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VOU CONTAR. capítulo 01. Fatos verdadeiros.

Publicado em maio 4, 2025 por Clovis
4.8
(5)

Olhando para trás, lembro bem do que aconteceu. Era um tempo (18y)  em que as fantasias e desejos afloravam, recém saído de uma adolescência bem agitada, minha turma de amigos todos nós de idades semelhantes. Entre mais mais chegados, de conviver,  saindo juntos, trocar segredos, contar desejos, fantasias, entre todos, existiam dois super amigos, (Sergio e Augusto) entre nós não tinha segredos. Crescemos sempre juntos, escola, férias, praia, festas no clube, shopping, etc, etc, sempre jutos.

Então, chegou o momento de começar a namorar, eu falo por mim, minha primeira namoradinha Regina, (17), linda moreninha, de família tradicional na cidade, tudo começou em uma noite de baile de carnaval, puxei ela para pular e pulamos quase toda a noite, as amigas chamavam para ir embora ela não aceitava, ficamos pulando, descansava um pouco, voltava a pular, aconteciam alguns esfregas, que eu forçava disfarçadamente, e ela aceitava, estava ótimo. Amanhecia quando saímos do clube, quando encerrou o baile. Acompanhei ela até em casa, cidade ainda pequena, a casa a alguns quarteirões. Nos despedimos, beijinho no rosto, combinando se encontrar no shopping a tarde do outro dia.

Assim aconteceu eu, ela estava com uma amiga, que quando cheguei sumiu. Ficamos depois sentados em uma local onde tinham, sofás, para o povo descansar, ali então começaram as confissões. Ela confirmou a idade, meses menos que a minha, falou da mãe médica e do pai executivo de uma grande multinacional, sempre viajando, tipo do pai ausente, a mãe brigava e ameaçava ele seguidamente, pq desconfiava que ela pulava a cerca nas viagens. E dela soube que já tinha tido um namoradinho, dois anos antes, ele mais velho, quase dois anos, trabalhava em uma academia, a mãe na aprovava, achava ele muito avançadinho, e ela sorrindo, “e era mesmo, muito safado”, estava comigo e ficava de olho e piadinhas com as minhas amigas. Falei então que até então nunca tinha tido nada de sério com alguma menina, falei dos meus dois melhores amigos, ela conhecia o Augusto e a irmã dele, e entre minha fala, disse que existiam fofocas do Augusto, a própria irmã dele fazia, contava coisas dele, perguntei que era, ela só sorriu e não contou.

Então ela me convidou para ir ao cinema, ver um filme, aceitei e corri na frente para tirara os ingressos. Durante e filme, peguei na mão dela que aceitou, em um momento larguei da mão dela, e ela pôs a mão na minha coxa, dando uns pequenos apertões, bem sutis, então passei o braço por sobre os ombros dela e puxei ela pra mim, ela aceitou ficamos bem encostadinhos, e arrisquei, baixei a mão, e toquei como se sem querer o seio dela, senti que ele tremeu, mas deixou, então criei coragem, e peguei de verdade, logo procurando o mamilo dela, bem durinho, fui invadindo e espaço dela, retirei meu braço que estava sobre os ombros dela, minha mão caiu direto na perna dela, apertando bem de leve, notei que a respiração dela ficou mais pesada, subi com a mão, até chegar na bucetinha dela que estava protegida pela calça legging que ela vestia, mas toquei, forçando o dedo, notei que em um momento ela escorregou um pouco pra frente e abriu as pernas para minha mão chegar mais fácil. Ouvi um disfarçado e bem baixo gemido, num momento. Fiquei muito empolgado, deixei de masturbar ela, e puxei a mão dela colocando no meu pau sobre a calça, que estava para explodir, ele quando tocou, logo apertou levemente, senti que já melava minha cueca. O filme acabando, tivemos que parar. Saímos de mansinha, como namorados apaixonados.

Já anoitecendo, chegamos na casa dela, demonstrei que queria entrar, ela não aceitou, “minha mãe deve estar na sala”, falou. Ficamos na porta conversando um pouco e fui para minha casa.

No meio da semana estava no shopping, fazendo um lanche na praça de alimentação, quando chega meu querido amigo Augusto, já faziam umas duas semanas que a gente não se falava, então comecei contar que estava namorando, ele me interrompeu, “cara já sei a Regina, ela é amiga da minha irmã, acha que elas não se falam?”. “A entendi, então sua irmã conhece ela bem, pode me dizer onde estou ?”, notei que ele me olhou sério, “cara ele é bem novinha, mas mão é nenhuma santa, é bom que vc saiba disso.” “Estou te ouvindo, o que vc sabe, me fala?”. ” Bem, a mana algum tempo atras me falou que ela tinha ficado com o cara da academia, e parece que rolou anal, foi o que me contou, mas vai saber né, se foi só isso”, fiquei chocado, “caramba cuzinho?”, “pois é, e a mana não ia me mentir né e vc sabe, cuzinho esta na moda, elas tem medo de engravidar e usam o cuzinho”, “entendi, vc tem razão, esta na moda mesmo, sei disso, e não é só sobre as mulheres que falamos, tem muitos H que gostam de dar”, ele sorriu e mudamos de assunto. Depois em casa, aquela história do cuzinho não me saia da cabeça.

No próximo sábado, passe na casa dela, meio da tarde, estava só em casa, a mãe tinha saído com amigas para um aniversário. Me fez ficar sentado no sofá, “fica ai um pouco, vou tomar uma banho rápido, já venho, liga a tv, olha algo”.

Minutos depois voltou, cheirosa saia e blusa e de pra notar de cara que não usava soutien dava pra notar os mamilos salientes. Conversamos de tudo, e então entrei no assunto do Gustavo que ele tinha me dado uma dica que ele gostava de fazer ciosas, tipo fazer anal, tinha um cara que comia ele. Ela confirmou, isso, disse que era muito amiga da irmã, que ela era bem fofoqueira, mas que isso era verdade, pq tinha mais uma amiga que sabia, o Augusto tinha dado para o namorado dela uma vez. Ficamos de papo, e logo começamos a nos tocar, por tudo, eu entrei com a mão por debaixo da saia dela, afastei a calcinha com os dedos e toquei na bucetinha dela, estava super molhada, tentei entrar com o dedo, mas quando a ponta do dedo entrou, ela segurou minha mão, falou baixinho, meio que suspirando, “aqui não amor”, no mesmo segundo, me lembrei o que o Augusto tinha falado, escorreguei o dedo e achei o cuzinho dela, ela contraiu com o toque, mas deixou, comecei massagear e bem devagar fui forçando, eu sentia que ela se mexia, e era para facilitar a entrada do dedo, que então escorregou a ponta pra dentro, ela contraia o cuzinho, escorregou a bunda pra frente no sofá, e ficou mais fácil, foi neste momento que tirei o dedo, cuspi na mão e voltei, só que desta vez com dois dedos, ele estava contraída, mas fiquei forçando delicadamente, então senti , foi nítido, que ele relaxou e deve ter feito um esforço pra fora, os dois dedos escorregaram pra dentro, enfiei tudo até não ter mais o que enfiar., sentia ela contraindo apertando meus dedos, estava muda o tempo todo. Além da minha tesão naquele momento, foi minha confirmação que ela já tinha exercitado o anal, alguma vezes.

Aquele dia foi o máximo que consegui, no meu primeiro encontro com o Olavo, comentei com ele, ele então abriu o jogo, me disse que já tinha ouvido alguma coisa a respeito dela, da família, da mãe médica e do pai que não estava nem aí para elas, também que a mãe, já algum tempo tinha aprontado algumas vezes, era o boato.

No outro final de semana, logo que cheguei a Regina, disse para eu entrar, ficar ali no sofá da sala, que a mãe tinha saído, ia voltar só a noite e fofocou da mãe, que ela tinha saído com uma amiga separada, as duas no pensamento dela estavam aprontando, a mãe da Regina, mesmo tendo visto ela bem de perto só duas vezes, era linda.

Era cedo da tarde ainda, combinamos de sair mais tarde, ir no clube, mas ficamos ali para passar o tempo, depois de um bom tempo, se tocando, se apertando, ela apertava meu pau por sobre a calça, eu com os dedos esfregando na bucetinha dela, levantei em um pulo, e baixei minha calça e cueca, meu pau saltou super duro, meio curvado pra cima, ela levantou rápida, “vem comigo”, me puxando pela mão, fomos para o quarto dela, já entramos ela tirando a roupa, eu acompanhando em segundos estávamos totalmente nus, ele deitou na cama de barriga pra cima e ergueu as pernas, deixando aquela bucetinha bem exposta, bem pequeninha, depilada, uma maravilha, foi pra cima dela, já estava ajeitando meu pau na bucetinha dela, ia entrar com tudo, “não, não, não, querido, come meu cuzinho, aí não quero”, foi só o tempo de eu cuspir na mão e melar meu pau, quando encostei ela já gemeu baixinho, não sou nenhum gigante, mas ele é um pouco cabeçudo, encostei e pensei que ia encontrar resistência, fui bem devagar e na primeira pressão, já a cabeça começou entrar, então empurrei foi tudo, sem parar.

A respiração dela estava pesada barulhenta, ouvia os baixos gemidos dela, até então sem falar, enterrei tudo e fiquei alguns segundos imóvel, “não, não, não para, soca, soca, faz , faz forte, não para”, em segundo depois de fazer rápido e com força, senti meu pau sendo apertado em todo ele e sabia que ela estava se contraindo começando a gozar, ela começou gemer mais alto e se mexia muito, acompanhando as minhas estocadas, gozei também, ficamos imóveis por um tempinho, comecei puxar para fora, saiu todo melado, fezes, mas ela tinha ali uma pequena toalhinha que me passou, levantou, “vem, vamos no banheiro, vai te lavar”. Enquanto eu me lavava na pia mesmo, ela entro no box, e se lavou no chuveirinho. Enrolada em uma toalha, passou por mim, correu para o quarto. Eu me vesti com a roupa que trouxe junto. Entrei no quarto ele ainda nua, se secando, “vai, vai, desce, espera lá na sala, que a gente saí logo”.

E saímos fomos , fomos ao clube, dia de reunião dançante, como de costume, o Olavo não apareceu. Ficamos lá, até escurecer, fizemos um lanche, voltamos para a casa da Regina. No Sofá, achei coragem, e perguntei, se ela começou fazendo o que fizemos com o namoradinho que ela teve antes de mim, ela sorriu, “sim, sim, ele foi meu primeiro homem, sofri no inicio, mas depois acostuma, mas agora sou só sua, gostei como vc fez”, claro que não acreditei, pq sabia que tinha sido o cara da academia e não o namoradinho dela, mas deixei passar, isso não tinha importância.

Quando contei para o Olavo , lá na casa dele, no quarto dele, ele vibrou, “cara me conta, cuzinho é, e como é bem apertadinho, caramba, deixa eu comer ela, bem que a gente podia arrumar um rolo né?”, risos

Antes de sair combinamos de nos encontrar no outro dia a tarde, na praça de alimentação do shopping.

… segue em VOU CONTAR capítulo 02 …

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