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O ajudante da obra

Publicado em janeiro 23, 2024 por Amaury Alves dos Reis Junior

História real, nomes fictícios

Sempre tive uma vida muito agitada em baladas, festas, dark roons… enfim, por morar em uma cidade onde tudo isso fica mais fácil. Sem ao menos esperar ou imaginar recebo uma proposta de emprego em um estado extremamente longe e conservador, aceito pois a proposta salarial era excelente. Vendi minhas coisas e parti pra saga.

Chegando lá, a cidade era pequena e todo mundo quase se conhecia, não tinha nada dos roles ao qual frequentava anteriormente, então só me restava ir do trabalho para casa.
Passaram-se 2 meses e eu sem conseguir sair com ninguém, nem ao menos fazer sexo com alguém já estava subindo as paredes, até que onde trabalhava temos uma parada de manutenção. A empresa contratou várias pessoas e no dia de apresenta-las uma em especial me chama a atenção, fiquei olhando fixamente, com cara de bobo apaixonado.

Era Wesley, assim se apresentou, tinha 21 anos, era baixinho com seu 1,63m, mas preferi reparar em seu corpo que parecia sarado e um pacote que marcava uma mala que não tirava o olho.
Os dias se passavam e as conversas entre eu e Wesley eram apenas profissionais, mas sempre olhava pra ele de forma diferente, tanto na forma de delegar as atividades como na forma de falar outras coisas com ele. Então chega um fim de semana do aniversário da cidade, teríamos 2 dias de eventos, eu claro sem perder tempo convido Wesley para me acompanhar, ele diz que não pode ir pois está sem dinheiro, não desisto e peço seu whatsapp.

No outro dia repito o convite e para minha surpresa ele diz que vai, mas se tinha como eu passar com o Uber na casa dele, me arrumo e saio como um tiro, no meio do caminho recebo uma foto de visualização única, hesito mas abro, ele estava em frente ao espelho com sua camisa preta, calça jeans apertada marcando ainda mais seu volume, um tênis branco e cueca branca com aba dourada da Calvin Klein.

O tesão bate na hora, mas sei que tenho que ir com calma. Chega na rua dele ligo e aviso o carro e placa, ele chega, entra senta ao meu lado, aquele cheiro já me excita, mas me seguro. Enquanto o show acontecia eu questionava sobre o que ele bebia, sou surpreendido com whisky com gelo de côco. Infelizmente nem eu nem os outros colegas de trabalho que também estavam com a gente levaram o bendito. O show acaba, todos se organizam pra ir embora e propositalmente eu espero junto com o Wesley os ubers lotarem. Por estar já muito tarde proponho a ele ir pra minha casa e de lá chamaria outro pra ele que aceita para minha surpresa. No caminho ele me conta sobre sua história de vida e um pouco mais sobre ele.

Descemos do carro e logo pulo na geladeira pego duas cervejas e tomamos. Então dou uma desculpa de que o app não está encontrando carro e sugiro que ele durma em casa, ele hesita, meio assustado mas aceita. Entramos no quarto eu arrumo a cama e me deito, convido ele a deitar do lado pois a cama era grande, ele se deita, então coloco minha mão sobre a dele e sinto ela fechando apertando a minha, era o sinal que precisava. Puxo ele contra mim e dou um beijo quase engolindo ele, tiro a camisa dele e vejo um corpo malhadinho, passo a língua em seus mamilos e ele geme, puxo sua calça e sua cueca e vejo um pau branquinho, cabeça rosada, tamanho normal uns 16cm, pouco grosso, algumas veias saltadas e pulsando de duro.

Meto todo na minha boca, sugo, chupo tudo, mamo com gosto, passo a língua em volta e subo ate a cabeça rosa que babava um pouco, ele geme de prazer. Assim que paro de mamar ele me puxa e arranca minha camisa e short com a cueca junto, aperta a minha bunda, começamos a punhetar um o outro com os corpos suados quase colados, o lugar já era calor mas nosso fogo e química dava as cartas. Pego o lubrificante passo no meu cu que piscava nessa altura, passo no pau dele e dou o sinal, estou pronto, ele mete devagar dou um leve grito, então começa leve e vai aumentando e ficando mais forte aos poucos, os dois gemem alto e as metidas ficam frenéticas, Wesley grita vou leitar, eu reviro os olhos e sinto a jatada. Relaxamos, tomamos um banho e dormimos.
No outro dia pela manhã ele se levanta e diz que está indo embora, nos despedimos. No serviço nosso assunto volta a ser apenas profissional. Depois de um tempo ele é transferido a outra cidade e não passamos mais do que algumas poucas mensagens com demora a serem respondidas.

 

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