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As lições de Léa

Publicado em junho 13, 2021 por Helga Shagger

Quase uma hora depois, Lea está em sua suíte, tentando tirar a calça cigarrette, quando ela nota que a porta se abre levemente. Tentando não perceber que é Ivo, filho de seu enteado Ivan.
Lea continua arriando o tecido que se enrosca logo abaixo de suas polpudas nádegas. O movimento faz com que ela rebole sensualmente conforme vai enrolando o tecido em volta das coxas.
– Vó! A senhora me enloquece! Eu estou esperando por voce desde da hora que voce disse que só ia no banco! Por onde voce andou? Por que demorou tanto? Já são quase sete horas da noite!

– Ah! É voce, pirralho!? Me deixa em paz, Ivo! Saia já daqui!
– Mas… mas, Por que a senhora me trata… me trata assim? Eu sou seu amante! Foi isso que combinamos, não foi?
– Não combinamos nada! E se enxerga, moleque! Eu sou tua avó! Tua avó, não percebes, ó idiota!

– Combinamos sim! Se não eu conto pro meu pai que vi voce fudendo com aquele negro! E a senhora não é minha vó biológica, sabemos muito bem disso! O fato é, eu adoro a senhora! Eu amo a senhora! Eu farei tudo pela senhora!
– Cai fora, Ivo! Isso é apenas tesão que voce tem por mim, o que não é normal! Eu tenho três vezes a tua idade… e mais um pouco! Porra, procura uma mocinha, cacete!
– Não, não e não! Eu quero a senhora, somente a senhora! Eu farei qualquer coisa… qualquer coisa pra que a senhora me queira!

Antes de terminar a frase, Ivo se ajoelha por trás da bundona de sua voluptuosa avó e passa a beijar-lhe as belas nádegas ainda com vestígios do esperma de Jorjão. Lea põe a mão no alto da cabeça dele e puxando-lhe os cabelos, o empurra pro lado.
Oh, não faça isso comigo, vó! Quer saber!? Se voce não quer dar pra mim… então vou destruir sua reputação! Voce vai ver!
Ivo se levanta e se dirige pra porta. Lea disfarça para não demonstrar sua preocupação. O fato é que Jorjão é casado, tem uma vida política e o pior ainda… a esposa de seu enteado Ivan, pai de Ivo, era putinha dele.
“Esse moleque pode fazer a maior merda!”. Ela decide então fazer algo. Mas, fazer algo maquiavélico. Algo que ela pudesse usar contra o neto.

– Babaquinha, venha aqui! Vem acabar o que voce começou com essa boca de cagoete!
– Oh, vó! Sim, sim! Vou sim! Vou acabar de te chupar! Vou te fazer gozar, vózinha! Vou te dar o maior prazer da tua vida!
– Escrotinho! Voce nunca vai conseguir me dar tal prazer! Voce não sente o que eu sinto! Então, como voce pode saber? Voce não é mulher!
– Mas, mas…mas, eu sendo homem posso te dar prazer, não posso?

– Não pode! Voce não tem boceta!
Ivo, fica estático querendo achar um argumento plausível. O que poderia ele usar em si mesmo que seria similar ao prazer de uma mulher.
– Voce não imagina o prazer que é fazer um penis ejacular em sua boca! Pelo menos voce já chupou um pau?
– Não vó, não! Eu sou um homem!

– Então? Como voce pode dizer que me dará prazer, seu babaca?
– Mas.. mas, eu posso chupar voce!
– Não adianta! Voce tem que fazer o que eu faço pra saber exatamente como eu sinto. Por exemplo, eu vou dar uma rápida chupada no teu pirulito! Vem cá pra eu fazer isto. Voce vai gostar, é claro! Mas, e eu? Como é meu prazer?
Lea, sentada na beira da cama, lambe lentamente a cabeça do cacete de seu neto e logo em seguida a engole todinha, fazendo ele dar uma tremedeira.
Ela faz isso por uns dois minutos e pára de repente, empurrando o neto gentilmente pra longe de si.

– Viu? Voce não sabe o que senti! Vem aqui me dar um beijo na boca . Assim ao menos voce saboreia de tabela o gosto de uma piroca!
– Bom.. eu não acho… não quero… não…
Ivo se vê puxado pela gola da camisa e Lea dá-lhe um beijo violento e selvagem. Os hormônios traem Ivo que se entrega totalmente ao beijo melado de sua piroca e, sem saber, do gosto de Jorjão.
– Meu querido sapeca! Gostou do gosto de pau, de caralho?

 

Ivo, não sabe o que responder. Ele ainda está zonzo pelo beijo e por sua rola ter se esfregado nos seios de sua avó.
– Ivinho… eu tenho uma idéia. As únicas coisas que eu tenho e voce tem é a boca e o… cusinho! Voce já deu cusinho?
– Não! Eu sou homem, vó!

– Isso não vem ao caso aqui, meu machinho! Ninguém vai saber o que fizermos aqui! Voce, com toda essa tesão por mim, adoraria comer minha bunda, não é?
– Bom… isso não é pra se fazer com a mulher que se gosta!
– Mas eu gosto! E muito! Voce não imagina o prazer que eu vou sentir quando sua rolona invadir meu cusinho! Voce vai me comer agora, não vai?
Lea enquanto fala, vai se virando até ficar de bruços, ainda com a malha da calça enrolada em volta das coxas, empina o formoso bundão e olha sensualmente para o abismado neto.
– Abre as polpas de minha bunda! Isso, muito bem! Ta vendo o quê?

– Seu… seu cusinho…
– Não, idiota! Voce vê uma boquinha! Uma boquinha que quer ser beijada! Beija agora, beija!
Ivo faz o que sua avó lhe ordena hesitantemente. Lea leva uma das mãos até o alto da cabeça dele e a empurra mais para dentro da racha de sua bundona. Ivo faz apenas o movimento de fuçar sem usar a língua. Lea pouco se importa, mas se cansa daquilo.
Com a mesma mão ela empurra a cabeça de Ivo de entre sua nádegas. Depois, ainda com a bunda empinada, ela leva as duas mãos até cada nádega, escancarando-as, deixando o cusinho livre para o olhar do neto.
-Agora… fedelho! Me enraba! Me enraba como um macho gostoso sabe fazer! Me mostra que voce é um macho gostoso!

Ivo consegue, todo tremulo, posicionar a glande na boca do cusinho de sua avó. Assim que ele empurra toda glande pra dentro… ele goza.
Lea sente a quentura da ejaculação do neto na entrada de seu cusinho. Ela eleva a própria bunda até quase toda a rola dele penetrar e aperta as bandas de sua nádega entre si e inicia um rebolado que faz com Ivo goze novamente junto com ela.
Ivo se vê empurrado de cima de sua avó, por ela mesma. Ele ainda respira pesadamente. Lea suspende a parte superior do corpo, se apoiando nos cotovelos.
– Voce quer saber o que eu senti quando voce comeu meu cusinho, quer saber?

– Sim, sim!
– Voce não pode, Ivo, não pode! A não ser…
– A não ser o que… O quê?
– Voce também tem cu, não é?
– Sim sim, mas o que a senhora quer dizer com isso?

Lea, sem dizer nada, se levanta e caminha até o closet, tirando o resto da roupa pelo caminho. Ivo esquece tudo o que foi falado ao ver o esplendido corpo nu de sua avó. Seus olhos acompanham o sobe e desce da esplendida bunda dela.
Quando Lea volta ao quarto, está totalmente nua, exceto pelas botas e do consolo preso as suas ancas. O mesmo tem uma parte dentro da xotinha e a parte deixada de fora é um pouco além do tamanho normal.
– Voce, agora tem a chance de sentir exatamente o que me faz gozar com tanto prazer. Aí, então voce poderá dizer que vai me enlouquecer completamente, quando quiser comer meu cusinho! Mas antes, voce tem que saber como é…

Ivo está consternado. Mas, o que sua avó está propondo tem sentido. Pelo menos ele pensa assim pra justificar sua impossibilidade de negar o que ela está propondo. Se tudo vai ficar ali entre quatro paredes e ele vai ter sempre aquele corpaço pra gozar a vontade… por que não?
Bem lubrificado, Ivo assim mesmo sente o desconforto do cilindro lhe dilatando as pregas. . Ele está deitado de costa, perto da beira da cama, e as pernas levantadas, seguradas pelos calcanhares por sua avó que sem piedade vai lhe enfiando todo o consolo no anus.

– Vó… avozinha… eu não… não estou gostando. Só sinto dor… aaaaah, só dorzinha… só dorzinha…
– Eu sei, seu burrinho! Isto ainda é só pra voce aprender a relaxar. Agora que já entrou tudinho, eu vou tirar um pouquinho e meter de novo por mais algumas vezes e depois voce vai sentir o mesmo prazer que eu sinto. Voce quer isso, não quer, bestinha?
– Quero… quero sim.

Em seguida vemos Lea sentada numa poltrona com o netinho sentado no colo dela. Lea está com as coxas juntas enquanto Ivo tem as pernas abertas indo lentamente abaixando suas nádegas, já com parte do consolo enfiado no anus. Ele ainda sente o incomodo de algo lhe invadindo o cu.
De repente, sua cabeça é puxada pelos cabelos para trás, fazendo com que ele se sente de vez, engolindo todo o consolo. Ao mesmo tempo, com a outra mão, Lea segura firmemente a mortiça rola dele. Em poucos segundos ela começa a responder ao manuseio de Lea.
Ivo não sabe da onde vem o prazer que está sentindo. Ele se espanta com a dureza de sua rola na palma da mão de sua avó, que o masturba e lhe diz num sussurro.

– Agora rebola, queridinho! Vai, vai… assim, assim… rebola bem de mansinho… bem de mansinho! E que piroquinha linda e durinha que voce tem!
Ivo se sente totalmente domado. É uma maravilhosa tortura que está tendo. Sua cabeça está jogada pra trás, presa pelos cabelos, firmemente por uma das mãos de Lea.
Seu anus está inteiramente entupido pelo consolo e, através de sua rola, ele está sentindo o intenso prazer que sua avó diz que é indescritível.
Quando ele goza, ele pensa que é assim que sua avó sente prazer… tendo o cu entalado.

“Bom… se assim que ela diz que sente prazer… tudo bem pra mim!”
Ele não esperava que, enquanto descansava, arriado em cima do corpo de Lea, ela lhe passasse a mão melada do próprio esperma por sua boca.
-Não sinta nojo, neném! Vou lhe ensinar a chupar um cacete pra voce saber o imenso prazer que sinto! Voce quer, não quer?!
– Sim, sim…

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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CAPITULO 10 – ABRINDO O JOGO

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