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A Mãe da Stella

Publicado em maio 6, 2021 por J. R. King

Stella foi uma namorada que tive aos 16 anos. Era uma morena meiga e muito bonita. Estudávamos no mesmo colégio e quase todo dia depois da aula, íamos para sua casa passar um tempo juntos, assistindo um filme, estudando e, eventualmente, transando.

Mas não era somente o tempo com Stella que me fazia ir à sua casa todo dia. Havia algo a mais naquela casa para se apreciar, ou melhor, alguém: A mãe de Stella. Seu nome era Bárbara, ou Dona Bárbara, como eu a chamava, embora ela fazia questão que eu a chamasse só de Bárbara. O pai de Stella havia saído de casa quando ela era ainda uma menininha, e deixou ela sozinha com sua mãe. Por sorte, Dona Bárbara era dona de quase todas as casas de sua rua, herança de seu pai. Vivia da renda que os aluguéis lhe davam, e com isso, passava a maior parte do tempo em casa.

Dona Bárbara tinha seus quarenta e poucos anos, e era uma solteirona de primeira. Uma morena de dar água na boca, com um voluptuoso corpo. As coxas torneadas, fruto dos pilates que ela fazia em sua casa mesmo, e alguma vezes fui capaz de apreciar aquelas belas pernas e sua bunda toda definida de baixo de um apertado collant. Como se não bastasse, Dona Bárbara fez questão de colocar silicone nos seus seios, deixando-os bem empinados e avantajados.

Além de sua beleza, Dona Bárbara ainda era uma mulher muito simpática. Bastante hospitaleira, não ligava de eu ir para a sua casa todo dia. Bem despreocupada com a vida, Dona Bárbara passava o dia inteiro caminhando pela casa com seu robe de seda, e sem sutiã, às vezes degustando uma margarita, seu drinque favorito.

Era impossível não reparar nela quando ia para casa Stella. Também era quase impossível parar de pensar nela enquanto ainda estava lá. Me peguei diversas vezes pensando em Dona Bárbara enquanto transava com Stella. Querendo que em vez do seu corpo doce e delicado de uma garota recém desvirginada estivesse com as belas curvas de uma mulher experiente sobre o meu.

Embora tudo isso parecesse tão intenso, nunca tentei nada. No final das contas, estava muito feliz namorando Stella. E buscava ao máximo deixar esses desejos apenas em meus pensamentos, por mais difíceis que fossem. Mas em uma bela noite, isso tudo mudaria em um piscar de olhos.

Em um final de semana qualquer, meus pais iriam viajar. Tirar umas mini-férias, apenas eles dois. Acabei falando sobre isso um dia, perto da viagem, para Dona Bárbara, em sua casa. Ela, então, me indagou:

“Ué, garoto, cê vai ficar sozinho em casa o final de semana inteiro?”

 

“Tudo bem, Dona Bárbara, eu já estou acostumado a ficar sozinho mesmo.”

“Que isso, deixa disso garoto. Primeiro que eu já falei que você não precisa me chamar de Dona Bárbara, pode me chamar só de Bárbara a vontade. Segundo, que você não precisa ficar sozinho o final de semana todo. Pode falar pros seus pais que você vai passar o final de semana aqui.”

“Eh… Não precisa, é serio.”

“Não tem problema, garoto. Tem piscina aqui, você pode ficar com a Stella aqui. A gente tem um quarto de hóspedes, você pode dormir lá. Pode falando com os seus pais.”

No final, acabei cedendo. Não era uma escolha muito difícil. Eu poderia passar o final de semana inteiro com minha namorada, sem que sua mãe ligasse. Então, na sexta-feira já estava eu com minha mochila na casa dela.

O final de semana começou muito bem. Estava um belo dia ensolarado, então passamos a tarde na piscina. Dona Bárbara colocou um biquíni bem justinho pegou um corpo de margarita e ficou tomando sol. Seu corpo todo brilhante pelo bronzeador que passara era uma tentação, mas eu buscava me distrair com Stella.

À noite, assistimos a um filme e pedimos pizza. Dona Barbara continuava a beber. Talvez o seu único defeito é que ela bebia demais. Stella já me contara algumas histórias sobre as suas bebedeiras, que terminavam de forma nada elegante.

Depois do filme, subimos eu e Stella para o seu quarto, enquanto Dona Barbara ficou lá embaixo na sala. No quarto de Stella, conversamos um pouco até que começamos a transar. Foi uma ótima transa aquela noite. O sol da tarde tinha deixado a pele pálida de Stella levemente queimada, dando um charme especial. Transamos por mais de uma hora, pelo menos é o que parecia. Nós dois gozamos, e depois ficamos juntinhos, conversando a curtindo um ao outro.

Depois disso, saí do quarto dela para pegar uma água, e desci até a cozinha. Chegando lá, pude ver Dona Barbara preparando outra bebida.

“Boa noite, Dona Barbara.” Falei com ela.

“Ãhn? Ah, Boa noite, querido.” Disse ela, já claramente bêbada.

“A senhora não acha que já tá bom de bebida por hoje não? Essa coisa é forte.”

“Ah, para disso, garoto. Até parece que você é quem é o adulto aqui.”

Ela deu uma gargalhada, meio descontrolada.

“É sério, Dona Barbara, eu fico preocupado com você.”

“Own, que fofo. Mas deixa essa fofura toda pra minha filha, tá bom?”

Ela abriu a coqueteleira e começou a colocar a bebida no copo. Eu por um momento quis impedir, mas hesitei.

“Hm, olha só, você acha que ficou boa a marquinha.” Disse ela, e então levantou um pouco sua camisa para mostrar a marquinha, mas acabou abrindo bastante, dando para a ver até a borda do seu seio. Eu, desconcertado, tentei desviar o olhar e dar uma resposta curta.

“Aham. Ficou bom sim, Dona Bárbara.”

Mas ela acabou notando o meu desconforto. Já em estado alterado, ela começou a brincar.

“Haha, o que foi? Ficou todo nervoso do nada.”

“Nada não.”

“Foi porque eu te mostrei minha marquinha? Ah, para né. Eu não tenho vergonha não.”

“É… Mas mesmo assim eu fico meio desconfortável, Dona Bárbara.”

“Você já sentiu como é um peito com silicone?”

“C-como é?” Respondi, gaguejando.

“É, um peito com silicone. Eles ficam bem mais durinhos que naturais. Vem cá. Pode tocar.”

“Eu acho melhor não, Dona Bárbara.”

“Ah, deixa de show, garoto. Pode tocar. Me dá aqui sua mão.”

Então ela pegou minha mão sem sequer eu concordar e colocou em seu peito. Ela me pediu para pegar nele sem vergonha. Apesar de estar bem nervoso com a situação, acabei adorando. Realmente é bem diferente segurar um peito com silicone nas mãos, eles são bem mais duros, e o peito dela mal cabia na minha mão. Enquanto eu passava a mão pelo seu seio, guiado pela sua própria mão. Dona Barbara me olhava em silêncio. Até que ela mordeu os lábios e disse:

“Viu só, não é bom?”

“E-e-é sim, Dona Barbara. São bem bonitos.”

“Haha, você fica tão fofo quando está nervoso. Você fica assim com a minha filha também?”

“Eh… Não. Eu não sei.”

“Ah, para, aposto que você não tem mais vergonha nenhuma. Você vem aqui quase todo dia comer ela, que eu sei.”

“C-como é?”

“É. Tá achando que eu não sei. Garoto, eu já tive a sua idade. Agora mesmo você tava transando com a minha filha, não é verdade?”

“Eh… N-não é bem isso, Dona Bárbara.”

“Já falei pra não me chamar de Dona Barbara, garoto. Você é muito santinho. Aposto que é mó cachorrão na cama. Deve ter um belo cacete no meio dessas pernas.”

Então, assim que ela terminou de falar, ela colocou a sua outra mão no meu pau. Eu não tive tempo para ter nenhuma reação. Quando vi, estava eu acariciando o seio de Dona Bárbara enquanto ela acariciava o meu pau.

“O que você tá fazendo, Don…”

“Shhh. Quentinho aí, garoto. Olha, eu tava certa. Você parece ser bem dotado, hein, garoto. Deixa eu ver isso aí.”

Ela então começou a meter a sua mão dentro da minha calça e pegou no meu pau. Logo em seguida o tirou para fora e começou a mexer nele.

“Uau. Que pau mais gostoso que você tem, hein, garoto. Que inveja que eu tenho da minha filha.”

Eu não acreditava no que estava acontecendo. Mas nesse momento, percebi que tudo era um caminho sem volta, e eu precisava decidir. Se desse para trás, poderia estragar toda a minha relação com a minha sogra. Mas se cedesse a tentação, estaria traindo a minha namorada, e mesmo que ela não nos pegasse, eu conviveria com essa culpa dentro de mim.

Mas eu não era capaz de pensar direito naquele momento. Enquanto Bárbara acariciava o meu pau, que já começava a enrijecer em sua mão, ela se aproximou ainda mais de mim. Encostou os seus seios nos meus e começou a beijar o meu pescoço, subindo com sua boca até a minha orelha e começou a falar:

“Tá tudo bem. Eu não vou contar pra Stellinha. É que eu tô tão carente. Faz tanto tempo que ninguém me come, eu só tava querendo uma boa transa hoje. O que me diz?”

Olhamos um no olho do outro por um segundo. Aquele olhar de puro desejo carnal em seus olhos, me tentando mais e mais para ceder. Até que eu fui incapaz de aguentar. Fechei os meus olhos e então a beijei. Ela me beijou com um tesão que eu nunca havia antes sentido. Nem Stella me beijava daquela forma. Enquanto isso, as suas carícias em meu pau se tornaram uma constante e uniforme punheta.

Quando eu já me encontrava rijido como uma pedra, Bárbara se ajoelhou. Olhou no fundo dos meus olhos e deu um sorriso, e então falou:

“Agora você vai ver o que é um boquete de adultos.”

E então ela começou e devo admitir. Toda a sua experiência realmente valeu a pena. Ela começou beijando a cabeça de meu pau, e depois lambendo todo o seu corpo, até que começou a enfiar ele todo em sua boca. Foi aí que toda a magia começou. Ela enfiava ele todo sem nenhum problema, ela era uma especialista em sexo oral. Lambeu minhas bolas, fez garganta profunda sem nem sentir, chupou com toda vontade. Me controlei fortemente para não gozar nela.

Depois, ela se levantou e disse:

“Venha, vamos terminar isso no meu quarto.”

Ela foi me puxando pelo braço até o seu quarto. Deitamos em sua cama, era bem grande para apenas uma mulher solteira dormir nela. Ela já se deitou abrindo suas pernas. E então falou:

“Vamos lá. Me chupa. Quero ver se você sabe chupar uma mulher bem gostoso.”

Me deitei com o rosto entre suas pernas, segurando cada uma. Comecei beijando suas pernas, e fui descendo até encontrar sua buceta. Lá, comecei a lamber em pequenos círculos, estimulando o seu clitóris. Ela começou a gemer, enquanto acariciava a minha cabeça.

“Ai. Isso, vai, caralho.”

Continuei a chupa-la até cansar minha mandíbula. Em seguida, peguei o meu pau e comecei a dar leves batidinhas em sua buceta meladinha. Ela pediu para que eu enfiasse com tudo, e assim eu fiz.

Meu pau entrou bem facilmente dentro dela. No momento, pensei em como Stella sofria às vezes na hora de enfiar o meu pau. Mas com Bárbara tudo foi bem mais fácil. Ela envolveu seus braços em meu pescoço e eu comecei a socar fundo dentro dela.

Alternava entre beijar os seus lábios e chupar os seus peitos durinhos. Depois, ela me virou e me deitou na cama, subiu em cima de mim e colocou seu pênis de volta e começou a quicar. Cada sentada que ela dava eu suava mais, tentado não gozar muito cedo. Mas era difícil. Barbara era uma tremenda gostosa que me explodia de tesão. Além de ser uma mulher mais vivida, mais experiente, que sabia fazer tudo com perfeição na cama.

Depois de um tempo, eu já não me aguentava mais e falei:

“Eu vou gozar, não dá mais pra segurar.”

“Tudo bem, pode gozar dentro, eu tomo remédio, querido.”

Assim que ela disse essas palavras, eu não me segurei mais. Soltei toda a minha porra dentro daquela buceta deliciosa. Foram três jatos cheios de porra. Podia sentir ela escorrendo pelo meu pau.

Barbara saiu de cima de mim e ficou deitada no cams por um segundo. Até que ela se levantou e disse.

“Venha, precisamos tomar um banho.”

Ela me pegou pela mão e me levou até sua suíte. Tomamos um banho junto bem rápidos e saímos. Deitamos em sua cama, ela pegou um cigarro no seu criado-mudo e tragou.

“Não sabia que a senhora fumava.”

“Não fumo, apenas quando dou uma foda bem dada.”

Ficamos ali um tempo. Eu abraçado a ela, com minha cabeça deitada em seus seios, enquanto ela me fazia um cafuné e fumava o seu cigarro. Quando ela terminou de fumar, disse.

“Anda, vistas suas roupas e vai pro seu quarto, Stellinha não pode acordar e ver a gente aqui dormindo juntos né.”

Peguei minha roupa, me vestir e saí do seu quarto. Passei rapidinho no quarto de Stella e vi que ela estava dormindo já. Fechei a porta com cuidado e fui pro meu quarto.

Assim que deitei apaguei. No sábado, Barbara acordou, e agia como se nada tivesse acontecido perfeitamente. Então, decidi também fingir que nada havia acontecido também. Dessa forma, me ajudou a reconfortar a minha traição a Stella.

Quando fui embora no domingo. Me despedi de Stella e dei um abraço em Bárbara, que falou no meu ouvido bem baixinho:

“Se quiser outra noite como aquela, é só bater no meu quarto, tá bom?”

Disse que sim. Mas a verdade é que nunca mais tivemos outra noite como aquela. Continuei a namorar Stella por mais dois anos, sem não ter tido mais nenhum ato extraconjugal com ela, muito menos com sua mãe. Gosto de pensar que o fato de ter sido apenas uma vez, um lance de momento, tenha tornado tudo tão inesquecível e especial e por isso estou contando aqui para vocês. Então é isso. Obrigado a todos que leram esse conto. Se gostou, dê uma curtida que ajuda bastante ?

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