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O dia em que transei com a garota na cadeira de rodas

Publicado em maio 23, 2021 por J. R. King
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Essa história aconteceu há alguns anos, quando eu estava no meu segundo ano do ensino médio. Estudava nessa escola desde o ano passado. Como era uma escola preparatória pro vestibular, muita gente entrava no primeiro ano. Nisso entrou eu e vários amigos que eu acabei fazendo nessa escola.

Mas além de meus amigos e outra tanta gente, entrou uma garota chamada Fernanda. Fernanda tinha 16 anos, assim como eu. Tinha os cabelos bem preros e a pela bem pálida, olhos pequenos, lábios finos, andava sempre com roupas de manga longa ou casaco e era bem calada. Ela passaria despercebido por mim se não fosse pela sua cadeira de rodas. Fernanda era paraplégica, e por conta disso sentava-se sempre no final da sala, onde havia uma carteira especial para ela.

Durante todo o meu primeiro ano e lá pela metade do meu segundo, eu mal havia notado a existência de Fernanda. Quando meus amigos falavam sobre, era fácil haver a pergunta “Fernanda? Quem é Fernanda? Ah, a menina da cadeira de rodas.”. Eu não tinha nenhum preconceito com ela nem nada, mas como eu não era muito de puxar conversa e ela também nunca veio puxar conversa comigo, então nunca falei com ela.

Isso mudou quando o meu professor de literatura passou um trabalho em dupla, porém ele sortearia as duplas, pra evitar a formação de panelinhas. Calhou que Fernanda seria a minha dupla no trabalho. Não achei exatamente ruim fazer com ela, preferia fazer com os meus amigos, além de que não tinha intimidade alguma com ela, mas levando em consideração que havia muita gente pior naquela sala, até que fui ok com isso.

No final da aula fui falar com Fernanda. Ela se mostrou um pouco animada para fazer o trabalho, foi bem simpática comigo. Combinamos de fazer o trabalho em sua casa no sábado.

Chegando no sábado, fui até a casa de Fernanda. Sua mãe, dona Neide, era uma mulher bem simpática, e parecia gostar de receber uma visita para sua filha. Quando eu entrei na sala, Fernanda estava me esperando. Ela estava sentada na sala em sua cadeira de rodas. Usava uma saia preta e meia arrastão, além de uma camisa de mangas longas branca com as mangas pretas. Pela primeira vez percebi que ela possuia pernas bem finas, fruto da atrofia muscular de suas pernas.

A casa de Fernanda era toda adaptada para sua eficiência. Fomos para o quarto em seu segundo andar. Na escada, havia um elevador adaptado, para sua cadeira de rodas. Subimos e fomos para o seu quarto.

Passamos umas duas horas durante a tarde fazendo o trabalho. Na verdade, Fernanda praticamente fez todo o trabalho sozinha. Ela era bem inteligente e dedicada aos estudos. Quando terminamos, puxei assunto com ela. Ela era uma garota bem interessante, tínhamos algumas coisas em comum, como bandas favoritas, filmes, etc.. Até que então, resolvi perguntar:

 

“Posso te fazer uma perguntar? Como você ficou… eh, desse jeito.” Apesar de ter ficado um pouco sem jeito para falar, Fernanda pareceu não se importar com a minha pergunta.

“Ah, isso? Bem, é que um assaltante tentou roubar o nosso carro. Tava eu, meu pai e minha mãe, ele acabou atirando e o tiro pegou em mim. E então eu perdi o movimento nas pernas. Isso tem uns 5 anos.”

Sua forma de contar esse fato tão sério de uma forma tão simples acabou me pegando de surpresa.

“Nossa, sério? Eu sinto muito…”

Ela ficou um pouco tímida depois que eu falei isso. Ajeitou o cabelo com a mão, puxando ele pra trás da sombrancelha e disse.

“Ah, tá tudo bem.” E deu uma risadinha.

Depois disso, ficou um silêncio meio constrangedor, mas Fernanda o quebrou logo em seguida.

“Hey, você quer ver a cicatriz?”

“Sério?” Respondi “Quero sim.”

Então ela com os braços saiu de sua cadeira e sentou na sua cama em meu lado. Ela virou as costas pra mim, levantou um pouco a sua blusa e abaixou um pouco a saia e me mostrou a cicatriz. Estava bem discreta, perto da coluna na altura da cintura, mas o que me chamou mais a atenção, era que, ao abaixar um pouco a saia, Fernanda acabou me mostrando um pouco de sua calcinha, branca com alguns coraçõezinhos vermelhos.

“Pode tocar se você quiser.” Disse, Fernanda.

Passei a minha mão na região da sua cicatriz e um pouco em sua cintura. Naquele momento, vi Fernanda ficar com o rosto corado, como se tivesse nervosa com algo. “Será que ela tá afim de mim?” Pensei comigo, também pensei se estava afim dela. Ela parecia uma garota bem interessante, e agora parando para nota-la, achava-a bem bonitinha. Mesmo com as atrofiadas, Fernanda tinha a cintura bonita, e seios que mesmo que parecessem pequenos, faziam um certo volume embaixo de sua blusa que me chamava atenção.

Mas não deu nem tempo para eu refletir sobre. Logo em seguida, Fernanda me deu um beijo, apenas nossos lábios se encostaram durante um segundo. Eu surpreso, falei:

“O que foi isso?”

“Ué, um beijo.” Ela respondeu dando um sorrisinho.

Sorri de volta pra ela e voltamos a nos beijar. Ela colocou seus braços em meus ombros e dessa vez nossas linguas se encontraram pela primeira vez. Ficamos um bom tempo nos beijando, até que ouvimos a mãe de Fernanda subindo às escadas. Fernanda parou de me beijar e rapidamente subiu de volta na sua cadeira de rodas.

Dona Neide veio perguntar se a gente tava bem, Fernanda fez que sim e nos ofereceu um lanche da tarde. Fernanda pegou o lanche e colocou em cima da mesa do computador, e assim que ela saiu, Fernanda foi até a porta e a fechou. Ela voltou novamente pra cama do meu lado. Então, Fernanda foi direto ao ponto comigo:

“Você quer transar?”

Fiquei bem surpreso com a pergunta.

“Tá falando sério?” Perguntei.

“Sim.”

Então acabei aceitando. Fernanda já foi tirando a sua blusa, ficando apenas com seu sutiã branco. Eu também tirei minha camisa. Em seguida, voltamos a nos beijar. Eu botei a minha mão em sua perna, mas assim que o fiz, Fernanda já veio falando.

“Não, não precisa, eu não sinto nada. Pode colocar a mão no meu peito, se quiser.”

Então ela já foi tirando a minha mão da sua perna e colocando em seu peito. Voltamos a nos beijar enquanto eu acariciava os seus seios. Ela começou a passar sua mão pelo meu corpo e então até a minha bermuda, onde acariciava, sentindo o meu pau. Ela colocou a sua mão por dentro da minha bermuda e tirou ele pra fora. Ela então começou a acaricia-lo enquanto olhava pra ele, e então, começou a punheta-lo, fazendo-o ficar completamente duro em sua mão.

Quando minha rola já estava pulsando em sua mão, ela se abaixou para chupa-la. Começou dando só um beijinho e umas lambidas, mas depois em seguida começou a chupar. Ela chupava deliciosamente. Enquanto isso, tirei o seu sutiã e acariciava os seus seios. Ela disse que gostava que pegasse com força e puxasse seus mamilos, e assim eu fiz. Peguei-os com vontade, apertando e dando leves beliscadas.

Quando ela terminou de me chupar, meu pau já estava trincando, e eu doido para meter nela. Ela então se deitou na cama, e pediu para que eu ajeitasse suas pernas. Era bem diferente, ela realmente não tinha movimento nenhum em suas pernas. Eu tive que ajeita-la na cama e abri-las. Tirei sua saia e meia arrastão, deixando-a só de calcinha. Aquela calcinha branca de coraçõezinhos vermelhos.

“Você precisa passar o lubrificante” ela disse.

Fernanda me apontou para uma gaveta que ficava ao lado da cama. Peguei e tinha um tubo de lubrificante lá. Passei no meu pau e em sua buceta, que mesmo bem bonita, rosada e apertadinha, estava bem seca. Após lubrificar tudo, comecei a enfiar meu pau dentro da sua buceta. No começo foi difícil, mesmo com o lubrificante, foi entrando aos poucos, e o que causou mais estranheza era que Fernanda não teve nenhuma reação, não gemeu de dor nem nada. Apenas ficou olhando fazer um esforço monumental para enfiar minha rola dentro dela.

Quando eu consegui enfiar, comecei a ir pra trás e pra frente bem lentamente. Tava bem gosto, sua buceta era apertadinha, mas não havia nenhuma reação. Fernanda também estava calada enquanto eu comia ela, e notou que eu estava um pouco desconfortável.

“O que foi?” Ela perguntou.

“Nada. É só que… É meio estranho. Você não sente nada?”

“Não.” Ela respondeu. “Mas você pode me beijar, se quiser.”

Assim que ela falou, comecei a beija-la. Era melhor do que ficar em total silêncio com ela. Então comecei a pegar em seu peito novamente. Apertava e beliscava. Até que ela começou a sentir prazer, soprande leves gemidos entre os nossos beijos. Foi então que eu percebi que para fazer Fernanda sentir prazer, eu ia ter que aproveitar todo o seu corpo da cintura pra cima. Comecei a beijar seu pescoço, e fui descendo até os seus seios. Fui beijando-os, chupando-os, mordendo e beliscando até que ela começou a gemer mais intensamente.

Depois, peguei suas pernas e levantei elas, colocando elas em cima de sua cabeça. Foi um momento um pouco engraçado, já que suas pernas não ofereciam um mínimo de resistência. Fernanda deu uma risadinha e falou:

“O que você tá fazendo, garoto? Kkkk”

Eu não respondi. Continuei metendo nela com suas pernas entre nos dois. De vez em quando a beijava e ela acariciava seus seios.

Logo senti uma vontade imensa de gozar. Ajeitei ela de novo na cama e pedi para ela me chupar de novo. Fiquei sentado na cama enquanto ela me chupava, até que avisei que iria gozar. Soltei todo o meu leitinho dentro da sua boca e a safada engoliu tudinho.

“Vai, se veste logo, minha mãe pode chegar a qualquer momento.”

Ela disse isso já colocando a roupa. E realmente. Logo depois que a gente se vestiu, a mãe dela bateu novamente na porta. Fernanda já estava na sua cadeira de novo quando ela abriu. Ela achou estranho que a gente não havia comido o lanche ainda, mas Fernanda conseguiu contornar tudo e depois ela saiu de novo.

Não falamos mais nada sobre o sexo depois disso, Fernanda só meu deu um leve sorrisinho meio malicioso. Depois, fui embora pra casa sem acreditar que havia transado com uma garota paraplégica. Foi uma experiência bem diferente e um pouco estranha, mas que valeu a pena. Depois daquele dia, nunca mais transamos, entregamos o trabalho e meio que naturalmente acabamos nos afastando de novo. Não sei explicar bem o porquê. Mas o que aconteceu naquela tarde eu jamais esquecerei.

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1 - Comentário(s)

  • Frank 01/10/2022 18:36

    O meu sonho e transar com uma mina cadeirante.Tenho 70 anos e moro em São Paulo. Sou um cara bem gente fina. [email protected]

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