website page counter
Bem Vindo, visitante! [ Entrar | Cadastro ]
Contos adultos » Contos eróticos verídicos » O EMPRÉSTIMO – PARTE IV

O EMPRÉSTIMO – PARTE IV

Publicado em abril 1, 2021 por Ricardo

O EMPRÉSTIMO – PARTE IV

16 e 17/01
Acordei com beijos. A Soraia acordou antes e veio me acordar aos beijos. Abracei-a, aos beijos. Ela deitou sobre meu peito, olhando pra mim e passando a mão em meu rosto.
– Querido, preciso ligar para o corninho. É mais de meio dia e ele disse que viria a 14 horas. Mas não para de chover.
– Liga e fala que estamos ilhados que é melhor ele nem tentar vir. Caiu maior chuva na madrugada e nem consegui sair pra pegar pão.
– Isso – Me beija sorridente, pega o celular, põe no viva voz e liga pra ele.
– Fabrício? Amor, caiu maior chuva aqui, tá chovendo aí?
– Começou meia noite e não parou mais.
– Aqui choveu tanto que não tem com sair ou chegar aqui. É melhor você nem tentar vir. Desculpa amor, queria você aqui, mas prefiro você inteiro. Assim que parar a chuva voltamos, tá?
– Ah tá. Aproveita que está só com ele e paga dobrado então.
– Você está falando para eu dar de novo pra ele?
– Sim, vai me falar que não está gostando?
– Amor! Você é meu homem. Estou tentando parecer natural. Mas é você que eu amo.
Eu ouvindo tudo e vendo ela gargalhando com a mão na boca.
– Tá, mas volta logo tá? Beijo.
– Te amo amor, beijo.
Desliga o celular, joga-se sobre mim, segura meu cacete, me beija e diz:
– Agora somos só nós. Levanta e vamos tomar banho, depois tenho que fazer café pro meu amor. Vem.
Me tirou da cama, levou-me para o chuveiro. Tomamos banho, nem deixou agarrar ela. Ao sair, sequei-a com uma toalha e ela me secou com outra. Abri o armário e tirei um embrulho. Ela pegou toda feliz, beijou-me e rasgou o embrulho. Era um agasalho pra ela usar naquela hora, o dia chuvoso estava propício para relaxar. Ela colocou o agasalho e ficou radiante, me agarrou, e beijando me empurrou para a cama. Ficamos nos beijando até ela parar e sair da cama.
– Para com isso, foco, eu tenho que preparar o nosso café da manhã. E saiu rapidinho em direção a cozinha. Fiquei deitado rindo do jeito dela. Daí levantei, me vesti e fui a cozinha. Ela estava esquentando água, procurando coador.
– Calma, querida, aqui não é sua casa, – Agarrando-a por trás e falando em seu ouvido – Deixa eu ajudar.
Ela treme, se vira, me beija.
– Foco! Precisamos comer. Vou fazer um bolo, o que você tem aí.
Deixei, demorou, mas quando foi tudo pra mesa deu dó. Demorou tanto pra ficar pronto e na metade do tempo não tinha mais nada.
Limpando a mesa digo a ela:
– Você é completa mesmo. Adorei esse café da manhã as 2 da tarde. Que hora tem sobremesa?
Ela chega, enfia as mãos embaixo do meu agasalho, me puxa e diz:
– Agora o foco é você me dar prazer, muito prazer!
– Tentarei.
Levei-a até a sala, abri as cortinas, acendi a lareira, estendi outro lençol, deitamos agarradinho e ficamos namorando. Até a lareira aquecer o ambiente, aí foi agasalho voando para um lado e para outro lado. Foi mão aqui, mão ali, beijos ardentes e molhados, 69. Passamos a tarde toda nesse rala e rola e a chuva caindo. Já previa mais uma noitada ali. Trepamos horas, já era noite. Já havia gozado nela, e ela muitas vezes. Estávamos os dois ofegantes, caídos no chão. Paramos um pouco, banhamos, comemos, descansamos. A chuva começa a diminuir. era quase meia noite. Levei-a para o quarto, continuávamos nus. Segurando seus braços para trás, falo em seu ouvido:
– É aqui que você é minha puta! – Empurrei-a para cama, ela cai sobre a cama e fica de pernas abertas. Fui com os dedos e a boca naquela bucetinha deliciosa. Ela abre com as mãos mostrando seu cuzinho rosado. Levo a língua e fico passando em volta do buraquinho. Ela geme balançando a bunda. Paro e deito ao lado dela, que vira, pega no cacete e põe a boca e deita-se sobre mim oferecendo a buceta para eu chupar. Delícia mamando uma bucetinha, dedilhando o grelo e o cuzinho. E a Soraia mamando e babando no meu cacete que pulsava crescendo dentro daquela boca de veludo. Ela levanta, vira-se e encaixa na buceta, já gozada. Solta o corpo, vejo meu cacete sendo engolido pela suculenta buceta da minha putinha. Ela subia e descia, rebolava. Sentou algumas vezes, para descansar, com ele todo dentro. Ela levanta, fica de costas, e engata novamente, se joga para frente, segurando nos meus pés, e forçando para entrar mais. Vira-se de novo e engata na buceta de novo, até numas das metidas, ela goza gritando e caindo sobre mim. Me beija, levanta coloca na entrada do cu e força para sentar. A cabeça passa, ela assopra, e começa a forçar a entrada. Aos pouco seu cu vai dilatando e engolindo meu cacete, ela para para respirar, depois continua, começa a subir e descer, cada vez mais rápido, falando palavras incompreensíveis. Até meu cacete sumir dentro do seu cu. Eu a agarro enquanto ela grita:
– Isso!… Goza… Gooozaaaaa… Ahnnnn… Mais!… Ahnnnn…
– Gozei.
Ela começa a beijar e bater:
– Tarado, você que matar? Seu fogo não apaga? O que você faz comigo não é justo!
– Mas foi você que disse que o foco agora é eu te dar prazer? O foi que você sentiu a instantes?
– Prazer é menos que isso, você me faz perder a razão. Qualquer hora meu coração explode.
Me abraça e beija, passando a perna sobre meu cacete molinho e gozado. Ficamos deitados até que ela fala:
– Vai demorar?
Mais que depressa coloco-a de quatro e meto na bucetinha, segurando a sua cintura vou metendo, ela rebola e toca seu grelo. Até sentir ela gozando no meu cacete, com ele gozado tiro da buceta, monto nela e enfio o cacete no cu. A cabeça entra, paro para ela relaxar, e começo lentamente o vai e vem, roçando minhas mãos em suas costas chegando a seus cabelos. Pouco a pouco ela vai recebendo o membro pulsante. Agora ela se contorce para receber mais. Minhas bolas batem na sua buceta, ela morde o travesseiro e torce o lençol. De repente desaba, caio sobre ela. Ficamos imóveis, meu cacete sai. Eu deito ao lado dela. Ela chora, de soluçar. Abraço-a e afago seus cabelos, preocupado:
– O que houve? Te machuquei?
– Coisa… de… mulher…
Ela me abraça, deita sobre meu peito, segura meu cacete.
– Porque? Pensei em você muito tempo, achei que você deveria ser gostoso na cama. Você me faz perder a razão. Fico pensando o tempo todo, esperando você me ligar. Tento manter meu amor pelo Fabrício. Mas você é diferente, meu sangue ferve só de te ver.
– Isso chama amor de pica.
Ficamos abraçados de conchinha e assim dormimos.
No domingo acordamos com o celular tocando, era o Fabrício, queria saber como estávamos. No viva voz ela disse que estávamos arrumando a casa e que logo iriamos tentar sair e que estava caindo uma chuva fraca (mentira). Ela aproveitou para dizer que havia dormido na cama no outro quarto, ele fez que acreditou. Em torno nas 15 horas tomamos banho e fomos até o mercadinho da área, ela estava com o vestido de quando saiu de casa. Compramos umas coisas e voltamos para o carro. Quem estava no mercado parou para olhar para ela. Parei no caminho e falei para ela ligar pro corninho e dizer que a estrada estava fechada até amanhã, que teria que vir uma máquina para arrumar. Antes disso abaixei os bancos, ela deitou e abriu as pernas e eu caí de boca, só então ela ligou no viva voz. Eu mamava e ela contava que ia ficar mais um dia, e não daria para mim de novo. Ela gozou com o corno na linha, tampando a boca. Ela diz que ama ele e desliga. Sai do carro e diz que fazer fazer xixi. Saio do carro, faço ela vir do meu lado. Digo para ela tirar o vestido e mijar no meio da estrada . Ela tira o vestido, me entrega, abaixa e mija no meio da estrada, ao meu lado. Falo para ela ficar parada, entro no carro pego papel, dou a ela para se limpar. Aí digo para ela entrar no carro e se vestir, e voltamos para a chácara. Chegamos nos pegando, aos beijos. Ela me pergunta se acho que ele, o corno, acredita em alguma coisa que ela conta. Digo se é manso acredita. Deitamos no sofá e ficamos nos esfregando e beijando. Tiro seu vestido, ela fica de quatro apoiada no encosto do sofá, meto na buceta, ela vira e fica me olhando, eu metendo. Acelero as metidas, ela geme, mais fundo. Tento entrar mais, mas não cabe. Ela grita, contorce, chora. Deito sobre ela. Ela segura minha cabeça e me cobre de beijos. Meu cacete sai dela. Ela se vira abaixa, senta no chão e de cabeça para cima engole meu pintinho. Fica nessa posição uns dez minutos. Que mamada gostosa, ela tem boca tem veludo. Delícia de mulher.
– Chega querida. Agora o que quero é foder minha puta lá no quarto.
Ela abre a sorriso, levanta, beija e diz:
– Eu também, vamos. – Ela agarra meu cacete, e me leva para o quarto.
Entramos e eu a empurro para a cama, ela se joga sobre a cama e deixa as pernas caídas fora da cama. Vou de boca mamar aquela buceta inchada e o cu arrombado. Ela empina e abre a a bunda para eu lamber. Lambo o cu enfio dois dedos na buceta, toco seu grelo. Ela começa a rebolar e gemer ofegante. Contorce e goza em meus dedos. Pincelo o cacete na buceta gozada e meto no cu. Enfio a cabeça e deixo ela comandar e metida. Ela rebola e puxa para dentro. A cada rebolada uma engolida. Aos poucos meu cacete vai sumindo dentro do cu. Ela morde o travesseiro e aperta o lençol. Agarro seu ombro, deito sobre suas costas e enterro o cacete. Ele grita mordendo o travesseiro. Gozamos juntos. Fico deitado sobre ela até meu cacete sair. Saio de cima e deito a seu lado, ela deita sobre meu peito e fica mexendo no cacete que está molinho. Fico acariciando suas costas, beijando sua nuca. E assim dormimos.
Acordo e ela continua sobre meu peito e mexendo no meu cacete, agora duro. Ela percebe que acordei e me dá um beijo de bom dia. Eu a agarro e grudo num beijo ardente. Passamos muitos minutos nesse beijo. Enquanto nos beijamos ela monta em mim. Engata a buceta no cacete e começa a meter. Cada socada que eu sentia, o boca dela ficava mais gostosa. Ela goza de novo no meu cacete.
– Bom dia puta querida, dormiu bem?
– Sim, muito muito bem. Vamos tomar banho, quero tomar leite.
Vamos os dois ao chuveiro. Nosso banho é rápido, 1 hora. Muito pega pega. Fiz ela gozar na minha língua, enquanto limpava a porra de dentro do cu. E ela mamou até conseguir todo leite que queria. Ela conseguiu que eu gozasse três vezes em sua boca, depois de tudo o que gozei todos esses dias seguidos. Ela muito safada levanta, mostra a boca cheia e engole, tira o que tem ao lado da boca, limpa os dedos, me abraça e beija. Terminamos o banho fomos arrumar as coisas para voltar para rotina diária. Ela foi nua a viagem toda, porque estava assada e a roupa incomodava. Nem precisei mandar, ela já saiu de casa segurando o vestido na mão. Ela esperou eu parar o carro em frente a sua casa para colocar o vestido. Demos um beijo igual ao de quando saímos na sexta-feira. Antes que saísse do carro disse a ela para não dar para ele essa semana. Que se quisesse fode-la seria no final de semana na minha chácara, de camisinha e eu participando. Dito isso ela beijou-me e foi para cama. O Fabrício estava na porta esperando.
Tem mais na próxima semana…

Leia outros Contos eróticos verídicos bem excitantes abaixo:

Comi aluna de filosofia Porto Alegre

Perdendo a virgindade durante o colégio.

5250 views

Contos Eróticos relacionados

Era pra ser apenas um churrasco

Tudo se iniciou em dia comum meu nome é Don Juan tenho 1,78 corpos definindo eu acho gosto dele recém-chegado na em uma nova cidade  comecei logo a trabalhar e foi nesse trabalho que conheci um...

LER CONTO

Corno em meia hora

Sou casado a 10 anos eu e minha esposa(Jaqueline nome fiquiticio) sempre vivemos uma vida bem tranquila e discreta Um dia de sexta feira resolvemos irmos juntos no mercado fazer compra como qualquer...

LER CONTO

CHRIS – UMA MENINA MULHER MARCANTE 6º CAPÍTULO – CAPÍTULO Nº 06

CHRIS – UMA MENINA MULHER MARCANTE 6º CAPÍTULO. - - - CAPÍTULO Nº 06 CONTINUAÇÃO. ... Capítulo Anterior: Os personagens, os relatos e o histórico real de uma vida vitoriosa. ......

LER CONTO

Brincando Com Minha Irmã

Brincando Com Minha Irmã

LER CONTO
  • Enviado por: Admin
  • ADS

Beijinho de Boa Noite

Beijinho de Boa Noite

LER CONTO
  • Enviado por: Admin
  • ADS

A Amiga da Chiquinha

A Amiga da Chiquinha

LER CONTO
  • Enviado por: Admin
  • ADS

Seduzido pela coroa – Parte I

Olá Pessoal, tudo bom? Essa primeira parte vai ser um pouco longa pra vocês me conhecerem melhor, mas prometo que daqui pra frente as outros contos vai ser mais direto, mas qualquer coisa comentem. ...

LER CONTO

CAPÍTULO 1 – A INICIAÇÃO

Essa história se passou a alguns anos atrás, quando comecei a ter desejos sexuais por minhas primas... A primeira delas foi a Kiany, com quem mais tive intimidade e momentos Kiany era (e é...

LER CONTO

0 - Comentário(s)

Este Conto ainda não recebeu comentários

Deixe seu comentário

2000 caracteres restantes

Responda: 3 + 3 = ?
ContosAdultos.Club - O seu site de Contos Eróticos
Se você gosta de ler contos eróticos ou contos adultos é o site perfeito para você. Aqui você vai ler contos sexuais reais, e o melhor de tudo é que o site é atualizado diariamente.
© 2024 - Contos adultos