Meu nome é Marcela tenho 24 anos e hoje vou contar para vocês o que que aconteceu para meu vizinho me fuder desde meus 16 anos. Nessa época eu era baixinha, mas bem gostosinha com peitão e bundão e adorava me mostrar pros homens, apesar de nunca ter feito nada de mais. Eu era muito amiga da minha vizinha Alessandra, nós passávamos o dia todo juntas na minha casa ou na casa dela. Nossa família sempre se deu muito bem, os pais dela me tratavam muito bem, bem até demais. Eu exibia meu corpo sempre que possível para o pai da Alessandra, mas não porque gostava dele, mas sim por que eu fazia isso para todos homens.
No dia do aniversário da Alessandra de 16 anos teve uma festa na casa dela, foi a primeira vez que nós bebemos vodka, os pais delas deixaram por que nós já estávamos ficando mocinhas. Nós bebemos muito, muito mesmo, assim quando a festa acabou fomos direto dormir. Eu estava muito bêbada, mas a Alessandra estava muito pior, então acompanhei ela até seu quarto. Aproveitando que estava lá só nós duas, botei ela pra dormir e troquei toda minha roupa por uma camisola da Alessandra. Eu tenho bem mais corpo que ela, aí a camisola ficou bem justinha me deixando uma delícia, mas estava tão bêbada que nem pensei nisso desta vez. Sai do quarto dela e fui em direção ao quarto de hóspedes, no caminho encontrei o pai dela, o Emerson, ele me deu uma olhada parecia que queria arrancar um pedaço meu, e em seguida disse:
– Vai dormir docinho, já está tarde
– Já estou indo, e você não vai dormir? — Respondi
– Só estou terminando de arrumar aqui e já vou, boa noite
– Boa noite – Respondi e fui para o quarto
Cheguei e capotei na cama. Estava morrendo de calor, fiquei largada na cama sem coberta.
Dormi feita uma pedra, mas logo que acordei já senti um gosto amargo fortissimo na boca e um melado estranho, mas achei que era por conta da bebida, por que tínhamos misturado muitas coisas. Decidi levantar para ir ver a Alessandra e percebo que eu estava sem short, estava apenas de camisola e calcinha, achei estranho, porque eu jurava que tinha ido dormir de short, depois encontrei o short em cima da cama, mas eu estava muito bêbada e no dia anterior tava muito calor aí pensei que poderia ter tirado ou nem colocado o short por causa disso. Levantei fui tomar café com eles e falei que ia embora já. A Alessandra insistiu para eu passar o resto do feriado na casa dela (A festa tinha sido na sexta e não íamos ter aula até segunda), gostei da ideia, aceitei e fui para minha casa avisar meus pais. Cheguei la, eles deixaram e eu voltei para casa da Alessandra.
De noite, quando deu a hora de dormir, fui para o quarto de hóspedes e deitei para dormir. Quando estava quase dormindo entra o Emerson no quarto, ele sempre passava no quarto da Alessandra dava boa noite, passava no meu e me dava tbm e ia dormir. Fiquei quieta fingindo estar dormindo, esperando ele vir me dar um beijo na testa, mas ele não veio, tava um silêncio. Então decido abrir um pouquinho o olho para ver o que ele estava fazendo, pois já estava achando estranho. Abro o olho e não consigo ver quase nada, mas consigo ver uns movimentos, depois de uns 10 segundos que percebi que ele estava se masturbando. Fiquei paralisada, não consegui ter reação nenhuma, não sabia o que fazia, tudo fazia sentido agora, o gosto amargo e o short. Pouco tempo depois ele aproximou e ficou passando o pau nos meus lábios, estava molhadinho de pré gozo e ficou passando só nos lábios. Quando de repente sinto um toque na minha bucetinha por cima do short e lentamente entrando por dentro, eu não conseguia fazer nada, não sentia tensão nem medo nem nada, eu estava em estado de choque. Aí ele começou a me masturbar e começou a ficar muito gostoso, ninguém nunca tinha me tocado daquela maneira e eu estava achando uma delícia, comecei a sentir muito tensão e ficar toda molhadinha. Aí ele ao mesmo tempo começou a forçar o pau na minha boca e eu com todo tesão que estava sentindo abri a boca para ele gozar em mim, pois eu estava ficando louca de tesão sem poder fazer nada só ficando parada.
Então ele começou a enfiar o pau na minha boca bem devagarinho e depois começou a tirar e enfiar lentamente. Depois de uns 2 minutos assim, percebi que eu estava mamando ele por vontade própria sem querer, eu estava indo sozinha com a minha cabeça até o final do seu pau e voltando, com certeza ele deve ter percebido, então pensei que já que eu já me entreguei, vou fazer com gosto. Comecei a mamar aquele pau grosso com vontade, enquanto ele já socava 3 dedos na minha bucetinha. Quando de repente ele começa a socar muito forte e fundo, sinto seu pau pulsar e forçando com a mão contra a minha cabeça ele começa a jorrar porra na minha garganta, era o mesmo gosto que eu acordei na boca, mas dessa vez por conta do tesão estava uma delícia. Ele ficou metendo o pau na minha boca até amolecer e tirou, guardou e saiu só quarto sem falar nada. Na manhã seguinte levantei, fui tomar café com eles, nós dois agimos como se nada tivesse acontecido. Terminei o café e disse que ia pra casa pegar umas coisas. Demorei um tempo para voltar, pois meus pais pediram para eu almoçar lá. Chegando lá, toquei a campainha e o pai dela atendeu falando que a Alessandra estava lá no quarto. Entrei e fui em direção ao quarto, cheguei lá e não tinha ninguém. A Alessandra e a mãe dela tinham saído. De repente o pai dela chega por trás de mim me abraçando com um braço apertando meu peito e com o outro chegou dando um tapão na minha bunda e dizendo bem baixinho no meu ouvido:
– Gostou do leite ontem putinha? Agora tem mais, vou fuder essa bucetinha agora.
E começou a tirar minha blusa e me jogou na cama. Eu não estava fazendo nada, só deixando ele me dominar. Aí ele me fudeu por uns 30 min e gozou no meu peito. Fomos tomar banho e mamei ele de novo e dessa vez ele gozou na minha boca.
Desde esse dia ele me fode quase todos dias. Nos primeiros anos eu dormia na casa da Alessandra e ele me fudia de madrugada. Aí quando a Alessandra mudou de cidade por causa da faculdade eu parei de dormir lá. Aí ele me comia em motel ou no carro dele em alguma rua parada ou quando a mãe da Alessandra não estava em casa.
Hoje tenho 24 e ainda adoro o leite desse macho.
Obs: Todos nomes, menos o meu, são falsos.
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