simples, uma  televisão ligada que Clarisse colocou logo Marilia Mendonça para rolar pois disse que queria fazer barulho, um guarda roupas grande e marrom do lado esquerdo e uma cama alta no centro do quarto, peguei ela de costas e comecei a beijar seu pescoço, minhas mãos quase que instantaneamente foram tirar a calcinha, que era branca e já estava bem molhada por conta do caminho, fui subindo o vestido enquanto beijava, e deu para ver as pequenas e grossas, bem lisinhas e torneadas, uma bunda apareceu por baixo do vestido, linda, bem redonda, e fui logo acariciar as nádegas e empurrei ela para ficar de costas pra mim, Clarisse empinou a bunda e deu pra ver o priquito dela, grandes lábios bem feitos, os pequenos já bem vermelhos, uma buceta linda e bem rosada, ela era branquinha, tinha um pouco de pelos na parte de cima, e claro, aquele priquito já todo melado, não resisti e logo ao ver a cena comecei a passar a língua sentindo toda a humidade dela, e ouvindo ela soltar os primeiros gemidos, continuei por alguns instantes, depois fui aos poucos metendo a língua, devagar e aumentando um pouco a cada estocada, ela se contorcia, e disse que assim iria gozar por estar a algum tempo sozinha, continuei acelerando os movimentos e ao mesmo tempo apertando sua bunda, o que me deixava de pau muito duro, mas continuei por enquanto com a língua até notar que minha parceira estava gemendo alto mesmo, “ Assim eu vou gozar porra, vou gozar” e gozou mesmo, senti todo o gozo escorrer pela minha boca, ela se contorcia, olhando a cena vi seu cuzinho piscando, coisa linda mesmo, já estava com vontade de meter mais antes fui primeiro passar a língua naquele botão carnudo, comecei a pegar o gozo que vinha da buceta e melar o cu dela, continuei por alguns minutos, passando a língua e introduzindo o dedo, até chegar o ponto que não aguentei, e comecei a passar a cabeça do meu pau na entrada do cu e da buceta, ela gritou “ Mete logo porra, vai, tou quase endoidando aqui, mete vai” abri a bunda dela e coloquei a cabeça na entrada da buceta, meu estava latejando já de tanto tesão, abri bem a bunda para entra tudo, e entrou mesmo, deu pra sentir o pau rasgando a xana, realmente devia estar com alguns dias que não dava aquele priquito, comecei a meter com vontade, a cada estocada ouvia um gemido alto, e estocava com mais força ainda, o ritmo foi aumentando e deu para notar que ela logo iria gozar novamente, “flor levanta uma perna, pra eu enterrar tudo vai” eu falei e logo ela ergueu a perna direita, ficou igual a um cachorro quando mija, como ela é menor que eu teve que se reclinar sobre a cama, o que fez com que a buceta se abrisse mais ainda, e deu pra meter todo o pau, entrou até os ovos, deu pra sentir o útero dela se apertando com a cabeça da rola, segurei firme ela pelos braços e senti ela gozar, segurando o pau dentro da buceta dava pra sentir a buceta apertar meu pau como se quisesse arrancar, foi uma gozada forte, e longa, Clarisse estava toda se tremendo após gozar, após isso ela caiu sobre a cama de frente com os seios enormes quase que me chamando. Deitei do seu lado, de pau duro pra cima e pedi pra ela vir chupar, ela ainda se recuperando da gozada, ao invés de chupar colocou meu pau no meio dos seios e começou a fazer uma espanhola, nossa meu para estava todo lambuzado de gozo dela e ela chupando e batendo aquela punheta com os seios, era por demais excitante, os seios eram quentes e macios, brancos, enormes, lindos demais, sentia o coração dela bater, e tudo aquele misto me deu muito tesão, mais muito tesão mesmo, “sobe puta, sobe nessa rola que agora eu que quero gozar, e vou encher esses peitões de gala, já” rapidamente ela sentou em cima do meu pau, e ficou quicando pra cima e para baixo, enquanto os peitos subiam e desciam, o priquito dela estava muito melado, já tinha gozado três vezes, cena linda meu pau sumindo e aparecendo daquele priquito loiro e melado, ela quicava cada vez mais rápido, os cabelos já estavam desarrumados de tanto movimentos, em um momento ela parou e começou apenas a se mover para frente e para trás, movimentos frenéticos, a buceta começou a contrair meu pau, senti que ela iria gozar e não demorou, “ Ai porra, tou gozando, tou gozando de novo caralho”, “que pau gostoso porra”. Ouvindo aqueles gritos, não consegui controlar mais, o tesão estava me enlouquecendo, “Clarisse fica de quatro vai, quero comer essa bunda e gozar na tua cara puta” ela ficou de quatro, empinou bem o rabo, e eu fui metendo devagar, mais logo entrou todo o cacete, como estava muito doido já, comecei a meter com mais velocidade, aquela bunda aguentou o a extensão completa do cacete, o cu engolia meu pau com fome, ela gemia feito uma prostituta, “mete porra, mete, está rasgando meu cu, mais mete quero gala” eu não  aguentei soquei o pau ate o fim, chega ela foi pra frente, e logo grite: “ vem chupar que vai provar porra quente” ela ficou de joelhos e eu meteu meu pau ate a metade na boca, sentindo aquela boca quente, não de pra segurar, uma esporrada grande, grande mesmo ela não conseguiu segurar tudo na boca, transbordou e deixou descer pelos seios, e que visão, os seios ficaram cheios de gala e a boca da Clarisse também, quando terminou voltou a colocar o pau na boca e sugou toda a gala que ainda tinha, depois lambeu os seios ate sumir todas gotas de porra que tinha derramado. Levantou e foi tomar banho, voltou de toalha e me ofereceu o banheiro para banhar também, quando sai, notei que não estava no quarto, me vesti e encontrei sentada na cozinha comendo o pudim, que sinceramente, não lembrava mais, após comermos foi me deixar de volta na repartição, me deu um cheiro de boa noite e se despediu com um sorriso.

Na manha seguinte acordei, arrumei minha mala e fui tomar café, quando cheguei na cozinha encontrei as três juntas fofocando, “eita que o papo tá é bom né? Qual é o assunto?”, as três riram, e falaram juntas, “sobre ontem, foi um dia bem agitado né?” eu não consegui segurar o riso, e respondi, “realmente um dia inesquecível, espero repetir”.

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