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Um final de semana com a prima que me odeia – Dia 1

Publicado em abril 12, 2022 por Eliana

Antes de começar vou explicar o porque minha prima me odeia. Aqui chamarei ela de Bianca/bia. Todo esse ódio que ela carrega por mim até hoje, é somente porque quando éramos adolescentes, eu com 16 e ela com 15 anos, ela me pegou beijando o seu namoradinho da época. Ela então tentou me bater, rolamos no chão, eu sai com alguns arranhões nos braços e ela com alguns tapas no rosto rs.

Mas antes disso, sempre nos demos muito bem. Antigamente morávamos próximas uma da outra. Então durante os finais de semana uma sempre dormia na casa da outra, brincávamos e fazíamos um monte de coisas juntas. Crescemos juntas até essa briga acontecer. Depois dessa briga, alguns meses depois, por outros motivos, meus tios e ela tiveram que se mudar para a cidade vizinha. O fato de estarmos brigadas e morando em cidades diferentes, acabou nos afastando completamente. Único lugar por onde eu poderia ter contato com ela era pelo nosso grupo da família no WhatsApp (quem não tem? rs), porém nunca me senti confortável para falar com ela, pois nas poucas vezes que havia tentado depois da briga, ela havia me ignorado.

Minha prima é um pouco mais baixa do que eu, tem a pele branquinha também, cabelos loiros que vão quase até a altura da cintura, tem os olhos claros e um rosto angelical. Ela é do tipo magrinha, mas sua bunda e peitos se destacam por ter um volume um pouquinho desproporcional ao restante do seu corpo.

Eu, como já sabem, tenho 1,72cm de altura, pele branquinha, cabelos lisos que vão quase até a bunda e olhos escuros. Meus peitos são, digamos, medianos, e minha bunda um pouquinho acima da média rs.

Apesar de antigamente eu e bia nos darmos bem, eu sempre soube que ela tinha um comportamento difícil de lidar. Por ser filha única, assim como eu, ela foi criada de maneira mimada. Cresceu tendo suas vontades feitas e recebendo quase tudo que pedia. Por conta disso, contrariar ela ou falar qualquer coisa acima do tom poderia fazer ela deixar de falar com você ou ficar emburrada por um bom tempo.

Bom, o que vou contar agora aconteceu quando eu tinha 19 anos e minha prima 18, e na época ainda morava com meus pais. Estava no meu quarto quando ouvi meus pais me chamando para ir até a cozinha. Chegando lá minha mãe já veio toda animada falando comigo.
– Amor, sua tia nos convidou para passarmos o final de semana na casa dela. A bia fez aniversário essa semana e eles querem que a gente vá para lá na sexta-feira e fique até domingo. Eles vão fazer um jantar no sábado. Você sabe, faz algum tempo que a gente não se vê, vai ser legal.

Eu respondi:
– Mãe, tu sabe que a bia não me suporta. Não acho que eu deva ir junto. Não quero estragar o momento de vocês.

Minha mãe respondeu:
– Vocês ainda estão com essa bobagem né?! Sua tia falou meio por cima sobre isso, disse que falou com a bia que nós iriamos para lá, inclusive você, e a bia concordou.

 

Sem muita saída, então aceitei o convite e disse que iria com eles para lá na sexta-feira.

A semana passou e eu estava nervosa ao decorrer dos dias. Não queria sair de casa para brigar, me estressar ou algo desse tipo. Na quinta-feira de noite, deitada no meu quarto, peguei meu celular e criei coragem para mandar uma mensagem para a bia. Fui até o contato dela que estava no grupo e mandei:

“Oi, bia. Tudo bem contigo? Que bom que tu concordou que eu também fosse para casa de vocês”.
Tentei não parecer muito íntima, mas quis ser educada e gentil.

Alguns minutos depois ela me respondeu:
“Eu não fiz isso por você. Só não quero estragar o encontro dos nossos pais. Se não fosse por isso, pode ter certeza que você não seria convidada. Ainda mais que não tem quarto para você aqui, e com certeza mamãe vai querer empurrar um colchão para você a dormir no meu quarto”.

Já que aquilo estava acontecendo e iriamos nos ver, eu estava disposta a tentar voltar a me dar bem com ela, então respondi:
“Quem sabe a gente aproveita e tenta conversar quando eu estiver por aí, pode ser legal”.

Ela logo respondeu:
“Eu não suporto você. Tu não entendeu isso até hoje? Você traiu minha confiança, me fez chorar e ainda me machucou. Só faz o favor de não me fazer pegar ainda mais nojo da sua cara enquanto estiver aqui”.

Confesso que não esperava uma resposta tão áspera assim apesar de tudo. Depois disso não respondi mais ela, apenas deitei e fiquei pensando um pouco até dormir.

No outro dia, após nossas tarefas, eu e meus pais arrumamos algumas roupas e saímos para irmos para a casa dos meus tios. Saímos de carro por volta de 19:00h e chegamos lá pouco mais de uma hora depois. Ao perceber que estávamos chegando, meus tios foram até o portão para nos receber. Conversamos um pouco ali, pegamos nossas coisas e entramos para dentro. Minha tia levou minha mãe e meu pai para o quarto de visitas e eu fiquei sentada no sofá da sala falando com meu tio. Na volta, vi que ela levou eles até o quarto da bia para dar oi. Passado algum tempo eles voltaram para a sala e sentaram, ali ficaram conversando por um bom tempo e dando risadas. Isso tudo já devia ser quase 21:00h da noite, até que meus tios começaram a insistir que meus pais fossem com eles até o centro da cidade para tomar alguma coisa e curtir um pouco da noite os quatro juntos.

Óbvio que eles estavam felizes de se reencontrarem, mas ficou bem na cara que eles queriam que eu e a bia fizéssemos as pazes. Com certeza eles não levavam tão a sério e nem imaginavam que ela realmente não me suportava. Imaginaram que nós duas ali sozinhas iríamos conversar em algum momento. Eles então se arrumaram, meus pais vieram falar comigo e meus tios foram até o quarto da bia para avisar que iriam sair e que qualquer coisa era só ligarmos para algum deles. Eu já cansada, pois havia acordado cedo a semana toda, perguntei pra minha tia se eu podia tomar um banho antes de me deitar para descansar, e ela respondeu:
– Claro, meu amor. Eu pedi uma pizza para vocês. Qualquer coisa a bia pega aqui na porta se tu ainda tiver no banho.

Eles então saíram e lá ficamos nós. A bia no quarto o tempo todo e eu ali na sala. Abri minha mochila, peguei umas peças de roupa, sabonete, shampoo e minha toalha e fui ao banheiro para tomar meu banho. Ao desligar o chuveiro, percebi que minha prima falava com alguém, provavelmente a pizza havia chegado. Vesti meu shortinho e coloquei uma blusinha para dormir depois. Saí do banheiro, voltei até a sala e percebi que minha prima estava sentada na cozinha. Peguei minha mochila e fui até o quarto dela para colocar lá. Chegando lá percebi que meus tios já haviam deixado um colchão pronto para mim ao lado da cama da bia. Saí do quarto, voltei ao banheiro e peguei minha toalha e roupas e fui até a varanda colocar na máquina.

Ao voltar da varanda fui até a cozinha, pois eu estava cansada e queria logo comer algo para então me deitar. Ao chegar na cozinha a bia não estava mais lá. Então me sentei, fiquei mexendo um pouco no celular e quando percebi já havia passado um bom tempo e já eram quase 22:30h. Então peguei um pedaço de pizza para comer, fui até a geladeira e peguei um pouco de refrigerante. Percebi que havia vinho também, mas vinho com pizza não combina muito, ainda mais para uma pessoa que dificilmente toma bebidas alcoólicas. Me sentei novamente para terminar de comer, até que percebo a bia se aproximando. Ela vinha com uma toalha e roupas nas mãos também. Havia acabado de sair do banho.

Pela primeira vez vi ela depois de alguns anos. Ela continuava do mesmo jeitinho, tão meiga mas aparentemente insuportável. Lhe dei oi, ela me olhou mas passou e foi em direção a varanda sem falar nada. Ela vestia um pijaminha rosa. O short um pouco curto e solto e uma blusinha. Na volta, ela abriu a geladeira, tirou o vinho, encheu uma taça e foi para o quarto. Deixou o vinho ali, não sei se esqueceu ou para me fazer de empregada para que eu guardasse depois. Terminei de comer e fiquei mais um tempo ali sentada mexendo no celular. Quando eu percebi já era quase 23:00h. Levantei para ir para a cama, mas antes resolvi guardar o vinho que tinha ficado ali. Como estava cansada e estressada por conta de toda aquela situação, resolvi encher um copo para tomar antes de dormir. Enchi o copo, guardei o vinho na geladeira e fui em direção ao quarto com o copo na mão e o celular preso entre meu short e minha cintura.

Chegando lá, abri a porta e estava tudo apagado, somente a televisão ligada. A bia estava escorada na cama dela com o copo de vinho ao seu lado em uma mesinha que ficava entre sua cama e meu colchão. Ela já havia tomado quase todo o vinho que estava no copo, talvez até por isso ela estava assistindo um filme de terror na televisão. Eu e ela sempre fomos medrosa. Quando mais novas, sempre que tentávamos assistir um filme de terror, no fim acabávamos indo dormir com nossos pais. Ela me olhou sem falar nada, eu olhei para ela ali toda atirada na cama, passei e me escorei no meu colchão. Depois de um tempo ela levantou-se e saiu do quarto. Pouco depois ela voltou com mais um copo cheio e o restinho do vinho que ainda havia sobrado e colocou na mesinha. Depois disso ela se deitou novamente para olhar o filme e ali ficou em silêncio, apenas apreciando o filme e o vinho.

Passado algum tempo eu havia tomado todo o vinho que tinha em meu copo e então perguntei para ela:
– Posso tomar o que sobrou na garrafa ou você vai querer?

Ela não me respondeu nada. Então levantei e fiquei em pé ao lado dela para pegar o vinho na mesinha. Percebi que ela passou os olhos por alguns segundos pelo meu corpo sem falar nada. Ela fazia uma cara de brava e de esnobe que só ela sabe fazer. Aquela altura ela já deveria estar um pouquinho tonta por conta do vinho, então ignorei e me deitei no colchão novamente. Estávamos em silêncio olhando o filme quando de repente ela falou:
– Esse filme dá medo

Eu fiquei surpresa, não esperava, então respondi:
– Pelo visto sim. Pra você falar comigo.

Ela com a voz baixinha falou:
Eu não estou falando com você, apenas comentei. Mas sei que você também tem medo. Milagre ainda não estar se tremendo toda aí sozinha no colchão.

Naquele momento percebi que ela só estava falando comigo porque estava mais relaxada por conta do vinho que havia tomado. Ela estava mais “de boa”, e como eu estava querendo voltar a falar e ser amiga dela então respondi:
– Pior que tô morrendo de medo do filme e de ficar aqui sozinha.
Comecei a tremer a mão e o copo de propósito, fazendo um deboche amigável e perguntei:
– Posso deitar aí do seu lado pra gente continuar olhando?

Ela logo ficou brava e disse que não.
– Não né! Não quero você próxima ou quase encostando em mim. Enlouqueceu?

Eu então levantei e fui saindo do quarto.

Ela falou:
– Onde tu vai?

Eu já irritada respondi:
– Vou para a sala assistir algo que não me deixe com medo. Mais tarde volto para dormir quando você tiver acabado o filme.

Ela com medo e percebendo que eu ia sair, falou:
– Para! Eu tô gostando do filme, se tu sair eu vou ficar com mais medo e não vou conseguir assistir até o final. Pode deitar aqui do meu lado se tu quiser. É só não ficar me enchendo, mas não sai do quarto por favor.

Fiquei imaginando do que ela tava sendo capaz só para conseguir terminar de ver o filme que ela queria.
Eu olhei para ela e voltei caminhando, fui até meu colchão, peguei meu travesseiro e fui para a cama dela sem falar nada. Me deitei ao lado dela sem encostar nela e voltei a olhar o filme. Depois de uns minutos ela puxou um cobertor, virou de lado e se tapou, eu aproveitei e me cobri também porque estava um pouco frio. Estávamos a uns 15cm de distância uma da outra e conforme o filme ia passando, ela assustada se mexia e ia ficando mais próxima de mim. Comecei a sentir seu cheiro e era tão agradável. O cheiro dela, aquela tensão e estresse que estávamos uma com a outra por anos, combinados com o vinho que eu havia tomado, aquilo começou a mexer comigo. Quando me dei conta estava admirando o corpo dela. A pele parecia tão macia, tão sensível. Ela era toda delicadinha. Por ela estar deitada de lado olhando para a televisão, acabou que ela nem percebeu o que eu estava fazendo. Comecei a pensar coisas que jamais imaginei pensar sobre ela. Quando me dei conta eu estava ofegante. Só percebi quando ela falou:
– Se você puder parar de respirar desse jeito perto do meu pescoço eu agradeço.

Eu então voltei um pouco para a realidade e parei por alguns momentos e fiquei pensando o que estava dando em mim para agir daquele jeito e ter aqueles tipos de pensamentos logo com a minha prima. Pouco depois comecei a imaginar novamente. Por beber quase nunca, o vinho havia me deixado daquele jeito. Acabado com minha postura e me fazendo pensar besteiras com minha prima que eu tanto tinha carinho antes da briga. Não me contendo eu coloquei uma de minhas mãos na sua cintura e deixei a mão ali parada.
Ela na hora tirou minha mão e falou:
– Não encosta em mim. Não somos e nunca mais vamos ser amigas e primas como éramos antes.

Eu respondi com a voz triste:
– Desculpa, bia. Eu tô com frio, só queria me esquentar um pouco.

Ela não disse mais nada depois. Só aquele pequeno toque nela já havia mexido comigo. A pela dela estava bem quentinha. Passou dois ou três minutos e falei:
– Bia, eu tô com frio, deixa eu esquentar minha mão em você, você tá tão quentinha.

Ela não respondeu nada. Eu inquieta e naquele ponto sem medo de nada, lentamente coloquei minha mão novamente sobre sua cintura. Para minha surpresa, dessa vez ela não tirou e nem falou nada. Apenas percebi que ela ficou um pouco inquieta. Eu sei que eu era a única das duas que estava pensando besteiras naquele momento. Ela me odiava e eu só estava ali do lado dela porque ela estava com medo e com certeza estava me usando para conseguir terminar de olhar o filme. Assim que o filme acabasse ela voltaria a me tratar como nos últimos anos.

Deixei minha mão em sua cintura e depois de um tempinho comecei a mexer os dedos lentamente sobre a pele dela. Ela continuava quieta. Sem controle das minhas atitudes eu fui e colei meu corpo no dela e falei tentando disfarçar e quebrar o clima de tensão que eu tava sentindo:
– Coisa boa! Agora tô me esquentando. Obrigada prima.

Ela respondeu:
Tu pode só ficar quieta para eu conseguir prestar atenção no filme?

Eu não falei mais nada e continuei ali acariciando-a lentamente. Fui levando minha mão lentamente até a barriga dela, um pouco abaixo do umbigo. Encostei toda a palma da minha mão na barriga dela e deixei ali por uns segundos. Segundos suficientes para sentir a pele lisinha e macia dela. Ela não falou nada, então sem controle eu comecei lentamente a passar minhas unhas na barriga dela. A pele dela era tão lisinha, mas neste momento eu senti ela se arrepiando e mexendo um pouco seu corpo. Minha mão devia estar gelada e causado frio nela.

Continuei fazendo carinho ali por um tempo e então fui subindo com a mão lentamente até chegar abaixo dos peitos dela. Ela estava de pijaminha, então não estava usando sutiã. Neste momento fiquei com medo, pois até então eu estava fazendo carinhos que sempre havíamos feito uma na outra na época em que nos dávamos bem, e agora estava prestes a tentar fazer carinho em seus peitos. Algo que certamente faria ela pegar ainda mais raiva de mim e me achar louca. Comecei novamente a mexer os dedos lentamente pela sua barriga. Cada movimento com os dedos e eu ia me aproximando dos peitos dela, até que em determinado momento senti um de meus dedos encostar no seu peito. Me arrepiei todinha na hora e comecei a me sentir molhada. Continuei fazendo carinho ali sem avançar, até que encostei novamente em seu peito e ela desceu minha mão um pouco sem falar nada.

Eu perguntei me fazendo de boba:
Tá muito gelada minha mão ainda né? Desculpa.

Ela não falou nada. Eu respeitei por alguns segundos e mantive minha mão quieta, mas logo comecei a acariciar ela e a subir a mão novamente. Dessa vez mais decidida, fui mais rápida e logo já estava conseguindo encostar na parte de baixo do seu peito novamente. Fiquei então somente com o dedo fazendo movimentos ali naquela parte, entre seu peito e sua barriga por um momento. Percebi que ela continuava olhando o filme e que dessa vez não havia tirado minha mão dali. Eu então fui subindo lentamente com meus dedos e minha mão, e fui cada vez mais sentindo o seu peito na minha mão. Era tão natural, tão bom de tocar. Eu já estava perdida de tanto tesão ali. Fiquei ali avançando lentamente. Por vezes subia e por vezes descia meus dedos sobre uma parte do seu peito enquanto fazia carinho nele Então lentamente fui chegando com meu dedo próximo ao mamilo daquele peito durinho e macio, e quando finalmente consegui encostar, ele estava rígido.

Eu já não sabia se ela estava com frio, se estava indiferente com aquilo ou se estava curtindo e não queria falar nada. Eu então fiquei passando o dedo para cima e para baixo acariciando o mamilo dela e sentia ela começando a aumentar a respiração. Fui alternando para movimentos circulares, para cima e para baixo e a dar leves apertadinhas. Depois de uma só vez abri bem a mão e segurei firme o peito dela. Ela não conseguiu se controlar e soltou um gemido baixinho. Na hora eu me molhei mais ainda e quando fui apertar o peito dela novamente, ela tirou minha mão, desligou a televisão e disse que iria dormir.

Eu fiquei ali parada no escuro ao lado dela completamente louca de tesão

e sem acreditar no que havia acontecido e no que ela estava fazendo agora depois de deixar eu ir tão longe. Perguntei para ela se poderia dormir ali com ela e ela apenas disse:
– Faz o que você achar melhor, desde que não me incomode.

Continuei ali deitada ao lado dela, coladinha nela de “conchinha”. Apesar de ainda muito molhada, eu havia me acalmado um pouquinho. Não durou muito tempo. Logo ela começou a mexer o seu corpo contra o meu, não sei se de propósito ou não, e aquilo me deixou queimando novamente. Coloquei então minha mão na sua coxa e deixei ali. Como o tesão era incontrolável, minutos depois eu estava acariciando sua coxa. Fui passando os dedos lentamente, sentindo a pele dela macia e lisinha e aos poucos fui subindo meus dedos até encostar em seu short. Ela, acho que para tentar me afastar, deu uma leve virada em seu corpo deixando a bunda agora um pouco virada para cima. Não adiantou, pelo contrário, fiquei ainda mais louca. O short dela era soltinho, então naquela posição eu sabia que ele deixava brechas entre as coxas dela. Eu fiquei acariciando sua coxa e subindo lentamente meus dedos até começar a sentir que estava encostando na bunda dela. Comecei a subir a mão e coloquei dentro do short dela, percebi que ela tava só de pijaminha e sem calcinha. Aquilo me enlouqueceu mais e mais. Então sem pensar e sem medo eu segurei a bunda dela e apertei com força. Ela então com uma calma de quem estava indiferente com toda aquela situação falou:
– O que tu tá fazendo? Pode tirar a mão de mim por favor, ou tu quer que eu ligue pra mamãe e conte o que tá acontecendo?

Eu sem dar ouvidos para o que ela disse, novamente apertei a bunda dela e puxei para o lado, abrindo espaço para chegar com meus dedos até a bucetinha dela. Ela na hora se assustou, agarrou minha mão com força, tirou da bunda dela e mandou eu parar.
– Para! Tá vendo o quão idiota você tá sendo? Por você ser idiota assim e agir sem pensar que acabei pegando ódio de você. Deixei tu ficar aqui com a esperança da gente se acertar um pouco e olha a merda que tu tá fazendo.

Eu sem obedecer e ligar muito para o que ela dizia, voltei rapidamente com a mão, mas dessa vez fui direto pela brecha do short e consegui encostar com o dedo na bucetinha dela. Nossa! Só ao encostar senti meu dedo ficando molhado. Ela estava mais molhada que eu, pelo visto tava babando de tesão aquela buceta. Ela tentou tirar minha mão novamente e falou um pouco alto:
– Você tá maluca né? Tá achando que sou vagabunda igual você? Para! Tira sua mão daí ago…

Mas dessa vez eu fiz força e não deixei ela tirar minha mão. Ela ficou segurando meu pulso, mas antes dela terminar de falar eu consegui empurrar um de meus dedos todinho para dentro da sua buceta. Que tesão! Ela soltou um gemidinho de puta e eu senti meu dedo todinho deslizando dentro daquela bucetinha quente, molhada e apertadinha. Eu quase gozei na hora. Ela não aguentou. Naquele momento ela se rendeu para mim, virou de bruços e abriu um pouco suas pernas dando espaço para eu continuar. Eu comecei a socar cada vez mais rápido meu dedo dentro dela, ela já não segurava mais os gemidos, e eu ia sentindo cada vez com mais facilidade o meu dedo deslizando naquela bucetinha. Percebi que de bruços mesmo ela começou a massagear seu clitóris, então aumentei o ritmo com meu dedo, percebi que ela tava quase gozando e falei:
– Você é sim, bia. Você é uma vagabunda, uma putinha do mesmo jeitinho que eu.
Na hora senti ela se contraindo toda, gemendo e gozando ali para mim.

Ela parou ofegante por alguns segundos, eu tirei meu dedo da bucetinha dela e chupei com gosto. Era tão delicioso o sabor dela. Então ela se virou na cama sem falar nada, ficou por cima de mim, segurou meu queixo e me deu um beijo na boca. Naquele momento percebi que nós duas estávamos fora de si. Continuamos nos beijando e ela colocou a mão por dentro do meu short, eu deixei, ela sentiu minha bucetinha lisinha e desceu com sua mão e começou a me masturbar. Soltamos gemidos involuntários durante o beijo, tamanho era nosso tesão. Ela me massageou um pouco, eu fui ficando cada vez mais molhada, e então ela começou a passar o dedo na portinha da minha buceta. Ficou me provocando por um tempo e eu sem resistir parei de beijar ela e falei:
– Soca esse dedo na minha bucetinha, prima. Por favor, soca!

Ela me provocando respondeu:
Eu não sei se tu merece isso, sua vagabunda.

Eu então levei minha mão até a mão dela que estava na minha buceta, segurei e guiei o dedo dela todinho para dentro da minha buceta. Na hora soltei um gemido e comecei a beijar ela novamente. Ela então sentindo minha bucetinha toda molhada, quente e pulsando, não resistiu e começou a socar sem parar. Eu já estava prestes a gozar, ela percebeu e parou. Não deu nem tempo de falar nada, ela começou a descer sua boca pelo meu pescoço com beijos, chegou até meus peitos e chupou bem gostoso. Eu tentava encostar e esfregar minha buceta contra o corpo dela porque não aguentava mais de tesão. Ela percebendo se esquivava como podia. Queria me provocar! Eu então segurei ela pelos cabelos e quase implorando pedi:
– Chupa a bucetinha da tua priminha vadia, vai. Me faz gozar nessa tua boquinha gostosa.

Ela sem falar nada só desceu com a boca até minha buceta. Eu sentia a respiração dela na minha buceta mesmo por cima do short. Ela então tirou meu short e fui sentindo a boca dela chegando na minha buceta. Me arrepiei todinha quando senti a língua dela tocando no meu clitóris. Ela alternava entre movimentos rápidos e lentos, as vezes circulando a língua e as vezes mexendo de cima para baixo. Aquilo tava me deixando louca! Ela percebeu que eu estava prestes a gozar e então com uma das mãos ela começou a socar um de seus dedos na minha buceta enquanto massageava meu clitóris com a língua. Naquele momento senti meu corpo todo arrepiando, então puxei com força o rosto dela contra minha buceta, pressionei minha buceta intensamente contra a boca dela, soltei um gemido e gozei bem gostoso na boquinha dela.

Ela continuou por alguns segundos passando a língua por toda a minha buceta, depois em silêncio se deitou ao meu lado, eu coloquei meu short e pegamos no sono ali sem trocar mais nenhuma palavra. Eu acordei algumas horas depois com a porta do quarto abrindo. Era minha tia que havia chegado junto com meus pais e meu tio. Ela veio espiar se estava tudo bem entre nós. Lembro dela fechar a porta e sair falando para alguém:
– Eu disse que elas iriam se acertar, tão lá dormindo uma do lado da outra feito anjo.

Eu apenas não sabia o que pensar, dei um sorriso um pouco apavorada, virei pro lado e voltei a dormir.

Nossa! Relembrar isso me encheu de lembranças boas. Essa foi a primeira noite que fiquei lá. Ainda aconteceu outras coisas durante o sábado e domingo antes de meus pais e eu voltarmos para casa. Se tiverem interesse, me avisem que eu termino de contar.

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1 - Comentário(s)

  • Bianca 16/04/2022 01:31

    Quero continuação , amei demais esse conto .posta mais por favor

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