Me Comprou com Dinheiro e Realizou Seu Sonho

Oi, meu nome é Nauana. A história que eu vou te contar hoje é real e eu sinto medo e tesão ao mesmo tempo por lembrar de tudo o que aconteceu e ainda está acontecendo na minha vida.

Atualmente eu tenho 26 anos e por sorte do destino sou uma dessas pessoas que foram abençoadas geneticamente. Desde pequena meus pais sofriam pelo assédio que os meninos tentavam fazer visando ter uma chance comigo. Lembro até hoje de uma vez que um moleque se cortou tentando entrar no meu quarto pela janela. Até eu ficava espantada com esse tipo de situação que se tornou corriqueira.

Agora que eu tenho mais idade consigo entender a euforia dos hormônios masculinos. Meu cabelo é brilhante, super liso, volumoso e vai até a bunda. Sou castanha clara e tenho muita facilidade para ficar bronzeada. Com 10 minutos de Sol já começa a aparecer a marquinha do biquíni. Tenho 1,68 de altura, olhos verdes, cintura fina e um quadril que me faz ter orgulho de mim mesma, não vou mentir. Meus seios também parecem que foram esculpidos por um artista. Agradeço a Deus por ter tido tanta sorte.

Mas vamos ao que interessa. Há 8 anos atrás eu comecei a namorar com um cara que, comparado aos meus padrões, não me acompanhava no quesito beleza. Ele era alto, mas era um pouco gordinho e suava bastante. Tinha lá seu charme porque tinha dinheiro e essa aura de prosperidade me encanta. Aliás, todo mundo sabe que é comum vermos mulheres bonitas com homens aparentemente não tão perfeitos. Infelizmente a questão do dinheiro pesa bastante. Sei que podem me julgar, mas quando você pode escolher, às vezes se sente meio boba se fica com um cara sem grana. No final das contas o que preciso é me sentir segura, então houveram situações em que eu até me encantei por certas pessoas, só que acabei me travando porque tinha o receio de não poderem garantir que eu estaria protegida em relação às minhas necessidades básicas de moradia, saúde, alimentação, enfim…

Como também não sou nenhuma gênia para ter um super cargo profissional e me bancar sozinha, não vejo mal no homem fazer o papel de homem e eu fazer o papel de mulher. Por mim ele trabalha de dia e nós transamos à noite. Arrumo a casa e deixo tudo limpinho e perfumado. Aceito tranquilamente os padrões que a sociedade entende como machistas e sou feliz dessa forma. Eu entro com a doçura, e o homem, inspirado por isso, entra com a sua força de trabalho.

Entre as pessoas pelas quais eu tinha um certo encantamento, mas que não me sentia confiante o suficiente para me entregar, estava um primo meu que nunca escondeu que me amava. Olha, acho que posso dizer até que ele me idolatrava. Quando eu chegava em qualquer ambiente ele ficava eufórico. Não sabia o que fazer. Só faltava começar a babar olhando pro meu corpo da cabeça aos pés.

Isso me deixava curiosa, mas ele sempre teve desafios na sua carreira e parecia que nada em que colocava as mãos caminhava para frente. Eu ficava até chateada, porque uma coisa é você ver um cara largado que não quer nada com a vida, porém, no caso dele, ele fazia o melhor que podia. Aliás, muito mais do que outras pessoas bem desleixadas que sempre tinham dinheiro sobrando. Há momentos em que a vida consegue ser cruel com certas figuras sem que nós possamos enxergar um motivo aparente.

Nunca esqueço do primeiro dia em que fiquei com o meu ex. Nós estávamos numa festa e, para variar, haviam vários caras dando em cima de mim – tanto feios quanto bonitos – eu decidi sair com ele, confesso, porque ele tinha o melhor carro de todos. Sei que pode parecer uma bobagem, mas as mulheres fazem uma certa competição entre si, e a sensação de poder que eu senti indo embora com o homem que tinha o melhor carro de todos foi indescritível. Meu primo olhou para mim com uma cara tão desapontada que só faltava chorar, tadinho, mas aquele era o meu momento e dali eu e meu ex fomos direto para um motel.

Como ele gostou de mim, decidi continuar para ver o que aconteceria e nós começamos a namorar. Engraçado é que o meu primo, que sempre curtia tuuudo o que eu postava, deixou uma cara de bravo na reação da postagem que eu fiz avisando sobre o novo namoro.

Pensei que meu ex fosse ficar irritado com ele, e que pudessem até brigar, mas ele levou na brincadeira, interpretando como uma coisa de primo mais novo que quer se pintar como um cara mau.

Passado um tempo, um dia eu estava com a minha família na casa do meu ex, e nós estávamos dando um beijo longo ao lado da piscina, aproveitando que aparentemente não tinha ninguém por perto. Eu estava com um biquíni colorido de rendinha, daqueles de amarrar, todo molhado, e meu ex estava usando um calção de banho molhado também. Quando ele ameaçou puxar a corda de trás da parte de cima para deixar os meus seios livres, olhei na direção da churrasqueira e vi meu primo assistindo aquilo com a porta da despensa entreaberta. Ele estava esfregando uma calcinha minha no rosto, ao mesmo tempo em que esfregava minha sandália rasteirinha dourada no pênis, numa espécie de masturbação com a outra mão.

Eu fiquei atônita com aquilo. Tive uma mistura de sentimentos. Estava com tesão por estar ali beijando o meu namorado (porque ainda éramos namorados), estava quase ficando com os seios de fora, e estava vendo meu primo tomando aquele ato, meio bizarro, mas que era de uma ousadia que ele não havia tido até então.

Apesar de estar com a mente flutuando, dei um passo para trás, cortando o meu ex, e disse que precisava tomar água na cozinha porque estava com muita sede.

Ele ficou indignado comigo, mas depois encontrou a calma. É um pouco chato dizer isso, porque acredito na importância de sermos humildes, mas no fundo ele sabia que namorar comigo era um certo privilégio. Então, apesar de ficar de cara amarrada com os meus cortes na hora em que aconteciam, minutos depois já estava tranquilo novamente.

Quando cheguei na cozinha, enquanto abria a torneira e enchia meu copo com bastante água, mil coisas passaram pela minha cabeça. Meu olhar perdido no horizonte atravessava a janela que dava para a piscina e a churrasqueira. Eu sabia que meu primo era a fim de mim, e muito a fim, mas nunca tinha sido tão louco a ponto de se masturbar na minha frente com as minhas coisas e fazer aquilo de propósito, bem na hora em que eu estava com o meu namorado. Minha calcinha pingava, dessa vez não por causa da água com cloro. Eu fiquei alucinada, apesar de normalmente ser bem tranquila.

Peguei a minha toalha e fui para o banheiro tomar um banho. Sentei em cima da patente fechada e comecei a puxar a lateral da calcinha do biquíni para me masturbar bem de leve. Fui começando devagar e fiquei assim por um tempo, mas logo o ritmo foi acelerando, eu fui me contorcendo e, minha nossa senhora, eu tive um orgasmo tão forte que cheguei a esguichar por causa da sensação. Sempre pensei que isso fosse um mito ou montagem dos vídeos, quem sabe até que as mulheres estivessem fazendo xixi. Na verdade eu também não sei se fiz xixi ou o que aconteceu, mas foi por muito pouco que eu não soltei um urro involuntário de tão forte que foi aquele tesão.

Me ajoelhei no banheiro, apoiei meus braços e cotovelos no chão e desci a cabeça até o porcelanato gelado para descansar um pouco. Aquilo tudo foi demais para mim. Depois disso tomei um banho quente no chuveiro a gás, me masturbei de novo (o que não é de costume), aí então me vesti e voltei para a sala como se nada tivesse acontecido. Aliás, ainda estava longe de acontecer o que estava preparado para o futuro, mas nesse dia meu primo deu um passo a mais em direção à possibilidade de estar comigo.

Alguns anos se passaram, eu sou péssima com datas para lembrar a fase exata, mas foi bastante tempo, e numa situação, ao visitar a casa da minha tia, vi que haviam dois carros na garagem. O que ela divide com o meu tio, e um branco que eu nem sei qual é a marca. Para olhar eu diria que era um carro popular, mas um pouco acima do popular padrão.

Perguntei para a minha tia de quem era o carro, e ela disse que era do meu primo. Pensei comigo: “Nossa, que legal! Ele sempre estava se batendo com as questões de trabalho e agora conseguiu comprar um carro novo.” Então perguntei: “-Ele está aí?” Ao que a minha tia respondeu: “-Não, ele se mudou faz umas duas semanas. Está trabalhando com um negócio de inteligência artificial. Eu não entendi nada e até tive uma conversa séria com ele, perguntando se não estava fazendo alguma besteira, cometendo algum crime ou mexendo com drogas. Ele jurou para mim que não era nada disso que eu estava pensando e até tentou me mostrar um aplicativo não sei das quantas. Parecia uma coisa fácil, mas você sabe que eu não tenho paciência para esse negócio de computador e celular. Então dei uma olhadinha rápida, mas já disfarcei e mudei de assunto. Se é algo que for idôneo, tudo bem. Mas se se encrencar com polícia e essas coisas eu sou a primeira que quero que ele vá mofar na cadeia. Eu não tenho paciência para filho meu ficar mexendo com porcaria. Eu já eduquei, já fiz minha parte e não foi fácil. Agora se quiser fazer besteira que vá para o diabo que carregue. Desculpa, eu fico nervosa só de pensar nessas coisas, mas torço para que seja algo bom e que ele fique bem. Você sabe o quanto ele sempre batalhou a vida inteira, né!? Coitado.”

Mais um tempo passou e um dia eu e meu ex encontramos com ele na hora de sair do estacionamento do mercado. “Pi pi”, ele apertou o controle para desativar o alarme, e dessa vez estava com um carro maior, verde musgo com uns detalhes na pintura, muito bonito. Falei: “-Nossa, trocou de carro de novo?” “-Pois é, finalmente as coisas deram uma melhorada. Eu já estava ficando preocupado com a minha vida. Parecia que nada dava certo. Mas graças a Deus tudo está indo bem agora. Passem lá no meu flat essa semana. Sexta-feira à noite, pode ser? Eu peço um ifood pra nós ou invento alguma coisa mirabolante para cozinhar. Hoje em dia tem tudo no YouTube.”

Meu ex concordou e na sexta-feira à noite nós estávamos lá. Quando chegamos, não pude acreditar na altura do pé direito da entrada daquele prédio. Parecia que nós estávamos chegando na entrada de um palácio. Depois de subir o elevador, lá por dentro dos corredores o padrão até que era normal, mas eu fiquei de boca aberta com aquele hall de entrada tão imponente.

O apartamento dele é bem bonitinho e organizado. Tudo moderno e cheirando casa nova. Incrível.

Acabamos pedindo uma comida pelo ifood mesmo, e enquanto o pedido não chegava, ficamos tomando café. Meu ex gostou bastante de ter ido lá… Complicado.

Quando o ifood chegou, foi ele quem desceu para buscar a janta e ficamos nós ali, eu e meu primo um de frente para o outro, disfarçando com aquela conversa mole, como se não nos lembrássemos do que havia ocorrido. Meu ex, que estava de costas para a porta da despensa naquele dia da piscina, não sabia de nada e eu não fiz nenhum comentário também. Fiquei preocupada com a possibilidade disso terminar até em morte. Nunca se sabe.

Quando ele retornou da portaria, nos disse que tinha esquecido o dinheiro em cima da mesa. Meu primo já havia deixado tudo contado ali para facilitar. Então ele pegou as notas e as moedas e se dirigiu novamente para o elevador para descer e pegar a encomenda lá embaixo.

Dessa vez eu e meu primo ficamos apenas em silêncio. Ele me olhava com aquele desejo de sempre e eu não sabia onde enfiar a cara.

Com certeza esse era o momento para que alguma coisa acontecesse, mas eu não tive coragem de dar abertura para ele se animar e tentar fazer algo. Meu namorado estava quase voltando, e eu também não gosto de pensar que sou uma vagabunda ou algo do tipo, por isso fui ao banheiro para evitar problemas maiores.

O fato dele ter prosperado diminuiu um pouco a minha resistência em relação a ideia de estarmos juntos. Como comentei, o mais importante para mim é que eu me sinta segura. Saber que eu estou com alguém que não irá correr o risco de me deixar desamparada é um dos pontos principais, mas é claro, eu também tenho sentimentos e saber que meu primo realmente gostou de mim a vida inteira tinha um valor no meu coração. Então agora ele tinha o sentimento por mim e tinha também os recursos que para mim eram tão importantes.

Essas coisas são difíceis. Eu nunca gostei de escrachar o meu ex, nem nunca havia praticado nenhum tipo de traição. O que eu vou contar agora aconteceu, e praticamente logo em seguida eu pedi para nós terminarmos.

Recentemente eu e a minha família viajamos juntos para um hotel fazenda. Nós temos o costume de fazer isso pelo menos uma vez por ano, ou uma vez a cada dois anos. Procuramos manter o ritmo para ficarmos unidos. Meu primo foi, meu ex foi, outros primos foram também, enfim… Reunimos todo o pessoal. Então, no terceiro dia de estadia, eu estava conversando com meus pais e primos no gramado. Estavam ali também o meu ex e o meu primo, e eu disse que ia tomar um banho.

Como a minha família estava toda ali e o meu quarto era só meu e do meu ex, quando ouvi passos atrás de mim, nem me passou pela cabeça que pudesse ser outra pessoa. Fui me ajeitar, tirei a roupa e não ouvi mais nada. Por um segundo pensei que ele tivesse desistido ou voltado para conversar com o pessoal lá na gramado, não entendi bem. De qualquer forma, tomei meu banho, e na hora de sair eu vi que tinha deixado a toalha em cima da tampa do vaso, que era um pouco afastado do box. Eu sou meio fresca para essas coisas, procuro evitar de deixar o banheiro todo ensopado, e aí gritei: “-Amor, você tá aí? Me alcança a toalha que está em cima do vaso, por favor?!”

Só que, para a minha surpresa, ao invés de entrar o meu ex, entrou meu primo em silêncio, meio preocupado. Ele pegou a toalha com um pouco de receio e, como o box era totalmente transparente, ficou me olhando fixamente toda pelada na frente dele enquanto caminhava na minha direção. Eu travei, travei totalmente, não consegui falar. Fiquei com medo do meu namorado chegar e, acredito que por eu estar em silêncio, ele se encorajou, deslizou a porta do box para abrir, com a mão direita segurou meu pulso esquerdo que estava fechado escondendo meu seio e me deu um beijo. Não foi um beijo de língua daqueles alucinados. Foi um momento de mistério e silêncio. Algo um pouco mais ousado do que um selinho. Eu estava com medo e tudo o que eu menos queria era que o meu namorado chegasse. Aquilo seria um problema na minha família.

Então lentamente ele se afastou, virou as costas e foi embora. Eu nunca havia traído ninguém. Me senti extremamente mal, e por mais que tenha sido apenas um beijo, na semana seguinte eu decidi terminar com o meu namorado porque no fundo eu sabia que já estava pensando demais no meu primo e não achava isso certo.

Sabendo que eu terminei com o meu namorado, a essas alturas, meu primo já estava se achando. Aquele menino que normalmente tinha medo e media as palavras para falar comigo, agora estava todo solto em qualquer momento em que me encontrava.

Eu não sei se foi o fato de prosperar ou o que, mas ele começou a se mostrar cada vez mais confiante.

Um dia ele tentou tocar em mim quando eu estava dormindo no sofá. Eu não esperava por aquilo e dei um berro. Perguntaram o que havia acontecido e nós dissemos que não foi nada.

No meu mundo interno havia um pouco de desejo e um pouco de raiva também. Querendo ou não, ele mexeu na estrutura da minha vida.

Cerca de dois meses após o meu término, estávamos jantando na casa dos meus pais no começo da noite, e estávamos sentados na mesa um de frente para o outro. Ele começou a fazer aquela brincadeira de passar o pé em mim sem que ninguém estivesse vendo, e eu poderia levar isso para o lado do tesão, mas fiquei mais irritada. Olhei para a cara dele como quem diz: “-Continue fazendo isso e eu vou te matar!” Não era charme, não. Eu já estava me sentindo meio palhaça. Só que ele não parou. Eu estava realmente brava, mas também não queria que ninguém soubesse o que estava acontecendo. Não sabia o que fazer.

Os minutos passavam e ele não parava, não parava. Ficava esfregando o pé descalço na minha canela. Ficou ali me testando. E de repente, vendo que eu estava irritada, mas que não o incriminei na frente de todos, começou a subir o pé na direção do meu joelho e assim foi até encostar na minha calcinha. Imediatamente eu levantei de forma rápida, agora já tentando fazer as pessoas verem o seu pé. Queria que ele tomasse uma bronca do meu pai.

Mas ninguém percebeu. Perguntaram se eu estava bem. Eu falei que sim, e só fui para o quarto, indignada. Fiquei lá trancada por mais de duas horas. A grande questão é que justo nesse dia os meus pais estavam se preparando para ir a uma festa de casamento. Quando ouvi o som do carro se afastando da casa, sabia que ou eu iria freá-lo de uma vez por todas, ou iria me entregar.

“Tum, tum, tum”. -Nau, abre a porta! Seus pais já saíram de casa.

-EU SEI, MAS EU QUERO FICAR NO MEU QUARTO!

-Para com isso. Eu sei que você me quer! Abre logo!

-Você está muito convencido. Não é para tanto!

-Para, Nau. Já está demorando demais. Se o problema era a questão de dinheiro, você sabe que agora eu estou em outra vibe.

-Eu lá vou saber se você não está mexendo com drogas ou alguma outra besteira, guri?! Não é normal a forma como você apareceu, do nada, de carro novo, de casa nova. Eu não quero me encrencar.

-Se eu te contar o segredo pelo qual eu estou conseguindo prosperar, você abre?

-Não é nenhuma porcaria? Posso confiar?

-Te juro. Não tem nada demais.

A essas alturas eu sabia que iria acabar acontecendo algo e decidi tirar meu vestido só para deixar a situação um pouco mais tensa. Queria sentir também se ele iria fazer cara de medo ou de macho quando percebesse que eu estava quase pelada. Fiquei só de calcinha e sutiã. Era um conjuntinho branco rendado, bem bonitinho.

Abri a porta devagar e ele foi empurrando porque estava afobado. Estiquei os braços para frente com força, empurrando o peito dele para trás, e falei: “-Calma aí. Antes de qualquer coisa, me conte como foi que você começou a aparecer com dinheiro assim, do nada?”

Aí ele me disse que acessou um endereço. nositeoficial ponto com barra iao ou nositeoficial ponto com barra ia, eu sei lá. Já estávamos tão afoitos que aceitei qualquer desculpa e simplesmente soltei os braços, deixando o caminho livre. Nesse momento ele encaixou a mão por trás de mim entre a bunda e as costas, me puxou em sua direção e dessa vez demos um longo beijo de língua, cheios de adrenalina, enquanto eu sentia o pau dele encostando na minha pelve.

-Nau, eu sei o quanto são importantes as preliminares, mas você não sabe o quanto eu esperei por esse momento. Não me deixe mais esperando, eu preciso socar o meu pau nessa sua buceta!

Ele disse isso enquanto pressionava os dedos por cima da minha calcinha num movimento circular.

Eu já estava pra lá de ensopada e só disse: “Tá bom!”

Por um segundo tentamos afastar o tecido pro lado, mas como era uma lingerie muito nova, ele teve que tirar com as duas mãos, descendo ela do meu quadril até os pés. Por causa da loucura do momento, ele praticamente me empurrou na cama, frenético, aí eu abri as pernas e ele colocou seu pau dentro de mim pela primeira vez. Nos beijávamos tanto que chegávamos a babar. Eu me entreguei totalmente a ele. As estocadas na minha buceta eram tão fortes que eu gemia a cada impacto. Parecíamos dois animais alucinados. Em poucos minutos eu dei o aviso: “Aii, aiii, aiiiiiii. Eu vou go…, eu vou gozaaarrrr”. Até falhou minha voz. Só abaixei a cabeça, já estava ficando mole, e ele veio junto, soltando um “-Uahhhhgghhh. Gozzzeiiiiii. Hahahahaha” Ele ria de alegria por pensar que finalmente tinha conseguido aquilo que desejou por anos e anos, depois de acreditar que nunca iria rolar. Acabei sorrindo também porque não posso negar que foi muuuito bom. Foi uma noite especial.

Depois que nós descansamos ele foi embora, e no dia seguinte o sacana resolveu viajar. Quem sabe queira fazer eu sentir um pouco do que ele sentiu – angústia de querer estar ao lado de alguém e não ter condições – mas eu sei que ele volta, e eu também consigo me virar. Querendo ou não o assédio de outras pessoas nos dá forças para sentir que tudo vai ficar bem e que irá funcionar, mas confesso que estou com saudades.

Meu medo agora é de que a nossa família descubra. Por um lado tenho medo, e de outro tenho vontade de escancarar a situação de uma vez, colocando tudo às claras. No fundo meu desejo é o de que nós ainda possamos ser namorados. O futuro é uma caixinha de surpresas, então, vamos ver qual será a continuação dessa história…

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