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Swing no Caribe – EP 10 – A primeira vez com uma mulher

Publicado em abril 30, 2022 por Sexo Livre

Episódio 10 – Neste episódio Sara experimenta pela primeira vez o sexo com outra mulher. Sara nunca havia tido nenhum tipo de relação amorosa ou sexual com outra mulher, porém após Paulo lhe contar como foi sua noite com Nádia, sentiu um forte desejo por ela. Já Nádia era bissexual e desejando Sara desde que a conheceu tomou a iniciativa de criar uma situação para que ficassem sozinhas no quarto. Não deixe de ler os episódios anteriores e compreender o contexto deste excitante encontro.

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Acordei com Paulo me acariciando, como costuma fazer sempre que não temos hora para levantar. Desejei bom dia e antes que continuasse o intimei a contar tudo que aconteceu em sua noite com Nádia. Paulo contou cada detalhe, a narrativa foi longa e fui obrigada a interrompê-lo algumas vezes, para ir ao banheiro, pegar água e comentar sobre alguns acontecimentos. Conhecia bem Paulo e não me espantei com seu comportamento, porém me surpreendi com Nádia, não imaginava que fosse tão fogosa e sacana.

Na verdade, fiquei foi muito excitada com a narrativa, era com ouvir um podcast erótico dos mais quentes. Não parava de pensar em como seria bom ficar com Nádia. Paulo nem percebeu que eu me masturbava por baixo dos lençóis, chegando quase a gozar. Se não tivesse que contar com detalhes minha noite com Rafael faria com que Paulo se enfiasse por baixo dos lençóis para que eu chegasse lá.

Excitada, ficou mais fácil contar minha noite com Rafael que também foi bem erótica. Lembrar de cada detalhe foi muito estimulante, a vontade era de fazer tudo de novo, mas sabia que não seria possível. Como já estava muito excitada, antes de chegar ao final estava em êxtase, principalmente quando comecei a contar a parte em que Rafael enfiou seu pau no meu rabinho. Afastei o lençol e tirando minha calcinha toda molhada falei para Paulo que só continuaria com ele me chupando.

Paulo adora me chupar e estava muito excitado. Ficou de quatro entre minhas pernas e passou a lamber com carinho minha buceta. Pedi que molhasse seu dedo e enfiasse no meu rabinho que ajudaria a me lembrar do que havia acontecido. Me ouvir detalhar como Rafael fodeu meu rabinho o deixou alucinado. Vi pelo espelho ao lado cama que sua bunda se movimentava enquanto me chupava. Provavelmente imaginou Rafael fodendo seu rabo, já que aquela era uma das suas principais fantasias, dar o rabo enquanto me chupa.

Quando estava na parte em que Rafael enfiou os dedos em minha buceta, não aguentei e gozei. Paulo estava louco de tesão e queria me penetrar e gozar também. Resolvi ser sacana como Nádia e mandei que se masturbasse, enquanto terminava de contar os últimos momentos. Suspirei e gemi ao contar a parte em que gozei com dois dedos enfiados e o pau enorme de Rafael no meu rabinho. Isso fez com que Paulo ficasse tão excitado que gozou. Depois de gozar três vezes com Nádia não tinha muito para mostrar, mas gostei de vê-lo se lambuzar.

Pensei em não contar o boquete que fiz em Rafael no banho, mas não seria justo, afinal Paulo me contou detalhes bem íntimos de sua noite com Nádia. Achei que ele não gostou muito dessa parte, não sei se foi por ter gozado antes, ou por eu não gostar muito de fazer com ele. De qualquer forma não falou nada, apenas disse que estava feliz por termos aproveitado bem a experiência.

 

Para animá-lo, resolvi contar que estava desejando ficar com Nádia e que os dois eram bissexuais. Paulo sempre quis que eu transasse com outra mulher, mas nunca me interessei. Agora veria a chance que satisfazer outra fantasia sua durante a viagem.

Já era tarde e quase perdemos o café, tivemos de nos trocar rapidamente e chegamos bem em cima da hora. Rafael e Nádia já haviam terminado e só os encontramos na praia para a caminhada do dia.

Novamente Rafael já havia reservado o guarda-sol e nos esperavam para a caminhada. Levantaram-se mais cedo, não sei se por serem mais jovens ou como já fazem swing a algum tempo, já não detalham suas transas um para o outro. Pretendia descobrir em breve na conversa entre mulheres durante a caminhada.
Como sempre Nádia e eu fomos na frente, deixando Paulo e Rafael para trás nos observando. Paulo me contou que o visual de nossas bundas era bem excitante, achei incrível como os homens são tarados por uma bunda. Comentei com Nádia que não curtia fazer a inversão de papéis como Paulo gostava, expliquei que gostava da masculinidade e que perdia o tesão ao ver o homem se comportando como mulher. Nádia então insistiu que era uma questão de dominação e submissão e que se experimentasse mais vezes acabaria por gostar, mas que tinha de entrar no clima, de preferência após ter sido dominada por ele. Realmente foi depois que Paulo fodeu Nádia que fizeram a tal da inversão.

Nádia estava com planos de uma noite de despedida e propôs conversarmos mais tarde em seu quarto longe dos maridos, despertando minha curiosidade. Quais seriam os planos de Nádia? Será que queria aproveitar um momento a sós comigo? Fantasias começaram a brotar em minha mente me deixando ansiosa.

Depois de caminhamos por cerca de uma hora, ficamos na beira da praia aproveitando a paisagem sem igual das águas do Caribe. Aproveitando os drinques que também eram servidos na praia, conversamos assuntos aleatórios e, é claro, comentamos sobre as pessoas que passavam. Homens observam as mulheres com um olhar sexual, enquanto nós observamos com um olhar crítico. Rimos bastante, mas ninguém falou nada sobre a noite passada.

Continuamos na piscina, onde novamente almoçamos os petiscos que serviam no bar próximo. O clima se tornava cada vez mais descontraído e alegre por conta da bebida, nem sei quantas margaritas já havia tomado, só sei que estava bem a vontade.

Já passava das três da tarde, quando Nádia avisou aos rapazes que tínhamos um assunto particular para tratar e que iríamos deixá-los por algum tempo. Lembrou que deveriam se comportar, nada de paquera, sem contar que o hotel só hospedava casais. Surgiu em minha mente um pensamento que me deixou até assustada comigo mesma, de repente poderíamos ter mais um casal para participar de nosso swing.

Foi aí que me dei conta do que poderia estar para acontecer. Vesti meu vestido de piscina, branco e transparente, que permitia ver todo meu corpo num biquíni preto que realçava minha pele bem clara. Nádia usava só uma canga, também branca, toda furadinha e um minúsculo biquíni laranja. Sua pele morena quase que brilhava, discretamente a observei de cima em baixo imaginando seus seios e sua buceta já detalhados por Paulo.

Fomos para o nosso quarto, que ficava mais próximo do elevador. Nádia era uma mulher decidia, mal fechei a porta ela parou diante de mim e segurando por entre meus cabelos me beijou ardentemente. Foi um beijo demorado e cheio de paixão e desejo. Meu coração acelerou e senti como se minha buceta crescesse entre minhas pernas ficando toda molhadinha. Era uma sensação nova, seus lábios eram quentes e sua língua atrevida. Totalmente diferente de um homem, suas mãos eram macias, bem como a pele de seu rosto. Até seu cheiro era diferente, tinha um odor suave, mas que penetrava bem no fundo, provocando uma sensação muito agradável. Pensei que daria para ficar horas só sentindo o prazer de seus beijos, mas logo meu corpo todo se acendeu. Comecei a imaginar aquela boca chupando meus peitinhos e lambendo minha buceta.

Depois de vários minutos no êxtase daquele beijo, sem dizer uma palavra, tirou meu vestido e desamarrou sua canga, que caiu no chão sob seus pés. Só naquele momento percebi o esmalte vermelho em seus dedos. Lembrei que Paulo sempre pede que eu use esmalte vermelho, que acha muito bonito e sensual. Realmente ele tem razão, me deu vontade de chupar cada um dos dedos do pé de Nádia, como ele gosta de fazer com os meus.

Antes de qualquer reação minha, Nádia continuou a nos despir. Desamarrou a parte de cima de meu biquíni, desnudando meus pequenos peitinhos que apontavam para ela com seus mamilos bem durinhos. Ela não resistiu e com algumas lambidas me fez gemer de tesão. Era apenas para provocar, continuou tirando o seu e pude ver como seus seios eram lindos, exatamente como Paulo falou. A vontade era de pegá-los em minhas mãos e chupar bem forte, mas nem tive tempo para tomar a iniciativa.

Nádia era ousada, tirou primeiro a minúscula calcinha de seu biquíni e se agachando tirou a minha delicadamente. Com as duas mãos apertou minha bunda e com seu rosto entre minhas pernas chupou vigorosamente minha buceta, fazendo com que eu suspirasse e gemesse alto. Com algumas fortes lambidas sugou toda a lubrificação que já inundava minha buceta.

Em condições normais minha buceta é fechadinha, quase não dando para ver os pequenos lábios, porém ao ficar muito excitada ela se transforma. O clitóris cresce e se projeta entre os grandes lábios com uma coloração bem vermelha. Os pequenos lábios também aumentam e se abrem como se pedissem para serem lambidos. Em certa ocasião, observei no espelho e entendi por que os homens ficam maravilhados com uma buceta excitada. Segundo Paulo a minha é das mais lindas que já viu nos milhares de filmes pornográficos que já assistiu. Ele entende bem do assunto, sua preferência é pelas cenas entre mulheres onde geralmente há um destaque para as bucetas. Se estivesse vendo minha cena com Nádia ficaria louco de tesão, mas depois vou contar tudo em detalhes para ele.

Ainda sem dizer uma palavra, Nádia pegou em minha mão e me levou para cama indicando que era para que eu me deitasse. Me colocou no centro da cama, acomodou minha cabeça sobre o travesseiro para que eu ficasse bem confortável e após um beijo no pescoço sussurrou sensualmente em meu ouvido: “Te desejo desde que te vi pela primeira vez. Hoje você vai ser minha.”.

Seus cabelos caídos no meu peito e sua boca no meu pescoço me deixaram toda arrepiada. Suas palavras em meu ouvido fizeram meu coração disparar. Minhas pernas comprimiam minha buceta de tanto tesão. Fechei os olhos e me entreguei totalmente ao desejo daquela mulher que era pura sedução.

Deitada ao meu lado dedicou-se sem nenhuma pressa e com muito carinho a lamber meus mamilos que ficavam ainda mais durinhos. Lambia em volta para depois com a ponta da língua tocar bem na pontinha. Repetiu várias vezes segurando meu peitinho com sua mão. Enquanto isso, sua outra mão passeava pelo meu corpo sem tocar minha buceta, me deixando louca quando passava bem perto. Só usava os dedos, acariciava minha cintura, minha barriga, deslizava os dedos pela parte interna das coxas e fazia círculos na região pubiana, bem perto do clitóris. Sem nem perceber havia aberto minhas pernas, quase que implorando para que tocasse minha buceta ardente.

De vez em quanto passava o dedo no outro mamilo me fazendo suspirar e contrair meu abdômen, me presenteando com um beijinho bem gostoso. Me encontrava em puro êxtase, não sei dizer se minha vontade era de beijá-la loucamente, de pegar sua mão e apertar contra minha buceta ou de implorar para que me chupasse. Porém sabia que o melhor era continuar entregue às mãos experientes de Nádia. Depois de aproveitar bastante do peitinho direito, mudou de lado para dar o mesmo tratamento ao outro. Era quase que uma tortura, meu corpo se contorcia como se fosse gozar, mas não chegava lá.

Mal sabia o que ainda estava por vir, colocou o mamilo em sua boca e começou a chupá-lo lentamente, mas com força. Seus dedos incluíram em seu caminho os grandes e pequenos lábios, sem nenhuma pressão, apenas deslizando. Nádia me torturava não tocando em nenhum momento o meu clitóris. Fiquei desesperada, era delicioso e extremamente excitante e com as pernas abertas sentia minha lubrificação escorrer quase chegando ao meu rabinho.

Eu mal conseguia respirar de tanto tesão. Nádia permanecia por bastante tempo chupando o mamilo, quanto parava, novamente me presenteava com aquele beijinho gostoso. Para chupar o outro mamilo sem quebrar o ritmo, mudou tão rapidamente de lado que mal percebi. Achei que iria gozar antes mesmo que ele tocasse meu clitóris, mas na verdade só chegava bem perto, uma sensação extasiante e deliciosa, mas ao mesmo tempo torturante.

Quando viu que eu não aguentaria mais, com a ponta dos dedos começou a acariciar meu clitóris em movimentos circulares. No estado em que me encontrava, em poucos segundos explodi num gozo indescritível. Segurei sua mão entre as pernas, apertando contra minha buceta para sentir as contrações, ao mesmo tempo que sufocava meus gritos em seu pescoço. Provavelmente duraram alguns segundos, mas para mim foi como se fossem horas de tanto prazer que senti.

Passadas as contrações, Nádia deitou-se entre minhas pernas fazendo com que nossas bucetas sem encontrassem provocando em ambas um espasmo de tesão. Encostou seus seios nos meus e me beijou intensamente enquanto movimentava seus quadris, tentando fazer com que os lábios de nossas bucetas também se beijassem. De pernas fechadas entre as minhas, seu corpo apertava minha buceta roçando em meu clitóris sensível me causando um certo incômodo, porém não conseguia o contato com o seu para que conseguisse gozar. Dobrei minhas pernas sobre sua bunda para ajudar, mas não adiantou.
Percebi nas vibrações de seu corpo e na volúpia de seus beijos que ela estava muito excitada e quase gozando, mas não conseguia finalizar. Na verdade, ela sentiu o mesmo que eu quando não tocou meu clitóris, uma sensação deliciosa de êxtase misturada com tortura. Da mesma forma, quando vi que ela não aguentaria mais, resolvi tomar uma atitude.

Primeiro Inverti rapidamente nossas posições ficando por cima dela. Escorreguei meu corpo até que meu rosto ficasse entre suas pernas para “cair de boca” em sua buceta, que era exatamente como Paulo me descreveu. Nádia logo abriu suas pernas e dobrou os joelhos, permitindo que minha língua percorresse toda a extensão. Pela primeira vez senti o sabor de uma buceta lubrificada e pude entender por que Paulo adora me chupar. Me deliciei com cada lambida, enfiava a língua em seu buraquinho sugando cada gota, continuando até seu clitóris enquanto ela gemia de prazer e êxtase, quase gritando.

Minha alegria durou pouco, logo Nádia também explodiu num gozo alucinado, chegando a gritar nos momentos finais. Me senti sufocada quando apertou minha cabeça contra sua buceta e fechou as pernas. Como dificilmente um orgasmo dura mais de trinta segundos, logo pude respirar. Dona da situação, me atrevi a continuar, porém tomando cuidado para não tocar seu sensível clitóris. Aprovei mais um pouco de seu gostinho, deslizava minha língua provocando contrações que eram percebidas em seu lindo rabinho. Foram instantes muito loucos que nunca vou esquecer.

Deitei-me ao seu lado deixando que me abraçasse pelas costas, fazendo conchinha. Que delícia foi sentir nas costas o seu peito nu e suas coxas pressionando minha bunda. Dava para passar horas naquela posição, quem sabe até tirar um cochilo. Completamente nuas, ficamos assim algum tempo conversando sobre as sensações que vivenciamos nesta mais de uma hora juntas. Nádia me confessou que foi uma de suas melhores experiências com outra mulher, principalmente pela minha atitude quando não conseguia gozar. Segundo ela, na maior parte das vezes sua parceira goza e se desfalece, ficando literalmente na mão, tendo de se masturbar para terminar.

Me senti orgulhosa de minha atuação, principalmente por ser a primeira vez que ficava com uma mulher. Pena que Paulo não estava presente para assistir. Pensando bem, não teria sido da mesma maneira, sua presença me deixaria constrangida, seja com Rafael ou com Nádia. Comentei que agora poderia entender melhor o prazer dos praticantes do BDSM. A tortura pelo êxtase é extremamente prazerosa e a explosão final é inexplicável.

Nádia concordou ponderando, que mesmo gostando de dominar, não se interessava por causar dor ou humilhação e que ficou chateada de ter deixado Paulo com o rabo dolorido. Tive de rir da situação dizendo que ficasse tranquila, que pela empolgação ao contar os detalhes de sua noite com ela, havia gostado muito, talvez até curtido as dores.

Já haviam se passado quase duas horas e os “meninos” já deviam estar preocupados ou imaginando coisas. Nádia me explicou seus planos para o dia seguinte me deixando entusiasmada e excitada. Propôs que descansássemos esta noite para aproveitarmos melhor a maratona que planejou. Combinamos de jantar juntos e depois apenas aproveitar o ambiente calmo do piano bar, porém nada de sexo nesta noite. Além de ousada era realmente dominadora, nem propôs discutir o assunto com os rapazes. A partir daquele momento tudo seria feito de acordo com nossas decisões, se não concordassem os deixaríamos na mão e nos divertiríamos sozinhas. Pensei que depois daquela tarde até que não seria uma má ideia, mas reconsiderei quando lembrei que poderia aproveitar mais um pouco de Rafael.

Colocamos novamente nossas roupas de banho e voltamos para a piscina. Rafael perguntou o que estávamos fazendo ou planejando, mas Nádia apenas respondeu: “Em breve irão descobrir. Apenas nos obedeçam que não vão se arrepender.”.

Rafael conhecia bem sua mulher e sabia que realmente não iria ser arrepender, mas na verdade não tinha nem ideia das ousadias que Nádia havia planejado.
Dei um beijo bem gostoso em Paulo que me olhou desconfiado, mas não falou nada. Acho até que sentiu o cheiro de sexo em meu corpo, mas evitou qualquer comentário. Provavelmente sua mente safada imaginou o estávamos fazendo. Mal sabe ele o que realmente aconteceu, e mesmo com sua criatividade não deve ter chegado nem perto, menos ainda do que planejamos para o dia seguinte.

Fomos para o quarto e logo Paulo quis saber o que tinha acontecido e o que estávamos planejando. Desconversei, dizendo que apenas bebemos alguma coisa, enquanto conversávamos sobre a noite anterior e planejávamos o dia seguinte. Insistiu e saber o que planejamos, sendo obrigada a encerrar o assunto dizendo que era uma surpresa de despedida. Apesar de não ter ficado satisfeito, parou de insistir no assunto. Imagino que não engoliu minha estória de que apenas bebemos, quando voltamos, meu olhar, minha voz e meu comportamento entregavam minha satisfação com o tempo que passei com Nádia.

No banho ele tentou fazer com que rolasse alguma coisa, mas logo cortei avisando que nesta noite não haveria sexo, que era para ele descansar e recuperar suas energias para o dia seguinte. Ficou ainda mais curioso, principalmente quando lhe disse para passar uma pomadinha, para que seu rabinho ficasse bom novamente.

Jantamos com Rafael e Nádia, para depois aproveitarmos juntos a música suave do piano bar. A conversa foi muito agradável e descontraída. Apesar da diferença de idade tínhamos muita coisa em comum, mesmo gosto para música e principalmente a vontade de viajar e curtir a vida. Depois daquela tarde, não consegui mais olhar para Nádia da mesma maneira, durante a conversa ficava encantada com seus olhos, sua voz e sua boca. Meu desejo era voltar para o quarto e começar tudo de novo.

Fomos dormir mais cedo, desta vez fui eu quem fiz conchinha abraçando Paulo pelas costas. Sua bundinha era gostosa de aconchegar, além de saber que isso o deixava excitado. Desejei boa noite e não resisti sussurrando em seu ouvido:

– Descanse bem. Amanhã via precisar de toda sua energia.

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