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Tirando a Virgindade do Meu Namorado

Publicado em janeiro 28, 2022 por Julia

Oi, o meu nome é Julia e moro em João Pessoa, Paraíba. Sou casada com o David há onze anos, e desde então eu o amo sempre mais a cada dia. Antes de tudo eu gostaria de dizer que este é um conto erótico, mas também não deixa de ser um conto de amor. E sim, a história é verdadeira, e aconteceu em 2009. A primeira vez que escrevi a minha história foi em 2015, e decidi reescrevê-la, adicionando mais detalhes.

David e eu nos conhecemos durante a nossa graduação na UFPB, onde eu cursava Química, e ele cursava Matemática. Acontece que eu estava com uma certa dificuldade em entender alguns assuntos de Cálculo, e corri no departamento de matemática pra procurar alguém que me explicasse os assuntos. Chegando lá eu bati logo de cara com ele, e então me sentei na sua frente, numa mesa, e lhe pedi algumas explicações sobre o assunto, mesmo ele não sendo monitor nem nada. Ele pareceu um pouco desconcertado, mas me ajudou, e de uma maneira bem simples eu aprendi tudo o que eu não sabia até então.

Sempre fui muito extrovertida, e tenho uma facilidade muito grande de fazer amizades, por isso, depois de ele me ensinar, eu puxei conversa, pois achei ele muito bonitinho, atraente, além de muito inteligente. Ele era o famoso nerd da universidade. Para facilitar a imaginação de vocês, eis alguns detalhes: David tem 1,70m de altura, 87Kg, considerado um “gordinho”, branco dos olhos verdes, cabelo preto, sempre com um topetinho. Eu tenho 1,63m de altura, 60Kg, e lutando pra manter o corpo em forma depois que tive meus filhos. Sou morena, mulata, cabelos cacheados, bundinha empinada, com seios fartos e durinhos. Naquela época (2009), David tinha 19 anos, e eu tinha 18.

Depois daquele dia, eu pedi o seu contato, e o adicionei no Orkut (pois é, faz um tempão), e passei a perturbá-lo todos os dias. Hoje parece loucura dizer isso, mas é a mais pura verdade: eu me apaixonei por ele, e queria porque queria ter ele pra mim. Eu tentava puxar assuntos aleatórios com ele, mas como ele era muito inibido, o começo foi muito difícil, no máximo curtia os meus scraps (recados) no seu mural. Pensei até que ele não gostasse da fruta, mas como eu estava doidinha por ele, resolvi continuar investindo. Vale salientar que eu nunca fui atirada, mas fiquei fascinada pelo David, a ponto de bater várias siriricas pensando nele.

Por fim eu o convenci a me dar aulas particulares durante o sábado à tarde na minha casa, pois ele não morava muito longe da casa dos meus pais. Isso aconteceu cerca de 2 meses depois de termos iniciado a amizade, e depois de muita insistência. A partir daí eu me tornei uma excelente aluna, sempre dedicada e aplicada. Demorou um pouco pra que eu o seduzisse de verdade, e somente no terceiro mês de aulas particulares é que eu o fisguei de verdade.
Era uma tarde qualquer de sábado, e eu já estava acostumada com a rotina de sempre recebê-lo na minha casa, e como meus pais quase sempre iam pra casa de meus avós no fim de semana, eu ficava praticamente sozinha em casa com o David. Meus pais gostaram muito dele, e já imaginavam que estávamos namorando ou que tínhamos algum rolo, mas nunca se meteram em nossa relação.

Eu já havia bolado um plano muito devasso pra dar pra o David naquele dia. (Eu havia perdido a minha virgindade com 15 anos de idade, e desde então eu já tinha tido algumas experiências na matéria de sexo).
Eu coloquei um vestidinho branco e de alcinhas que usava para ficar em casa, decidi que não usaria sutiã naquele dia, ainda pus uma calcinha rosa fio dental, que se destacava mesmo embaixo daquele vestido. Ele então chegou e logo que me viu vestida daquele jeito, ficou vermelho, encabuladíssimo. Fingi que não percebi nada e ele logo começou a me ensinar, volta e meia eu deixava uma alcinha cair de lado e deixar meu seio praticamente à mostra, de maneira bem descarada. Também comecei a acariciar devagarinho a perna dele. Nesse dia ele gaguejou muito enquanto me ensinava, coisa que não era comum.

Demos um tempo nos estudos e eu fui preparar um lanchinho pra nós. Levei ele pra cozinha enquanto preparava uns sanduíches. Fiz questão de pegar algo em cima do armário, e subindo na cadeira, fiquei praticamente com a bundinha à mostra. Depois peguei algo na parte de baixo do armário, e arrebitei a bundinha pra ele, sendo que dessa vez o vestido desceu um pouco mais, e fiquei com minha bundinha toda à mostra pra ele, e como a calcinha era fio dental, a minha bundinha só estava coberta por uma linha de pano que a dividia. Eu achava que ele ia me pegar ali mesmo, mas nada aconteceu. Me virei, e ele estava totalmente enrubescido. Permaneci calma, também fingi que nada havia acontecido, e então fomos lanchar. Quando terminamos de lanchar ele quis ir embora, dizendo que precisava ir mais cedo naquele dia sem motivo algum, mas eu não deixei, e pra isso, eu tomei medidas drásticas: me joguei literalmente pra cima dele, e roubei-lhe um beijo. Ele ficou espantado, mas não fugiu do beijo, pelo contrário, começou ele mesmo a me beijar, e ficamos nessa sintonia por alguns instantes, e assim, eu me agarrei nele, já sentindo um volume se formando entre as suas pernas. Então ele se afastou um pouco, e me disse:

– Me desculpe, ah, eu, ah, eu, me desculpe, eu, eu…
– Está se desculpando por quê, David? Somos adultos, e não é como se você estivesse me forçando a nada. Eu estou dando em cima de você há meses, e quando consigo o que eu quero você fica assim? Você não gosta de mulheres, é isso? Se for, eu é que peço desculpas, eu só não imaginava…
Ele ficou muito enrubescido, e então falou:
N-não é isso, eu, eu, não é nada disso que você está pensando. Eu, eu, eu gosto, eu gosto de você. Eu, eu, só não sei como, como te dizer isso, é que é, é muito difícil pra mim, isso é m-muito difícil pra mim.
Então percebi que havia algo mais nessa história, e disse:
– Me desculpa, David. Olha, senta aqui, vamos conversar um pouco, e aí você se acalma e fala com tranquilidade, tá bom assim?
Ele pensou um pouco, como se estivesse analisando a situação, e então aceitou.
– Tá, tá bom sim.

 

Levei-o pra conversarmos no sofá, e então pedi desculpas por ter falado que ele não gostava de mulheres.
– Sinto muito mesmo por ter falado aquilo com você, é que eu já não consigo mais entender o porquê de você me evitar tanto. Eu posso estar enganada, mas senti que você gosta de mim também.
– Eu, ah, você não tem que se desculpar por nada. Eu só não sou muito bom pra essas coisas, de chegar em alguém e conversar sobre, sobre assuntos que envolvam algo mais, se é que você me entende.
– Claro que eu entendo, você é muito introvertido, e muitas vezes não consegue demonstrar o que sente. Isso não é defeito, mas dá pra contornar.

– Isso mesmo, e, e eu, eu sou desse jeito, na minha, e eu, eu nunca tive uma namorada, nem, nem… ninguém. Eu sou, eu sou virgem, e não sei nada sobre essas coisas…
– Nossa, é por isso que… Oh, mais uma vez me desculpe, eu não sabia. Não há nada demais nisso, David, e não ter tido uma namorada não quer dizer que você não possa vir a ter. Além disso, a gente não precisa começar algo já nessa etapa. As pessoas podem ir se conhecendo e caso dê certo, o namoro é uma consequência. O mais importante é curtir e deixar rolar. Você não quer tentar?
– Eu, eu quero…

Pulei em cima dele e o beijei com muita vontade, enquanto ele me respondia à altura. Ele tinha um beijo doce, mas forte, pegado de verdade. Ficamos nos beijando por quase um minuto, mas pareceu que foi uma eternidade. Não queria que aquele sentimento passasse. Eu estava muito feliz, muito excitada, e um pouco sem ar. E pra tranquilizá-lo e incentivá-lo eu disse:
– Você tem certeza que esse foi seu primeiro beijo? Nunca beijei ninguém assim.
Ele ficou mais vermelho ainda e tentou dizer algo, mas a única coisa que conseguiu fazer foi me beijar novamente. Depois de mais um tempo eu disse:
– Vamos pro meu quarto, pra podermos ficar mais à vontade, meus pais podem chegar e não quero desrespeitá-los.
– Eles deixam? Digo, eles permitem que você e um cara…

– Na verdade eu nunca trouxe ninguém pra cá, porque eu sabia que meus pais não iriam gostar, mas eles adoram você e já até perguntaram se tinha algo mais rolando entre a gente. Eles gostam de você, David.
Assim, puxei-o pro meu quarto pra que não desse tempo de ele recusar nada. Fechei a porta e comecei os trabalhos. Beijei-o mais uma vez. Depois eu segurei suas mãos, e enquanto nos beijávamos, coloquei-as na minha bunda, pra que ele acariciasse, o que ele começou a fazer, e logo eu senti que o volume nas suas calças começou a aumentar de novo. Nisso eu me afastei um pouco dele e baixei as alças do meu vestido, ficando somente de calcinha na sua frente. Eu estava muito excitada, e peguei as suas mãos e as direcionei pros meus seios. Ele estava tremendo muito e eu disse pra ele relaxar, que as coisas eram mais simples do que pareciam. Ele então segurou os meus seios com mais força, e depois que foi perdendo o medo, foi apalpando-os com mais vontade.
– Pode beijá-los, se quiser. Eu sou toda sua.

Quando eu disse isso, ele continuou segurando um seio e começou a beijar o outro. Parecia que ele estava beijando um tacho quente, sabe? Mas aos poucos foi pegando o jeito, e beijando com mais vontade, até que começou a chupá-lo com intensidade. Eu já estava toda molhadinha, e queria logo que ele metesse em mim, mas fui com calma, pra ser uma primeira vez inesquecível pra ele (já que a minha tinha sido um horror).
Puxei a camisa dele pra cima, dando sinal de que queria tirá-la, e ele meio encabulado não quis deixar, mas eu falei pra ele que estava tudo bem.
– É que eu sou gordo e…

– Eu gosto de você do jeitinho que você é. Não pense que você não me atrai, sendo gordinho. Na verdade, isso me excita ainda mais.
Então ele tirou a camisa, e vi que ele estava se diminuindo sem necessidade, pois ele só tinha uma barriguinha avantajada, o seu corpo não era gordão, era somente cheinho, nada demais (e mesmo que fosse, eu o queria mesmo assim). Dei-lhe outro beijo, e segurei pela primeira vez o volume dentro de suas calças. Estava duro feito pedra. Ele travou naquele momento, mas fiquei beijando-o enquanto passava a mão no volume, acariciando por cima da calça até que ele ficou mais relaxado e também mais excitado.
Pedi, então, pra ele se deitar na cama. Quando já estava deitado, eu tirei os seus tênis e depois o seu cinto. Pulei pra cima dele, e beijei-o mais um pouco. Depois de um tempo, abri o zíper de suas calças e fui puxando-a até ele ficar só de cueca. Era uma cueca verde da Zorba. Me aproximei dele, e segurei o seu pau por cima da cueca com muita vontade, delineando bem o volume que ele possuía, pelo visto era bem grosso. Fui dar-lhe outro beijo e fui descendo e beijando o seu corpo. Passei pelo seu pescoço, os mamilos, até chegar lá embaixo, onde dei uma lambidinha por cima de sua cueca.

Nesse ínterim, eu mesma já não aguentava de curiosidade e então puxei a sua cueca. Vi o seu pau pela primeira vez e me apaixonei. Ele saltou, latejando e babando. Não era o maior que eu já tinha visto, mas era realmente grosso (15,5cm por 6cm). Ele não era tão peludo como é hoje, mas também não se depilava (sempre gostei de homem peludo). Beijei o seu pau, dei uma lambidinha nas bolas, e fui subindo até a cabeça vermelhinha, e então o abocanhei, com medo de que ele desistisse da nossa aventura. O seu pau era tão grosso, que me esforcei pra colocar na boca. Tinha um gosto delicioso, de garoto limpinho, e ao mesmo tempo, tesudo. Em pouco tempo eu comecei a fazer um boquete bem caprichado (coisa que faço bem até hoje). Às vezes eu parava e lambia das bolas até a cabeça novamente, e então voltava pro boquete. Com algum tempo, ele começou a soltar gemidos de prazer e eu parei, com medo de fazê-lo gozar rápido.
– Agora é a sua vez de me chupar – eu disse, com autoridade.

Ele entendeu o recado, e mudamos de posição. Nos beijamos mais um pouco, e pela primeira vez eu via seu rosto esbanjando prazer, seus olhos eram duas lagoas esverdeadas, lindos, que me deixavam hipnotizada. Eu estava em êxtase, e disse pra ele fazer comigo do mesmo jeito que eu fizera com ele.
Ele começou a beijar o meu pescoço. Sua barba feita, mas um pouco crescida, roçava em mim e me fazia estremecer. ELe se ateve por um bom tempo nos meus seios (onde ele já parecia bem experiente, por sinal). E foi descendo, e descendo…
Até que ele ficou de cara pra minha xoxota pela primeira vez. Rapidamente ele tirou a minha calcinha (que por sinal já estava encharcada). Eu havia feito uma depilação completa um dia antes, deixando somente uma linha perto da rachinha.

Ele foi beijando a minha xoxota com muito cuidado, no início com muito medo, como se de alguma forma, fosse me machucar. Depois foi perdendo o medo, e me beijando e chupando com mais vontade. Sua barba arranhando minha xoxota me levou à loucura, e pouco tempo depois, eu estava gemendo de prazer. O David é muito, muito bom com a língua, e eu percebi isso desde a nossa primeira vez. Então excitada, eu comecei a falar e pedir mais:
– Hmm, isso, David, chupa a minha xoxotinha, chupa com carinho, me fode com a sua língua… Hmm…

Ele foi se tornando mais atrevido e vez por outra fazia questão de me dar uma beliscadinha sutil com os dentes. Não demorou muito e eu já estava tão excitada, que senti que iria gozar.
– Hmm, ah, isso. Issssoo, Hmm, que gostoso, Hmm… que delícia… Hmmmmm…
Gozei com vontade, sentindo o meu corpo tremer por inteiro. Eu mordia os meus lábios de prazer, tentando não ser tão escandalosa. Eu nunca tinha gozado antes de ser penetrada.
Começou a sair líquido de minha rachinha, e mesmo assim ele continuou me chupando. Até que, cheia de tesão, eu pedi pra ele me comer.
– Me come, por favor, David, me penetra, eu quero sentir você dentro de mim… Hmm… Eu quero você dentro de mim… Hmm…
Ele travou um pouco, sem saber muito que deveria fazer naquele momento, e disse:
– Eu, eu não sei, eu não tenho camisinha, nunca usei, não sei…
Eu estava tão excitada que havia esquecido que ele estava sem camisinha.
– Não se preocupe, eu tenho umas aqui comigo.

Tirei uma camisinha do meu criado-mudo e pedi pra ele se deitar novamente. Aproveitei para beijá-lo e depois chupá-lo mais um pouco, e depois de alguns instantes, com o seu mastro bem firme, eu coloquei a camisinha nele.
– Pronto, agora não tem desculpa, gatão, a minha xoxota é toda sua.
Me deitei novamente, e ele veio pra cima de mim. Abri bem as pernas pra que ele pudesse meter, e foi o que ele fez. A princípio estava com muito receio, então eu mesma peguei o seu pau e fui forçando-o na entrada da minha rachinha.
Ele olhou pra mim com cara de angustiado, e eu disse:
– Manda ver.

Ele então foi forçando, com muito cuidado e carinho, e cada vez mais eu sentia a sua carne dentro de mim. Senti uma pressão diferente, já que nunca tinha sido penetrada por um pau tão grosso como o dele. Ele foi até onde podia, parou por um tempo, e depois voltou, senti um pouco de desconforto no início, mas logo voltei a sentir prazer, e ele naturalmente entendeu como se metia numa xoxota. Aumentou o ritmo aos poucos e seu deitou mais pra cima de mim, afim de me beijar.
Não demorou muito e a meu pedido, ele já estava em um ritmo fora de série. E eu já estava atingindo o prazer máximo mais uma vez.
– Hmm… Isso, isso, come minha xoxotinha com seu pau gostoso… Hmm… Estou gozando… Como você é gostoso, que pau grosso e gostoso… Hmm… Estou gozando…

Mais uma vez eu gozei, e ele me vendo delirar de prazer, aumentou ainda mais o ritmo. Em menos de um minuto ele estava urrando de prazer, enrijecendo de prazer, e anunciando o gozo também. Ele entrava forte em mim, até que senti uma pressão maior, e então, ele também gozou.
Em êxtase, suando um pouco, e bastante feliz, ele parou alguns instantes e me beijou de novo. Eu via em seus olhos o quanto que ele estava feliz. Nunca vou me esquecer de como ele me olhava, feliz, intenso, satisfeito.
Passamos mais algum tempo assim, e então ele saiu de dentro de mim. A camisinha tinha funcionado muito bem, e o leite dele estava bem aparente dentro dela. Fiz questão de tirar a camisinha pra ele, e nos beijamos mais um pouco, enquanto eu ainda batendo uma pra ele no seu pau ainda duro e coberto de leitinho. Eu não queria sair de seu abraço, e então ficamos nos beijando por um longo tempo.

Eu fiquei muito feliz por ter proporcionado um prazer verdadeiro pra ele justamente na sua primeira vez. Na verdade, eu só assimilei tudo o que tinha acontecido bem mais tarde naquela noite. Foi uma tarde maravilhosa a que passamos juntos. Depois eu o conduzi ao banheiro pra tomar banho comigo. Brincamos mais um pouco durante o banho, chupei seu pau mais uma vez até que pude finalmente ter o prazer de beber de seu leite, de seu suco, de seu favo. Eu sou viciada em porra, e a dele é deliciosa demais até hoje. Quando bebe e me satisfaço, é como se me sentisse embriagada. Terminamos o banho, mas não chegamos a transar de novo naquele dia.
Quase que eu não o deixava ir embora, mas ele tinha outros compromissos naquele dia, para a minha tristeza.

Depois desse ocorrido, nós começamos a namorar. Meus pais ficaram muito felizes por nós, e menos de um ano depois nós nos casamos. Não pensei que minha vida fosse mudar tanto em tão pouco tempo, mas eu fiquei mais feliz por saber que a minha investida tinha valido a pena.
Hoje o David está bem mais experiente na cama do que treze anos atrás, e continua me satisfazendo muito na cama. Nossa vida sexual é muito intensa, e isso se deve muito ao fato de sermos muito apaixonados um pelo outro. Os últimos onze anos foram os melhores da minha vida, e acredito que os próximos serão ainda melhores.

Estamos casados e felizes, com três filhos lindos, um de dez anos, um de oito anos, e a mais nova de três anos.
Mais uma vez, espero que vocês tenham gostado do meu conto, que também é a minha própria história com o David. Também acredito que é valido dizer que, aqueles/aquelas que ainda não transaram pela primeira vez, procurem fazer com que seja um momento bom, inesquecível, pois a primeira vez a gente nunca esquece, seja ela boa ou ruim.

Espero poder compartilhar mais de nossas aventuras em breve. Beijos.

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