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Os Dois Filhos de Dona Márcia

Publicado em janeiro 30, 2022 por J. R. King

Pedro e Daniel eram dois irmãos que moravam na casa em frente a minha. Pedro tinha 17, e seu irmão era dois anos mais novo. Desde pequenos eles pareciam tão diferentes que nem pareciam irmãos de verdade. Pedro gostava de sertanejo e samba, influência do gosto musical de sua mãe, já Daniel ouvia rock, influência de seu pai. Pedro era alto, atlético, de cabelo curto, jogava bola e futevôlei e atraía a atenção de todas as garotas da rua. Já Daniel, era baixinho e magricelo, com cabelos longos e desleixados que cobriam os seus olhos, passava o dia inteiro em casa jogando no seu computador e parecia não ter muitas garotas caindo aos seus pés.

A minha história também se mistura a dos dois irmãos. O meu primeiro beijo foi com o Daniel, quando estudávamos juntos no colégio municipal. O meu primeiro boquete foi com Pedro, em sua casa à tarde, quando os seus pais saíam para trabalhar. Eu tinha 16 anos e transava com os dois, até a forma deles me comerem eram diferente. Daniel gostava de beijar os meus seios, era um pouco inexperiente e se preocupava mais com o meu prazer do que o seu próprio. Já Pedro me tratava de forma dominante, sempre me fazia lhe chupar antes de me comer com força, e pouco ligava se eu curtia, mesmo ele me dando alguns de meus melhores orgasmos assim.

Por toda a minha adolescência eu sempre me questionava como podia pessoas tão diferentes terem a mesma linhagem, virem dos mesmos pais, e também em serem tão unidos. Sempre fui filha única, nunca soube o que era ter um irmão ou uma irmã, só sabia como era observando os dois. Eles eram tão diferentes e comolementares, como Yin e Yang, e durante muito tempo, eu também me questionei se eles poderiam ser complementares na cama.

A minha maior fantasia adolescente era fazer sexo a três, seja com dois homens ou duas mulheres, apenas achava estranho que as relações sexuais se limitassem somente a duas pessoas juntas. Mas além de um ménage, eu queria algo mais, queria que fosse intenso, que envolvesse sentimento e não só sexo carnal, e só havia duas pessoas no mundo que eu sentia algo: Pedro e Daniel. Por Pedro eu tinha paixão, desejo, era um rapaz belo e sexy, e me comia com tesão. Por Daniel eu tinha amor, era gentil e inteligente, e me tratava com carinho. Que ironia do destino me apaixonar por dois irmãos.

Essa história aconteceu em uma tarde, quando os pais deles não estavam em casa e Daniel havia saído para o curso de inglês. Normalmente era esse o espaço de tempo que eu e Pedro tínhamos para saciar a nossa vontade carnal. Não sei se os dois sabiam, mas eu nunca contei para nenhum nem para outro que tinha um relacionamento com o seu irmão. Não queria que isso fizesse eles brigarem por mim, pois gostava dos dois igualmente, cada um do seu jeito.

Pedro me levou para o seu quarto como de costume. Me beijou e arrancou a roupa do meu corpo. Ele gostava de beliscar os meus seios enquanto nós beijávamos, doía um pouco mais eu gostava também. Logo em seguida ele tirou sua bermuda, ficando apenas de cueca, com o seu pênis rígido já quase saíndo para fora da cueca branca. Eu ajoelhei e beijei por cima de sua roupa, e fui tirando devagar, até que o seu pau saísse reto apontado para a minha cara. Era grande e veiudo, circuncidado e com um poucos de pelos pubianos crescendo em sua virilha. Eu mal coloquei a boca nele e Pedro já empurrou a minha cabeça, enfiando ele inteiro na boca. Eu fiquei alí durante alguns minutos, chupando aquele delicioso pau, tocando o meu clitóris desejando que logo ele estivesse dentro da minha molhada buceta.

Mas não foi o que aconteceu. Em vez disso fomos pegos de surpresa por Daniel, que abriu a porta do quarto, me pegando nua ajoelhada no chão com a rola de seu irmão na minha boca. Sua aula de inglês havia sido cancelada e ele havia voltado pra casa. Quando ele me viu naquela situação, seu rosto automaticamente corou, e sua única reação foi fechar a porta rapidamente. Eu não tive outra reação a não ser ir atrás dele, ainda pelada. Tentei pará-lo no corredor pegando em seu braço, mas ele se soltou de mim em um brusco movimento. Estava visivelmente chateado, e foi até a sala e se sentou no sofá. Eu me sentei ao lado dele, ainda pelada, cobrindo os meus seios com as mãos. Mesmo ele já tendo transado comigo, me sentia mais envergonhada do que propriamente incomodada de estar nua em sua frente.

Ele disse que sabia que eu também transava com o meu irmão, mas ver isso parecia bem pior. Bastante chateado, eu tentei me explicar, dizendo que eu gostava dos dois, cada um do seu jeito, e que não precisava ser assim, que nós poderíamos resolver isso juntos. Apesar de um pouco dramático, eu sabia que Daniel era bastante manipulável, e que acabaria aceitando se fosse para me agradar. Com Daniel eu era dominante, com Pedro eu era submissa. E no fim, ele realmente se acalmou. Beijei o seu rosto como um pedido de desculpas, e em seus lábios como um pedido de reconciliação. Ele aceitou os dois e começamos a nos beijar.

 

Me sentei em seu colo, completamente nua, e fui tirando sua roupa enquanto o beijava, primeiro a sua camisa, fazendo nossos peitos se esfregarem um com outro completamente nus enquanto nossas línguas dançavam juntas em nossos lábios. Quando agora foi Pedro quem nos encontrou. Ele já estava vestido, mas quando viu eu beijando o seu irmão, se despiu novamente. Em pouco tempo eu já estava realizando minha fantasia. Ajoelhada, eu chupava o pau dos dois irmãos sentados na sofá. Pela primeira vez eu pude comparar o dote dos dois ao mesmo tempo. Como eu já disse, Pedro era grande, veiudo e circuncidado. Já Daniel era grosso e com prepúcio, que eu às vezes gostava de brincar com a minha língua nele.

Eu chupei o pau dos dois até que estivessem em ponto de bala, sempre alterando entre um e outro. Eu me levantei e sentei no pau do Daniel, sentindo o seu grosso pau alargar a minha bucetinha enquanto ele ia entrando. Pedro veio por trás de mim, apeetando os meus seios e me beijando. Ele também começou a brincar com o meu cuzinho, massageando-o e enfiando o seu dedo, fazendo-o piscar, desejando sentir o seu cacete dentro dele.

Eu quicava com vontade no pau de Daniel, sentindo-o apertado em minha buceta. Danial me beijava, gemia de tesão e apertava os meus seios bem suavemente. Enquanto isso, Pedro começou a pressionar o seu pau dentro do meu cuzinho. Ele só colocou a cabeça, mas eu já conseguia sentir o meu cu se rasgando todo, enquanto ele foi devagarinho enfiando.

Quando entrou tudo, eu senti uma mistura de dor e prazer. Pedro me dava dor em meu cu, Daniel me dava prazer em minha buceta. Pedro me dava prazer com o seu gostoso pau. Daniel me dava dor com o seu grosso cacete. Tudo ao mesmo tempo, eles começaram a me comer. Pedro enfiava o seu pau com força dentro do meu cu, sentindo ele pressionar contra a sua rola. Enquanto que Daniel alternava entre momentos mais rápidos e mais devagar comendo a minha buceta.

Quando eu já não aguentava mais se esfolada por aqueles dois. Ajoelhei-me no chão de novo, e voltei a chupa-los, dessa vez em pé. Eu chupava e os masturbava, querendo que eles gozassem logo em mim. E assim o fizeram, liberando os dois a sua porra no meu rosto, quase que sincronizado. Foi muito mais leite do que eu já havia recebido, me lambuzou completamente, sequer sabia distinguir qual que era de um ou de outro.

Eu dei uma leve risada descontraído após eles me esporrarem, e falei que precisava tomar um banho para me limpar. Fui até o banheiro e logo assim que eu entrei no chuveiro, os dois entraram juntos. Eles qieriam mais, era hora do segundo round.

Daniel veio por trás, acariciando meu corpo e me beijando. Pedro pela frente, mordendo o meu pescoço e tocando em meu grelo, fazendo minhas pernas ficarem bambas, ainda dormentes. Dessa vez Daniel veio pelo meu cu e Pedro pela minha buceta. Senti Daniel rasgando o meu cu quando aquele grosso pau dele entrava sentro de mim, ao passo de que sentia o tesão da rola de Pedro me penetrando fundo, tocando o meu útero.

Eles me comiam na frente e atrás, em pé, deixando que a água do chuveiro refrescasse a nossa foda. Eu beijava Pedro, que mordia os meus lábios, e também beijava Daniel, que acariciava os meus seios. Dessa vez, a dor começava a sumir, dando lugar somente ao intenso prazer de ser fodida em dois lugares ao mesmo tempo. Novamente, os dois irmãos gozaram quase que em sincronia, dessa vez dentro de mim. Eu nem liguei, pois estava bêbada de tesão sentindo a sua porra esquentar o interior do meu cuzinho e buceta e depois escorrer pelas minhas pernas.

Depois daquele dia. Nossa relação mudou completamente. Pedro e Daniel agora me comiam quase sempre, as vezes juntos as vezes sozinho, e ficamos assim durante muitos meses, até Pedro ir para a faculdade. Com Daniel eu continuei transando por mais tempo, mas nunca tivemos nada além de uma amizade colorida. E essa foi a minha história com Pedro e Daniel, os dois filhos de Dona Márcia que me fizeram muito feliz.

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1 - Comentário(s)

  • Renato 16/07/2022 15:54

    para as coroas mal amadas pelos maridos

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