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Tomando vara dos garotos que fazem bullying com meu filho

Publicado em maio 8, 2023 por Lucas Henrique Damaceno

Me chamo Márcia e vou relatar como larguei minha família para virar puta de adolescentes.

Tudo começou quando em um certo dia, meu filho chegou chorando da escola, ele estava realmente triste. Ele tem 16 anos e até que boa pinta,  porém por algum motivo passou a sofrer bullying em sua nova escola, por isso chorara neste dia.

Foi difícil conversar com ele e fazê-lo se abrir, mas depois de muita insistência eu consegui e ele me contou o que aconteceu. No começo do ano meu filho se assumiu  BI, e aparentemente contou isso para alguns amigos na sala. Alguns outros meninos escutaram, uns marginais no fundo da sala, e ficaram zoando ele. Ele comentou que uma vez indo ao banheiro, um deles mostrou a rola e falou se ele queria chupar, coisa que meu filho recusou.

Bem, como uma mãe prestativa, perguntei se ele sabia onde um deles morava, pois iria pessoalmente conversar. De cara meu filho ficou muito assustado e disse que não era uma boa ideia, pois eram noia e poderia piorar a situação ou até ficar perigoso.

Bem, depois de muito insistir ele me deu o endereço e fomos juntos. O bairro onde um dos meninos morava aparentava ser perigoso, alguns maconheiros na esquina, pessoas esquisitas olhando e etc. Chegando na casa de um deles, chamei pelo seu nome no portão, Roger.

Em alguns instantes sair um adolescente com uns aspecto de noia, indo verificar quem era. Na hora, quando eu olho para meu filho, ele estava com um olhar espantado e sussurrou no meu ouvido:

– Esse não é o Roger, mas é um dos meninos, aquele que mostrou o pinto e me mandou chupar.

Bem, quando o sujeito chegou no portão, ficou um pouco surpreso, mas nada abalado e perguntou o que eu queria. Expliquei a situação a ele, com um tom de brava e furiosa. Então, eis que ele abre o portão e fala:

 

– Está todo o bonde aqui tia, entre e vamos discutir essa treta aí. Aí menó (se referindo ao meu filho), fica aí que vamo bolar uma ideia com sua mãe.

Todos meus intintos estavam me dizendo para não ir, meu filho segurou no meu braço e falou para eu não ir também. Mas eu queria resolver essa situação uma vez por todas e entrei.

Chegando lá dentro eu vi quatro garotos, incluindo o tal do Roger, um adolescente repetente que ia inclusive fazer 18 anos aquele ano. Lá dentro logo de cara, avistei droga na mesa (estavam em uma sala), foquei assustada mas também vi dois revólveres no sofá. Chegando lá, o Roger me pediu para se ter no sofá e me deu alho que parecia água.

– Ai tia, tá gritando no meu portão porquê? Roger disse.

– Eu vim aqui dizer para vocês pararem de fazer bullying com meu filho, ele não fez nada a vocês. Eu disse.

– Seu filho é um comédia, na sala se acha o tal e pá, nois mete o terror mesmo. Disse o garoto que mostrou a rola para meu filho. Aparentemente seu nome era Carlos.

– E fiquei sabendo que um de vocês mostrou a rola para ele, que porra é essa? Vou denunciar todos vocês por abuso na diretoria.

Quando eu disse isso, todos eles deram risada, e falaram que se eu fizesse isso, na próxima vez iam comer o cu do meu filho no banheiro, já que ele iria até gostar por ser bi.

Eis que eu levanto brava do sofá em direção a porta para ir embora,  quando o Carlos segura no meu braço e me joga no sofa.

– Tu acha que vai sair assim? Tu é bem gostosa ein tia, vai sentir no bonde todo ou vai levar bala, você e seu filho.

Eu na hora comecei a ficar em choque e quando eu ia gritar por socorro o Roger falou:

– Se gritar vai levar bala.

Então o Carlos, tirou rua rola para fora, algo bem grande, muito maior que a do meu marido e a do meu filho, e socou tudo aquilo na minha boca. Roger rapidamente começou a rir, e começou a me bater, na cara principalmente, me chamando de puta. Os outros dois garotos que estavam lá, começaram a me dar tapas na bunda (eu estava de vestido longo)  mas tapas fortes, que deixam marca. Enquanto eu chorava, o Carlos metia fundo na minha boca, puxando meus cabelos enquanto Roger batia na minha cara.

Depois de ficar uns 3 min mamando o Carlos, O Roger teve uma ideia extremamente maldosa, ele rasgou meu vestido e viu minha bunda enorme e branca toda vermelha de tapas.

– Nossa tia, que rabao top, tu é mow gostosa, seloko tio.

Então ele tirou minha calcinha, me colocou deitada de costas e ergueu minhas pernas, de tal forma que meus joelhos tocassem cada lado da minha cabeça, e meu cu ficasse para o alto. Ele pegou um saquinho com um pó branco, colocou no meu cu e começaram a cheirar. Enquanto isso, meu filho estava no lado de fora, me esperando e não fazendo ideia do que estava rolando.

Depois de cheirar todo o pó no meu cuzinho, começarem a me comer muito forte. Era um na boca, um no cu e outro na minha buceta. O quarto ficava revezando meu cu com o Roger. E claro, eu apanhava muito toda hora. Eu não podia gritar, mas estava aos prantos bem baixinho. Nunca imaginei que sofreria esse tipo de coisa. Ali se passaram 4 horas, me foderem de todas as formas que imaginar, eu estava irreconhecível, toda gozada, meu cu estava aberto e todo gozado, minha buceta escorria muito sêmen, meu cabelo todo quebradiço e bagunçado, minha cara estava vermelha de tanto apanhar, minha bunda que era branca, estava vermelha e roxa. O pior, era saber que eu em 4 horas, havia gozado algumas vezes, e que por pior que se imagine, eu havia gostado da situação. Antes de eu sair, Roger me beijou, um beijo de língua no qual eu correspondi. Ele falou no meu ouvido, que se eu quisesse voltar, eu poderia, e que se eu contasse para alguém o que aconteceu, eles iam ir atrás de mim e do meu filho, e matar.

Quando eu sai da casa, meu filho estava lá fora ainda, chorando e preocupado. Ele viu que eu estava toda gozada e rasgada. Eu saí de lá de de sutiã apenas, pois meu  vestido estava rasgado assim como minha calcinha. Toda vizinhança me viu, alguns outros noias que estavam perto do portão, me deram um tapa na bunda no qual eu sorri sem perceber.

Ao entrar no carro, meu filho olhou para mim em choque,  vendo minha buceta toda gozada e vermelha. Ele sacou  a hora o que aconteceu e não disse nada. Ele estava em estado de choque.

Apesar da situação horrorosa, percebi que eu estava muito satisfeita sexualmente, que certamente minha vida havia mudado. No dia seguinte, depois da escola do meu filho, coloquei um vestido bem curto, agarradinho na bunda e o levei lá novamente. Pedi para ele ficar do lado de fora, entre e de novo, sentei no bonde todo, ao som de muito funk. Meu filho no lado de fora, me esperando, me viu novamente na mesma situação, só que dessa vez eu estava com um sorriso na cara. Ele me olhou com uma cara de muito nojo de decepção.

No dia seguinte, meu filho chegou da escola, e se deparou com Carlos e Roger em casa, junto com mais um garoto que até então não tinha visto ou dado para ele.

Eu estava dando o cuzinho nessa hora, e esse outro garoto estava me gravando. Roger estava segurando minhas pernas. Meu filho me viu, e ficou olhando aquela cena deplorável, e eu estava sorrindo e feliz.

Roger viu meu filho e começou a apavorar ele, dizendo que o cu da mãe dele era uma delicia, lembro de ver ele tomando um soco, e eu rindo da cara dele, eu havia de fato deixado de ser uma mulher comum e virado uma putinha de malandro.

Eu pedi o divórcio do meu marido,  e fui morar na favela com os garotos. Tem vários vídeos meus na Internet, o qual ganho uma grana também.

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