Discreto, não costume me expor, mas depois de alguns dias dando carona para um garotão, bem magro e bem mais jovem, já nos sentíamos à vontade pra falar algumas besteiras. Foi nessa pagada que ele comentou no último dia do curso que fazíamos.
– Minha namorada só não é perfeita porque não deixa gozar na boca e nem curte dar a bunda!
– E você vai morrer com essa vontade? – perguntei.
– Nossa cara, só de falar …
Olhei nos seus olhos e deixei no rosto uma expressão muito safada. Ele entendeu e o melhor, não recuou. Aproveitou e comentou que já tinha ficado com outro homem, mas nada havia passado de pegação. Notei na hora que sua geração compreendia a bissexudalidade de um jeito bem mais tranquila que a minha.
Dei uma secada em sua cintura. Ele acompanhou meu olhar e com o queixo mostrou a rola já bem dura por baixo da calça social.
– Delícia! – foi minha expressão.
– Quer entrar em um pouco em casa? Nessa hora não tem ninguém!
– Claro! Só não posso demorar, ok?
O garoto sorriu. Minutos depois entramos no sobrado de seus pais. Ele levou-me para um quarto forrado de cartazes de games. Assim que entramos, ele me abraçou e começou a apertar minha bunda, já com a respiração bem pesada e o pau duríssimo. Pedi licença para usar o banheiro. Após higienizar-me, voltei seminu.
Lentamente, sentei na cama, abri seu zíper e passei a mama-lo a partir do saco, engolindo delicadamente as bolas. Quando abocanhei sua pica, dei uma bocada gulosa e passei em seguida a punheta-lo com os lábios. O rapaz gemia, suspirava.
– Deixa eu ver sua bunda! – o garoto ordenou.
Arranquei o resto da roupa ao mesmo tempo que ele. Nus, nos abraçamos novamente e ele virou-me de bruços. Uma boca passou a mordiscar minhas nádegas. Quando senti sua língua triscar meu anel, passei a rebolar feito uma vadia no seu rosto. O tesão era tanto que meu cu dilatava nas suas lambidas.
Sem pedir licença e um tanto apressado, o garoto veio por cima e passou a pincelar a caceta, média tanto na espessura quanto no tamanho, no meu rego. Eu não me contive e fui rebolando, novamente, até meu cuzinho ficar na reta. O garoto abraçou-me com mais força e enterrou a rola toda de uma vez na minha bunda. A fisgada passou rápida. Pedi apenas para ele lubrificar mais ainda a pica com a própria saliva.
A partir de então a rola entrava e saía bem lisinha. Ele metia bem afobado, gemendo muito. Eu jogava a raba mais ainda de encontro ao seu corpo.
– Caralho, como é gostoso comer um cu! Puta que pariu!
– Vai amor, mete gostoso!
Minutos depois ele me pôs de quatro – a posição que mais adoro – e passou a meter com muita força. Eu sentia seu suor cair nas minhas costas.
– Delícia de cu! Toma cachorra! – ele quase gritava.
– Vai, me esculacha, amor! Empurra assim… com força… mete tudo!
– Tô quase gozando!
– Goza na minha boca! Cê vai ver que delícia!
O garoto tirou da minha bunda e sentou na cama, meio que apertando o pau pra não gozar à revelia. Sem perder tempo, caí de boca novamente. O moço passou a acariciar meu queixo enquanto eu mamava. Gemia, dizendo:
– Mama teu macho! Isso… chupa… chupa seu homem!
Eu adorei ouvir essas frases. Engolia o que mais podia seu cacete, alisando suas pernas.
– Eu vou gozar, vadia! Eu vou gozar, MARCELA!
Na hora, saquei. Ele, de olhos fechados, imaginava que era a namorada dele fazendo um boquete até o final.
Com a voz bem delicada, entrei na onda:
– Goza, amorzinho! Goza bem gostoso! Me dá leitinho!
O jato veio forte, quente, espesso. Precisei recuar e abocanhar mais de uma vez pra conseguir engolir tudo. O rapaz socava o pau nos meus lábios como se eles fossem uma buceta. Urrava. Eu chupava forte para não desperdiçar nenhuma gota de gala.
Terminei de mama-lo me punhetando e dando uma esporrada linda também.
Havíamos ficado mais tempo do que prevíamos. Por isso, acabei dando linha rapidinho, deixando-o à vontade de me chamar para uma próxima vez caso ele quisesse.
Uma semana depois, uma mensagem de whats me perguntava se eu topava usar a calcinha da namorada dele. Disse que topava, mas aí já é uma outra história.
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