MINHA SOBRINHA – MINHA ‘PUTINHA’ – MINHA SECRETÁRIA MINHA AMANTE – 1ª PARTE

– . . . – TEMA – MINHA SOBRINHA – MINHA ‘PUTINHA’ – E A MINHA SECRETÁRIA MINHA AMANTE. – – –
Personagens – Luiza ( Sobrinha) – Antonio Carlos (Tio) e Camila (Tia)
– . . . – Os pais da Luiza faleceram cedo em um acidente de carro e a menina, na época com 08 anos, foi para nossa casa. … A tia Camila, minha esposa, a acolheu com muito carinho e dedicação, pois era a única irmã. … Nós não temos filhos e ela foi bem aceita por nós. … Ela foi crescendo e foi tomando corpo já desde cedo. … Aos poucos fui percebendo a mulherona que iria se tornar. … Ela ficava em casa com a nossa empregada, enquanto estávamos no trabalho. … Mas sempre muito cuidadosa e organizada. … Ela foi muito bem-educada enquanto os pais estavam vivos. … Aos dez anos ela já estava medindo 1.62 de altura e já estava em formação plena. … Eu e a Camila sempre a orientávamos dos riscos de ficar muito a vontade dentro de casa. … A nossa empregada apesar de ser uma mulher de meia-idade, mas era muito atraente fisicamente. … Ela entendia e a nossa empregada sempre a alertava sobre isso. Também. … Ela ficou muito apegada a mim. … Desde o nascimento dela. … Quando ela se mudou lá para nossa casa, nós ficávamos muito a vontade sem a presença da tia. … Tomávamos banho juntos e ela adorava isso. … Mas pedia segredo a ela. …
– . . . – Todas as carícias eu fazia nela quando estávamos juntos tomando banho. … Cuidava do cabelo dela, do corpinho já formado, das pernas e coxas. … Sempre procurava ser bem hidratada. … Estava com um corpo perfeito … Dos onze aos treze anos ela se tornou uma bela mulher. … Uma aplicada estudante. … Bem-conceituada na escola. … Muitas colegas ficavam com ela sempre estudando, ora em nossa casa, ora na biblioteca da escola. …
– . . . – Nesse período dela de adolescência, em casa ela adorava andar muito bem a vontade e isso estava dando preocupação a nossa empregada pois vinham vários colegas dela para fazer visita e a empregada proibia a entrada deles. … A empregada sempre me relatava das atitudes dela. … Apesar de ser bem orientada, mas ela estava ficando arrogante. … A tia a orientava com muito cuidado e respeito a condição de colegas fazerem visitas a ela sem a nossa presença. … E a nossa secretaria é a responsável pela casa na nossa ausência. … Ela escutava resignada, mas com a cara ‘amarrada’. … Entendia, mas fazia ’bico’. …
– . . . – A tia, que é irmã da mãe dela, falecida, andava um pouco afastada de mim e nós não fazíamos sexo já tinha alguns meses. … Ela achava que eu tinha uma amante. … A minha secretaria, posso dizer minha, isto porque era eu quem pagava o salário dela e era muito colada a mim. … Sempre estava me dando todas as coordenadas da casa. …
– . . . – Uma noite estava u verdadeiro temporal na cidade e Marietta, minha secretaria, estava preocupada com o temporal. … A sua casa fica em uma encosta. … Mas ela dizia que era segura, pois tinha tinham três prédios que davam ‘proteção’ as casas. … Ela tinha feito um seguro para casa a meu pedido. … E assim ela fez. … Eu pedi a Mari para ficar em casa neste dia e ela aceitou. …
– . . . – Camilla, iria dormir na casa dos pais dela. … Pois queria conversar sobre o destino da casa da sobrinha. … Ela estava fechada e trancada. … Muita chuva, estrada escorregadia e vários alagamentos foram anunciados e a Defesa Civil emitiu vários alertas de desabamentos. … Mari estava preocupada com a casa dela. … Eu a abracei e falei. … Meu Bem, sua casa está protegida e segura. … Caso alguma coisa aconteça com ela, o banco lhe paga. … Fiquei abraçada a ela alguns minutos e percebi o quanto é uma mulher atraente. … Ela sentiu a minha atração e colou mais ainda o corpo dela ao meu e perguntou: … A Camilla não vem para casa hoje, não. … Eu disse: … Não, Meu Bem. … Hoje você vai dormir comigo e fazer amor comigo. … Brinquei com ela. … Ela sorriu e foi para cozinha. … Fez um delicioso chocolate quente e foi nos oferecer e a Luiz já dormia embaixo das cobertas, pois estava muito frio. … Era uma sexta-feira e o final de semana prometia muito frio e muita chuva. … E percebia a Mari muito preocupada. …
– . . . – Coloquei a Luiza no quarto dela e a Mari se deitou na minha cama e o aquecedor estava ligado e ela ficou bem aquecida e logo fui deitar e senti aquele corpo aquecido e delicioso encostar-se entre as minhas pernas e fui acariciando-a delicadamente, já que seria a nossa primeira de muitas noites de amor. … Ela percebeu o meu tesão por ela e facilitou as minhas ações e fui beijando-a com muito desejo e logo em seguida estava dando umas deliciosas chupadas naquela limpíssima buceta. … Ela vibrava e gemia de prazer. … Meti a língua lá dentro dela e ela vibrou de tesão e falou: … Amor, mete, mete em mim. … E fui calorosamente metendo nela e ela gemendo e vibrando com as pirocadas que dava nela. … Aí sim, vi uma mulher fogosa e deliciosa. … Carente e necessitando ser muito pirocada. … Estávamos necessitando disso. … Eu e ela. … Gozei, gozei muito nela. … E ela absorvia toda aquela ‘leitada’ que eu despejava nela. … Relaxamos um pouco, quarto bem aquecido e a chuva lá fora desabando. … O quintal e a garagem ficaram alagados. … Víamos os estragos pela janela do quarto. … Estávamos bem agarrados e ela vira-se de bruços e fala: Meu Amor, me penetra nesta posição e fui fazendo as vontades dela. … Ela rebolava, vibrava e enterrava todo o membro dentro dela. … Ela vibrou tanto que deu um grito de prazer e gozou intensamente na pica e sentiu ela, a buceta deliciosa dela, espumar com o gozo dela. … Ela sorriu de prazer e me agarrou com muito carinho e desejo e ficamos nos beijando ardentemente. …
– . . . – Relaxamos um pouco e fomos tomar banho e dormir. … Como era um sábado e sabíamos da nossa missão. … Limpar a casa do temporal. …
No Próximo capítulo. – A limpeza da casa e o desejo da sobrinha. … Um almoço delicioso.
C. C. L. // C. Y. L.

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