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Neve sobre a montanha

Publicado em julho 24, 2023 por ANTONIO

Olhando a paisagem que se descortinava diante de meus olhos fixos na janela embaçada do trem eu apreciava a neve caindo copiosa tornando tudo que era cinza esverdeado ganhar uma alvura quase purificante; retornando de Columbus, no estado de Ohio onde fora chamado a representar dois rapazes negros injustamente acusados uma única lembrança parecia assombrar minha mente. Vez por outra minha atenção nas páginas do livro “To Kill a Mockingbird”, Harper Lee era desvirtuada pelas memórias da última noite naquele hotel simplório situado na área mais ao norte da cidade cujo bar era a única coisa que valia a pena …, foi lá que eu vi Blondie pela primeira vez; sim, seu nome era Blondie, ou pelo menos foi isso que ela afirmou categoricamente logo depois da terceira dose do bom e velho uísque do Tennessee.

Nos enturmamos logo de cara e pedi ao bartender uma garrafa de Finnegan’s; ficamos nos conhecendo mais intimamente; é claro que aproveitei para comemorar minha vitória pífia diante de uma acusação medíocre elaborada um Promotor de Justiça tão arrogante quanto incompetente preocupado muito mais com a repercussão midiática do que com seu libelo acusatório possibilitando meu ganho de causa; Blondie me fitava como se estivesse entendendo tudo que eu dizia e seu olhar me cativava de uma maneira inexplicável, quase como um feitiço luxurioso.

Lá pelas tantas pedi licença para ir ao banheiro e enquanto estava urinando senti um par de mãos apertarem minhas nádegas por cima da calça correndo para frente até conseguirem tocar meu membro que correspondeu de pronto. “Hummm, pelo que vejo temos uma ferramenta pronta pra uso!”, sussurrou Blondie em meu ouvido provocando vários arrepios em meu corpo.

Assim que me voltei ela me enlaçou pelo pescoço colando seus lábios aos meus; enquanto nos beijávamos ardorosamente senti sua mão cingindo meu pau iniciando uma masturbação cadenciada. “Esse não é o melhor lugar para isso …, vamos pro seu quarto?”, perguntou ela me fitando com aqueles lindos olhos verdes cintilantes ostentando um provocante sorriso incitador. Mal havíamos entrado no quarto do hotel e Blondie livrou-se das únicas duas peças de roupa que usava: o vestido justo e decotado e a finíssima calcinha de renda vermelha; ela se deitou sobre a cama de barriga para cima abrindo as pernas cuidando de acariciar sua vulva enquanto me fitava.

-Olha como a minha bucetinha tá lisinha e suculenta! – comentou ela com tom provocante enquanto me encarava com aquele olhar incendiário – ela tá muito precisada de uma língua bem safada!

Como um adolescente afoito, livrei-me das roupas mergulhando entre as pernas de Blondie dando várias linguadas em sua grutinha quente, úmida e apetitosa o que logo redundou em uma sequência de orgasmos que a faziam soltar gritinhos histéricos entremeados por gemidos embargados; não poupei esforços em exercer toda a minha habilidade oral para dar a ela o merecido prêmio por ser uma fêmea tão sensual e assim que pude subi sobre ela sentindo sua mão segurar minha vara conduzindo-a na direção da greta ávida por sentir preenchida por um macho.

Iniciamos uma cópula alucinante em que cada movimento era resultado de uma cumplicidade única e especial; não contive o ímpeto de tomar suas mamas em minhas mãos sugando vigorosamente os mamilos intumescidos causando tal impacto que Blondie experimentava uma nova onda orgásmica que parecia não ter fim; executamos uma vertiginosa dança horizontal em que cada gesto tinha o único objetivo de obter o máximo de prazer que podíamos usufruir. É verdade que Blondie mostrava-se uma fêmea insaciável elevando nosso embate corporal a níveis que jamais supus existirem. O quarto foi inundado por gemidos e suspiros ora ansiosos, ora tensos, mas sempre carregado de delirante lascívia testificando nosso interlúdio alucinante.

Como uma ágil felina ela enlaçou minha cintura com suas longas pernas e depois de alguns apertões que me quase paralisavam, ela girou seu corpo colocando-se por cima de mim; apoiando suas mãos sobre meus ombros Blondie se inclinou o suficiente para que seus peitos estivessem ao alcance de minha boca enquanto executava movimentos com seus quadris golpeando meu membro.

 

Vez por outra ela me privava de seus mamilos suculentos exigindo demorados beijos de língua sem perder o ritmo de seus movimentos bate-estacas. O suor já prorrompia por nossos poros com nossas respirações tornando-se arfantes e nossos hálitos mais quentes e úmidos realizando frenéticas e caudalosas troca de salivas a cada beijo comungado em plena luxúria; Blondie exigia de mim um esforço além do limite e depois de muito tempo meu corpo começou a reclamar com veemência tomado por desconforto e pequenas dores que eivavam minha resistência impondo que eu buscasse resistência onde já não havia mais nada.

Todavia e sem aviso ela cessou os movimentos permanecendo sentada sobre mim fitando meu rosto com um olhar enigmático, deixando-me um tanto atordoado com sua atitude sem saber o que esperar; passados alguns minutos ela se pôs de cócoras sobre mim evitando que minha vara saísse de sua vulva e apoiando as mãos sobre meu peito retomou uma nova sequência de movimentos em que mais uma vez usava cintura e quadris para golpear contra meu ventre chegando a chocar suas nádegas contra minhas bolas causando uma sensação simultânea de dor e prazer que me fazia crer que a loira me transformara em seu brinquedinho sexual; mesmo assim minha excitação ainda persistia levando-me a segurá-la abaixo das axilas impondo um ritmo ainda mais intenso aos seus movimentos.

Arrepios percorriam minha pele ao mesmo tempo em que contrações musculares involuntárias assolavam meu corpo anunciando o inexorável início do fim; com meu orgasmo avizinhando-se impiedosamente cuidei de avisar minha parceira para que ela não fosse tomada de surpresa; Blondie interrompeu seus movimentos e fitou meu rosto com um olhar lascivo.

-Vamos até o fim! – murmurou ela com tom rouco retomando os movimentos lentamente ainda me encarando com o mesmo olhar luxurioso – enche minha bucetinha de porra como um macho deve fazer!

E mais uma vez Blondie intensificou seus movimentos que não foram muito longe já que minha resistência arrefecia a galope até culminar com a total capitulação expressa em um gozo abundante com jatos de esperma irrigando a vulva da loira que permanecia em um sobe e sacode pélvico com a intenção de não me dar trégua até a última gota de sêmen; finalmente, ela deu-se por vencida desabando sobre mim com a respiração ofegante e o corpo tremelicando sem parar.

-Argh! Ahnnn! Essa foi a melhor foda da minha vida! – sussurrou ela em meu ouvido com voz entrecortada – Você fez a noite valer muito a pena!

Tive vontade de dizer o mesmo, mas preferi manter-me em silêncio, pois minha mente começava a tornar-se turvada e meus sentidos perdiam-se derrotados por uma sonolência fora de controle; acabei ferrando no sono ainda tendo Blondie deitada sobre mim. Não sei quanto tempo depois fui tomado por uma imagem alertando meu subconsciente …, era a imagem de Vicky, minha esposa; era como se ela estivesse naquele quarto de hotel parada na porta olhando para a loira desfalecida sobre mim guardando em seu rosto uma expressão decepcionada com o que seus olhos marejados lhe mostravam e sentindo-se abalada emocionalmente; depois de algum tempo ela se voltou para a porta girando a maçaneta; ao abri-la, Vicky ainda esboçou um gesto de voltar seu rosto para mim, porém não o fez preferindo ir embora sem dizer uma palavra sequer.

O alerta transformou-se em um salto abrupto para a realidade comigo saltando sobre a cama descobrindo-me sozinho no quarto; com o corpo parecendo um trapo amarfanhado e a cabeça oca e dolorida olhei ao redor e não vi um sinal da loira como se ela jamais tivesse existido mesmo com a prova de sua presença exigindo que eu engolisse duas aspirinas antes de pôr-me sobre o chuveiro deixando que a água morna aliviasse todo o meu cansaço.

No café da manhã, tomei várias xícaras da bebida fumegante mastigando uma torrada que quase me empanturrou; fumei uns dois cigarros antes de fechar a conta do hotel com a mala de viagem jazendo ao meu lado na recepção. “Hum, não senhor …, não temos nenhuma loira hospedada no hotel …, talvez estivesse de passagem aproveitando o nosso bar”, foi a resposta da recepcionista quando lhe perguntei a respeito de Blondie. Achei melhor não prolongar a conversa para não dar oportunidade para questionamentos inconvenientes e tomei a mala rumando para a estação de trem. Esperando pelo táxi vi os primeiros flocos de neve despencarem dos céus indicando que o inverno aproximava-se a galope.

Agora tudo ficara no passado, exceto a imagem de Vicky que não saía de minha mente um tanto atormentada com o que acontecera longe de seus olhos; e o livro quase foi ao chão quando senti o toque suave de uma mão sobre meu ombro. “Oi, querido! Você está bem?”, perguntou-me alguém com um tom de voz impossível de não ser reconhecida. Quando virei meu rosto olhando para cima vislumbrei a imagem de minha esposa em pé ao lado do assento onde eu estava provocando uma sensação de surpresa aturdida.

-Vicky! Mas como? De onde você veio? – perguntei enquanto me levantava aturdido com a inesperada e temerosa surpresa.

-Fiquei preocupada e impaciente com a demora – ela respondeu enquanto sentava-se ao meu lado no banco – esse caso me pareceu rumoroso demais e eu não aguentei a expectativa …

-E quando você chegou? Porque não me procurou? – perguntei com tom açodado, sem esconder meu temor de que ela pudesse ter descoberto sobre meu envolvimento com Blondie.

-Hoje pela manhã – respondeu Vicky com largo sorriso – mas quando fui ao hotel me informaram que você já havia saído …, então corri de volta pra estação …, ainda bem que te encontrei!

Vicky enlaçou os braços em torno do meu pescoço e colou seus lábios aos meus encerrando um demorado beijo carregado de lascívia, fazendo com que a surpresa se desanuviasse deixando minha mente mais tranquila. “Sabe, amor …, vamos descer na próxima estação? Tenho uma surpresinha para você!”, pediu ela com tom suave com a cabeça pousada sobre meu ombro. Pensei em perguntar que surpresa era essa, mas preferi apenas aquiescer com seu pedido, já que me encontrava envergonhado pela traição recente. Assim que descemos da composição Vicky acenou para um sujeito de terno sentado próximo da saída que veio até nós; ela nos apresentou dizendo que o tal homem chamava-se Durand proprietário de um chalé no sopé da montanha.

Vicky já tinha combinado tudo com Durand que nos entregou a chave do chalé e também a chave de um carro. “Nem queira saber, meu amor! Apenas vamos aproveitar!”, foi a resposta que ela me deu sorrindo sapeca quando perguntei quanto custara toda aquela aventura inesperada. Rumamos para o local que era realmente incrível com o charmoso chalé encravado em um pequeno vale que ainda preservava algum verde cercado pela alvura da neve ao seu redor; entretanto, a maior surpresa estava dentro do chalé, pois ao entrarmos dei com Blondie sentada confortavelmente em uma poltrona próxima da lareira acesa; não consegui esconder minha expressão aturdida ao vê-la assim como não fui capaz de compreender o risinho maroto no rosto de minha esposa.

-Creio que vocês já se conhecem – comentou Vicky olhando nos meus olhos – então dispensáveis as apresentações …, vamos ao que mais interessa nesse momento!

Com essas palavras enigmáticas ela caminhou na direção da loira e logo elas se abraçaram selando um longo beijo de língua enquanto eu me limitava a olhar embasbacado para aquela cena insólita. “Venha se juntar a nós, meu amor!”, convidou-me Vicky entre os beijos em Blondie, partindo para um striptease em conjunto diante de minha total incredulidade. Como eu estava impossibilitado de esboçar uma reação logo fui cercado por aquelas duas fêmeas desnudas e exuberantes que cuidaram de me despir com gestos provocativos; fui tomados por arrepios descontrolados quando elas se puseram de joelhos diante de mim usando suas mãos macias para acariciar meu ventre descendo até encontrarem minha ferramenta cuja rigidez surpreendia até a mim.

Não fui capaz de conter os gemidos ao sentir aquelas boquinhas quentes e molhadas lambendo e chupando a piroca alternando-se entre a glande e a base com Blondie dedicando alguma atenção às bolas que ela chupava e lambia com eloquência. E como as surpresas pareciam estar apenas em seu início fui mais uma vez tomado de assalto quando Vicky continuou mamando minha pistola ao mesmo tempo em que Blondie se punha atrás de mim, entreabrindo minhas nádegas para lamber o rego e chupar meu selo anal.

A experiência sensorial foi de tal magnitude que eu não refreei meus ímpetos gemendo e grunhindo enquanto acariciava os sedosos cabelos de minha esposa inclinando meu corpo para frente e abrindo as pernas para facilitar as linguadas da loira despudorada. A sessão luxuriosa seguiu seu curso por um bom tempo com as fêmeas mostrando-se insaciáveis desfrutando do meu corpo como bem entendessem. Repentinamente, Vicky se pôs em pé e tomou minha mão anunciando que precisávamos ir para o quarto; Blondie seguiu o gesto e lá fomos os três quase colados em direção ao quarto.

Elas me fizeram deitar sobre a cama de barriga para cima e me ladearam preparando-me para o que estava por vir; Blondie procurou por minha boca para beijos enquanto Vicky usava a sua para caçar minha ferramenta que ela não perdeu tempo em abocanhar com voracidade jamais vista premiando-me com uma mamada homérica; com o passar do tempo Blondie e Vicky alternavam-se entre me beijar e chupar meu pau que pulsava com enorme eloquência resistindo bravamente ao assédio que lhe era imposto. Em dado momento Vicky subiu sobre mim gingando até conseguir encaixar sua vulva quente e úmida para agasalhar a pistola que foi engolida de uma só vez me fazendo gemer sem parar; coube a Blondie me calar sentando-se sobre o meu rosto esfregando sua greta lisinha sobre mim impondo que eu usasse minha língua para saciá-la.

Gemidos e suspiros loquazes irrompiam das bocas sedentas das fêmeas que usufruíam dos orgasmos que eu lhes propiciava sem qualquer sinal de que estavam plenas e saciadas, prosseguindo no embate sexual que me era imposto impiedosamente; sem aviso Blondie e Vicky cambiaram suas posições não demorando em retomar o ritmo anterior deixando-me imerso em um estado de êxtase semiconsciente, onde não havia noção de tempo ou espaço aprisionando-me em uma lascívia delirante da qual eu desejava jamais ser retirado. E no momento em que as fêmeas deram uma trégua decidi tomar as rédeas da situação.

Joguei Blondie sobre a cama subindo sobre ela e enterrando minha vara bem fundo em sua buceta quente e molhada passando a desferir golpes pélvicos rápidos que redundaram em uma nova sucessão de orgasmos sacudindo seu corpo; enquanto eu me dedicava a foder a loira, minha esposa deitou-se ao nosso lado usando os dedinhos para aplicar uma siririca até obter também seu quinhão de prazer expressão em gozos profusos que a faziam tremelicar involuntariamente.

Atendendo aos apelos sensuais de minha esposa abandonei a loira quase desfalecida de tanto gozar e parti para cima de Vicky presenteando-a com a merecida e ansiada foda que ela suplicara entre gemidos. E foi nesse clima alucinante que fodi a buceta de minha esposa com uma ênfase especial mirando seu rosto indo do angustiado ao suave cada vez que um gozo eclodia em seu interior; não dei trégua ao assédio de minha impetuosidade e somente capitulei diante do inexorável clamor da minha fisiologia tomando-me de assalto entre espasmos e contrações involuntárias que culminaram num clímax tão intenso que retesou todos os músculos do meu corpo dominando-o por meio de estertores desaguando em um gozo abundante que inundou dentro de Vicky cuja reação veio em contrações que faziam seu corpo tremelicar ao mesmo tempo em que ela implorava por um beijo.

Tomado por indescritível exaustão despenquei em um sono petrificante que abduziu todos os meus sentidos; sem ter a mínima noção de tempo e espaço fui acordado com duas línguas marotas lambendo meu ventre em movimento descendente até atingirem meu membro que mais uma vez foi chamado a apresentar-se efeito esse que não demorou muito em fazer-se presente; e assim como começou o banho de língua cessou chamando minha atenção; quando olhei ao redor vi Vicky e Blondie de quatro sobre a cama arrebitando seus lindos e exuberantes traseiros num luxurioso ultimato ao macho. Fui até elas onde cuidei primeiro da loira entreabrindo suas nádegas e linguando o rego de cima a baixo detendo atenção no minúsculo orifício corrugado que piscava insolente.

Repeti o gesto no traseiro de Vicky que não se continha de tesão soltando gemidinhos estridentes; cumprida essa etapa tomei posição atrás de Blondie que manteve o rego exposto aguardando pela curra; pincelei a região e depois soquei algumas vezes com veemência até obter êxito em romper a resistência do orifício laceando-o com a glande e seguindo em frente ao som dos grunhidos e gritinhos histéricos da fêmea empalada pelo macho; depois de estocar muitas vezes, saquei a ferramenta do selo rompido e parti em direção à Vicky que não escondia sua ansiedade; fui mais cuidadoso e carinhoso com ela e quando rompi seu selinho desfrutei de seus gritinhos e risinhos estridentes; segui fodendo as fêmeas alternadamente deliciando-me ao descobri-las experimentando um alucinante gozo anal e quando senti meu ápice próximo fiz questão de concluir aquele périplo manualmente até ejacular descarregando sêmen sobre as nádegas suadas de ambas.

Pela manhã acordei enlaçado por Vicky e também por Blondie percebendo que tanto uma como outra dormiam a sono solto e profundo; me levantei e fui até a cozinha preparar um café bem forte; sorvi quase uma caneca da bebida e depois acendi um cigarro; aproximei-me da janela e apreciei o espetáculo do vale antes esverdeado agora coberto por uma pesada camada de neve densa; sempre achei que a neve purifica o tempo e também a alma e não sei porque naquele momento me sentia purificado; as mãos macias de Vicky me enlaçaram enquanto ela colava seu corpo nu ao meu beijando meu pescoço.

Haviam várias perguntas a serem feitas e diversas outras que também exigiam uma resposta, mas naquele momento eu não tive ímpeto de arruinar uma noite perfeita com uma manhã de desagradável realidade. “Viu como nevou durante a noite? Creio que vamos passar todo o fim de semana presos nessa cabana …, por mim, é tudo que eu mais quero!”, comentou Vicky com tom doce e entusiasmado; concordei com ela e pousei minhas mãos sobre as dela; repentinamente Blondie surgiu diante de mim e me abraçou deixando-me ensanduichado por duas mulheres lindas e insaciáveis. Talvez Vicky me contasse como conheceu Blondie, e como arquitetara aquele plano insólito; talvez ela me dissesse o que passou por sua mente quando foi atrás de mim; talvez Blondie revelasse como aceitara participar daquela aventura a três …, talvez sim, ou talvez não. Na verdade nada daquilo importava, pois o que realmente importava era o prazer que desfrutáramos assim como a cumplicidade que ainda desfrutaríamos.

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