Sou a Milena, 16 anos na época dos acontecimentos. Meu pai era professor de educação física e minha mãe diretora de um conceituado colégio da nossa cidade. Meu pai tinha em um dos cômodos da casa vários aparelhos para exercícios: bicicleta ergométrica, esteira e para levantamento de pesos. Ele e minha mãe constantemente estavam se exercitando, e eu adorava ficar vendo meu pai só de short todo suado com seus músculos salientes e firmes. Também, usavam uma mesa tipo maca cobrindo-a com um cobertor pra ele ficar massageando o corpo da minha mãe, inclusive passando um óleo por todo seu corpo. Minha mãe nos seus 38 anos tinha um belíssimo corpo que chamava a atenção das pessoas quando íamos na piscina do prédio… Meu pai também captava os olhares das mulheres devido seu belo físico nos seus 1,80m. Fiquei um pouco na piscina e subindo sozinha fui me exercitar um pouco na esteira antes do tomar banho. Logo em seguida meu pai e minha mãe também apareceram ainda de trajes de banho e minha mãe foi logo deitando na maca pro meu pai fazer-lhe massagem. Fui pro banho e voltando passei novamente na sala e notei que meu pai massageava a bunda da minha mãe que estava sem a parte de baixo. Ela me vendo simplesmente sorriu me chamando pra chegar mais perto. Vendo meu pai deslisando suas mãos nas lindas nádegas dela.
– Você bem que podia deixar seu pai fazer massagem em você!
Naquele exato momento senti um calafrio percorrer meu corpo, imaginando-me no lugar da minha mãe com meu pai com suas mãos na minha bundinha. Semanas depois, da piscina subimos os três e ainda no elevador minha mãe sugeriu que eu deixasse meu pai me dar uma massagem, que ela ficaria por perto pra não me sentir constrangida. Adorei meu pai passar óleo no meu corpo e ficar com suas mãos e dedos percorrendo minhas costas, pernas e principalmente na minha barriga. Passou a ser normal meu pai fazer massagens na minha mãe e também em mim. Só que minha mãe passou a ficar completamente nua mesmo eu estando perto com meu pai passando as mãos por todo seu corpo… Dava pra notar o volume enorme na sunga do meu pai, e os dois nem se incomodavam que eu estava vendo. Depois os dois iam junto pro banho e nitidamente dava pra ouvir os dois fazendo sexo debaixo do chuveiro, fazendo com que eu ficasse com minha bucetinha toda molhadinha. Depois de várias sessões de massagem com meu pai; inclusive as vezes usando calcinha e sutiã, minha mãe perto.
– Você podia deixar seu pai tirar sua calcinha, hein?
– Que isso mãe, ficou doida é?
– Larga de ser boba, entre nós três não precisa ter nenhuma cerimônia, é só a gente não comentar isso com ninguém.
E virando pro meu pai mandou ele tirar minha calcinha. Meu coração acelerou, mas acabei deixando, e quando senti suas mãos direto nas minhas nádegas fiquei tensa e nitidamente nervosa… Minha mãe fazendo carinho nos meus cabelos.
– Calma Milena, não precisa ter medo de nada, combinado?
Soltei um sorriso meio amarelo, sentindo em seguida meu pai descer a mão encostando um dedo na minha xoxota.
– Uuuuiiii! Cuidado pai!…
Minha mãe tinha visto, e novamente sorrindo pra mim.
– Bobinha; vai dizer que não gostou?
– Não mãe… não é isso! É que é meu pai, né?
– E daí? Deixa as coisas acontecerem naturalmente filha, e não precisa ficar preocupada comigo!
Senti mais algumas vezes o dedo do eu pai encostando na minha xoxota e também deslisando pelo meu rego passando sobre meu cuzinho, que sabia ele estar vendo nitidamente. Antes de descer da maca, olhei e notei que a piroca do meu pai tinha crescido tanto que aparecia uma parte pra fora da sunga com uma ponta grossa e avermelhada. Corri pro banho e trancada no banheiro fiquei brincando com o dedo na minha xoxota até ter um delicioso orgasmo. Mas foi apenas duas semanas depois que realmente aconteceu o que minha própria mãe andava incentivado meu pai e a mim. Num domingo bem cedo ela avisou que ia sair com algumas amigas e que só voltaria a noite. No fundo até eu esperava por um dia como aquele, e imediatamente mandei um recado pro meu namorado pelo celular avisando que não ia poder me encontrar com ele. Nove horas da manhã, já de biquini tomei café com meu pai que disse que ia se vestir pra me encontrar na piscina. Piscina com pouquíssima gente, quando ele chegou foi logo entrando na piscina, me abraçando por trás com sua mão fazendo carinho na minha barriga. Apesar de ele estar dentro da água logo senti ficando de pau duro encostando na minha bundinha. Discretamente dei uma esfregada com meu bumbum na sua virilha, com ele sussurrando no meu ouvido e passando a mão na minha xoxota por cima do biquini.
– Desse jeito não vou conseguir nem sair da piscina!
Levei a mão pra trás e discretamente apalpando seu pau por cima da sunga e também falando baixinho.
– Acho melhor a gente ficar longe um do outro, né?
Ele antes de me largar dos seus braços, ainda falando perto do meu ouvido.
– Mas quando a gente subir você vai querer ficar juntinha comigo novamente, vai?
– Vou sim pai…, mas agora é melhor você fazer essa coisa aí voltar ficar normal.
– É só esperar alguns minutos, ok?
Saí da piscina e fiquei ansiosa esperando meu pai sair da piscina pra gente subir logo… Sabia que tinha chegado o dia de deixar meu pai fazer tudo o que quisesse comigo. Voltamos pro apartamento, e assim que entramos ele passou a chave na porta e me puxou me abraçando e me dando um beijo no rosto.
– Está preparada filha?
– Acho que sim pai… Só um pouco nervosa!
Veio o primeiro beijo na boca com meu pai.
– Acho melhor eu tomar um banho primeiro!
– Quer deixar a porta aberta?
Sorri balançando a cabeça confirmando e, quando estava já com meu corpo todo molhado ele entrou e foi tirando a sunga me deixando ver o real tamanho da sua piroca… Enorme e um pouco grossa, bem diferente do meu namoradinho que não possava de um dedo de 12cm. Entrou e foi me beijando na boca enquanto sua mão apalpava meu peitinho. Eu segurando seu membro duro.
– Você vai ser carinhoso comigo, não vai?
Ele já passando a mão na minha bucetinha e introduzindo um pedaço do seu dedo dentro.
– Claro filha… Você quem vai dizer até onde eu posso ir, tá bom?
Saímos, nos enxugamos rapidamente e fomos pro meu quarto. Me livrei da toalha que cobria meu corpo, deitando e ficando olhando ele pelado ao lado da cama com aquela imensa ferramenta. Ele deitou e após me beijar e chupar um pouco meus peitinhos desceu e foi com a boca na minha bucetinha que estava bastante molhadinha. Meu namorado nunca tinha feito sexo oral comigo; só eu que chupava seu pintinho duro. Mas sentindo a língua do meu pai sendo esfregada na minha rachadinha fui sentindo algo percorrer todo meu corpo e descer pra minha xoxota onde explodi num orgasmo gemendo feito uma gatinha no cio. Ainda recuperava minha respiração quando o vi entrando no meio das minhas pernas e esfregando seu pau na minha xoxota.
– Posso filha?…
– Sem camisinha pai?
– Não tem perigo… Consigo me controlar, ok?
Novamente consenti apenas balançando a cabeça, e foi justamente a cabeça do seu pau que senti alargando minha pequena bucetinha.
– Huuummmm! Huuummmm! Aaaaaiiii! Aaaaiiii!…
Ele parou com um pedaço do seu pau dentro da minha xoxota.
– Tudo bem?
– Tuuuuudo! Vai pai! Vaaaiiii! Enfia! Pode enfiar tudo!!!!
Fui sentindo aquela mangueira entrando pra dentro do meu corpo e quando ele começou a fazer movimentos de vai-e-vem já fui tendo o meu segundo orgasmo. Mas ele não parou e ficou socando ainda por vários minutos que acabei tendo o meu terceiro orgasmo até ele tirar e gozar e lambuzar minha barriga com muita porra. A noite estava no meu quarto quando minha mãe entrou e sentando na minha cama.
– Como foi seu dia com seu pai?
Senti meu rosto ficar ruborizado.
– Tudo bem!…
– Vocês transaram?
Foi como se tivessem me dado um murro no estômago, achando que meu pai já tinha dado com a língua nos dentes.
– Bem… bem… foi… foi!…
Eu não conseguia dizer que “sim” e nem que “não”. Ela simplesmente sorrindo e fazendo carinho na minha coxa.
– Tá tudo bem… Só quero saber se você gostou!…
– Gostei sim mãe!…
– Que bom filha, é só ficar em segredo entre nós três; combinado?
A partir desse dia meu pai de vez em quando entrava no meu quarto, e mesmo com minha mãe em casa me fazia ficar peladinha pra socar sua piroca na minha bucetinha e me fazer ter deliciosos orgasmos. Minha mãe tinha saído, e estávamos pelados no meu quarto com meu pai sobre meu corpo fodendo minha xoxota quando a porta do quarto abriu aparecendo minha mãe. Tentei empurrar meu pai, mas ele me segurando firme com seu pau todo enfiado na minha buceta.
– Calma! Calma! Tá tudo bem!…
Ela sentou na cama e passando a mão nos meus cabelos.
– Deixa eu ver você gozar com seu pai, deixa?
– Mas mãe?????
Quase tive um enfarto, quando ela reclinou e foi beijando minha boca enquanto meu pai voltava a socar sua piroca na minha buceta. Mas fui sentindo meu prazer ir aumentando, quando ela passou a chupar meus peitinhos enquanto ia sentindo o vai-e-vem firme do meu pai socando sem parar.
– Vou gozar,,, vooouuuuuu go… goooo… goooozarrrrrrrr!!!!!…
Ela olhando pro meu rosto fazendo carinho no meu peitinho com uma das mãos.
– Isso filha… goza… goza pra mamãe ver!
Fiquei prostada na cama vendo os dois saírem do meu quarto abraçadinhos, sem entender direito o que tinha acabado de acontecer… Mas no fundo sabia que aquilo me fez sentir um tesão enorme, principalmente com minha mãe chupando meus peitinhos enquanto meu pai me fodia bem gostoso. Dois dias depois, cheguei do colégio, e minha mãe me vendo ir tomar banho, pediu pra ficar junto comigo. Era uma novidade pra mim, mas nos duas debaixo do chuveiro, deixei ela me beijar na boca, chupar meus peitinhos e brincar com os dedos na minha bucetinha até gozar. Ela pelada me fez ir até seu quarto onde meu pai estava deitado trajando somente uma cueca. Me fez deitar de perna aberta, pra ela vir com o rosto pro meio das minhas pernas enquanto meu pai tirava a cueca pra ir ficar atrás dela que reclinou pra chupar minha bucetinha… Que loucura saber que minha mãe também gostava de mulher, e acabei entrando no clima recebendo as linguadas da minha mãe enquanto percebia que meu pai começava a socar na buceta dela. Gozei, e depois fiquei só olhando meu pai meter na minha mãe de quatro, até ela gritar que estava gozando e meu pai ao mesmo tempo uivar feito um lobo também gozando dentro. Meu pai passou a ter duas mulheres na cama, e eu duas pessoas pra me dar prazer com ela sempre me beijando e chupando meus peitinhos enquanto meu pai socava na minha bucetinha ou me dava seu pau pra eu chupar. Foram vários anos fazendo putaria com meus pais, e mesmo depois que me casei, gostava de ir passar o final de semana na cama com eles.
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Porra que conto gostoso, maravilha de putaria em familia, Homem de sorte com duas bucetas pra comer.
Nossa! Esse conto é muito top. Curto incesto.