Foi na adolescência mesmo que tudo começou. Lembro bem que aos sábados a tarde tinha futebol, depois no banho, diversos amigos do jogo, no banho. Lembro que eu tinha que disfarçar pra não me flagrarem olhando para o paus dos amigos. Dois em especial o Servio e o Nilton, o Sergio bem acima da média e o Nilton, um cavalo, enorme, e ele gostava de se mostrar, sacudir pra todos olharem.
Eu havia começado trabalhar em uma loja que vendia peças pra maquinas de escrever, na época ainda em uso. Lá se consertava e limpava as maquinas. Eu ficava lá todo horário comercial. Fechava e abria a loja, comigo só a Dalva uma menina sobrinha do dono. Essa loja bem no centro da cidade, muito próxima ao nosso clube, onde aos sábados depois do futebol, ia lá, pra na pista da boite dançar com a namoradinha quem tinha o com alguma outra garota que não tinha namorada. Num dos sábados, no clube no bar bebia alguma coisa, só mesmo para bebericar, pq eu não gostava de álcool. Encostou ao meu lado o Raul, um dos colegas de jogo e de clube, conversamos bastante, ele fofocou das duas irmãs, uma lindinha outra feia e chata. “May, vi hoje la no vestiário, vc admirando o pau do Sergio, um pauzão né, também gosto de olhar ” risos.
Meio sem jeito pela surpresa do comentário dele, acabei concordando. “May, um pauzão daqueles deve fazer um estrago né ? , vi o teu acho que fica legal duro ” risos……. “Sabe estou sozinho em casa , o pessoal foi pra casa da praia, vamos comer alguma coisa lá ? ” ….. falei, cara preciso passar na loja, acender as luzes da vitrine e depois preciso ir pra casa…. ” então vou junto com vc, depois se quiser vamos lá em casa “, falou.
Entrei na loja e antes de começar acender as luzes , Raul veio por trás de mim, e pegou meu pau, me abraçando por trás , senti o volume dele encostando nas minhas nádegas, estava excitado. Falou baixinho ainda me segurando, “cara pega meu pau, aperta ele” , e, foi daí que senti aquela calor subindo meu corpo, peguei apertei, ” vem aqui no sofá, vc me come eu como vc depois ” falou. Alí mesmo no escuro, em segundos estávamos nus da cintura pra baixo, olhei o baixinho, sim ele era baixinho, e tinha mum pauzão, grande grosso cabeça pontuda, que latejava apontando pro teto de tão duro que estava. Ele logo se acomodou no pequeno sofá, ajoelhou deixando a bundinha dele a minha disposição, meu pau duro também, ” põe cuspe no pau” ele falou, untei meu pau com cuspe e fui nele, segurando meu pau, um dos dedos me guiou, achei o cuzinho dele e foi só empurrar, devagar, meio que não queria entra, mas logo começou deslizar pra dentro, “mete, mete, soca, empurra, vai rápido soca, soca, ” ele não parava de falar, ele sentiu que eu ia gozar, “May, não gozo, não goza, segura “, e se mexeu meu pau caiu fora.
Ele pulou ficou de pé, ” fica alí agora. Me ajoelhei, nem sem antes olhar o pauzão dele, ” Raul, olha só cara, não tô acostumado, vai devagar , fiz muito pouco “, na verdade só uma vez tinha feito. Acho que ele não quis ouvir, notei que ele cuspia e logo senti os dedos dele no meu cuzinho, melando com cuspe, a cabeça encostou e ele empurrou, mas nada acontecia, empurrou mais uma vez nada, na terceira vez e dai ajudando a segurara o pau com a mão pra não dobrar, empurrou, senti aquela pontada de dor, dei um grito surdo, mas ja estava dentro , a cabeça tinha entrado, pedi, “para, para, tira, cara a dor é muita “, ele ficou imóvel por alguns segundo, tive a sensação que ele ia tirar, mas ao contrario ele empurrou tudo sem parar, horrível, horrível, tentei cair pro lado, sair do pau dele, mas ele acompanho meu movimento, me segurando forte pela cintura, “fica calmo, só um pouco vou tirar, me ajeirando outra vez na posição de quatro, só que junto socou tudo até o fundo outra vez, e rápido puxou um pouco pra fora e voltou e enfiar tudo outra vez, já gemendo, se contorcendo e gozando dentro de mim. Segundos imóvel, e começou puxar pra fora, senti aquele alívio quando saiu tudo, pior junto com o gozo deles, fezes minha , escorreram. Pediu pra mostrar o banheiro e se foi pra lá, com certeza se limpar, chegue a lembrar que não havia gozado, mas meu pau tinha desaparecido com a dor que senti. Logo que ele saiu , entrei, me lavei na pia, e saímos.
“May, cara, que cuzinho apertadinho o teu, vou quere comer outra vez, vamos fazer outra vez, podemos fazer lá em casa”….. não dei resposta…
Ainda na adolescência, as coisas começaram acontecer com mais frequência, tenho certeza que ele tinha outros amiguinhos e devia ter falado………. a vida seguiu….., aguardem o (C)
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