Hoje já adulto e sem frescura, posso confessar. Naquela época em que comecei, dei a primeira vez, era tudo escondido, tudo girava em torno de fofocas, e era considerado uma anomalia fazer sexo anal. Mas eu comecei com o anal, fazendo troca troca com coleguinha da escola,, continuei depois com ouros amigos, era mais passivo, mas passei me interessar também por meninas, meninas da minha turminha que era grande tinha diversas, algumas namorando, outra trocando de namorados e outras soltas, soltas, mesmo em tenra idade. Éramos todos adolescentes ainda, como era uma coisa normal, na nossa turma, tinha também alguns amiguinhos que gostavam da fruta, risos, mas depois com o tempo identifiquei alguns.
Foram três, fiquei com todos eles. Tinha também na turma meninas bastante, as santinhas não deixavam ninguém passar a mão, as namoradeiras, que já haviam namorado mais de um e sofriam com as fofocas da invejosas, as fofoqueiras, que queriam ver sempre as outras para baixo, as ciumentas, que ficavam se oferecendo para roubar ao namorado de alguma amiga, e também aquela que gostavam mas era discretas e só faziam algo com os namorados, em resumo tinha de tudo para todos os gostos.
Eu aprendi usar uma tática que dava bem certo, tinha algum que me interessava, eu inventava uma história, criei um primo imaginário, contava como o primo era o que ele deixava fazer e dependendo do ouvinte, confessava que já tinha feito algo com o primo, que era pauzudo. Dava logo pra ver a reação do ouvinte, e assim descobri três na turma. Tudo começou com o Luiz Carlos, filho de militar, baixinho forte, tinha duas irmãs, uma linda, linda , a outra um bagulho. Eu naquela ocasião tinha começado trabalhar em uma loja que fazia concertos de TV e outros elétricos. Ficava bem no centro da cidade e eu tinha chaves para fechar e abrir a loja/oficina.
Encontrei com o Luiz Carlos no clube, no banheiro, ele ali fazendo xixi, parei do lado e não consegui me conter, olhei o pau dele, e fiquei segundos impactado com o que vi, baixinho pauzudo, um pau que parecia meio excitado, ele segurava bem no inicio, era grosso e cabeça fina pontuda, ele olhou sorriu, sacudiu, “é teu se quiser” falou isso e saiu. Mais tarde eu encostado na balcão da copa, ele chegou e começamos conversar, ele estava com cara de safado pq tinha me flagrado olhando o pau dele.
Ele encerrando um papo furado que tinhamos iniciado, “cara vc gosta, gostou do que viu, acho vc legal sabia”, fiquei meio chocado e sem jeito, não esperava por aquilo. “Sabe, vou contar pra vc, eu espio minha irmã a Vera Lucia, tomando banho e depois se secando, já vi ela na cama, se masturbando, ela é bem assanhada, um dia deste vou convidar vc para ir lá em casa, e agente vai espiar ela”, “sim, sim, blz de ideia, me convida mesmo, ele é uma tesão né”, sim é de verdade ela se depila, mas cara, acho vc um tesão também”, direto assim, sorri, “tá bom entendi”, deixei ele ali e sai, indo para a pista de dança, olhar os que dançavam.
Já era noite, quando lembrei que precisava apagar as luzes na loja, quando estava saindo , o Luiz Carlos apareceu, “já vai, tá indo embora”, falei que sim, mas que ia antes passar na loja apagar as luzes da vitrina. “Posso ir com vc”, perguntou, e veio junto, entrei na loja ela atras, fui nos fundos da loja pra ver se estava tudo bem fechado ele atras de mim, quando me virei, ele me abraçou, “cara estou com muita tesão acredita, quero que vc me coma, me fode, fode meu cu”, já levando a mãe no meu pau apertando sobre a calça, mas quero comer vc também, vamos fazer , vc me come e eu como vc?”, eu já tinha feito troca troca com coleguinha da escola, algumas vezes, mas fazia tempo que nada fiz, “pega meu pau, pega aqui”, puxou minha mão e estava de pau duro, “aperta, aperta ele”, ele apertando o meu, que começou a acordar, ela soltou meu cinto deixou minha calça cair, abaixou minha cueca se abaixou junto e engoliu meu pau, chupando ele parecia que queria engolir ele, as mãos dele apertando minhas nádegas, e uma dela o dedo foi para meu cuzinho, ficou esfregando, meu pau então ficou uma pedra, rápido se levantou e tirou a calca e a cueca, se curvou apoiado em uma das mesas, “vem cara, me come, pões este pau em mim”, apoiando o peito na mesa e abrindo as nádegas, encostei e empurrei só que não entrou, estava seco tudo, cuspi na mão passei no pau e voltei a empurrar, depois de um pequeno esforço a cabeça deslizou pra dentro, “soca, vai pode socar, enfia tudo”, só que não tinha muito para enfiar, “não goza, não goza, segura”, mas foi só meu pau estar todo dentro, não consegui segurar e gozei, “cara, não era pra gozar, mas tá bem fica ali agora, como eu estava”, me acomodei me apoiando na mesa, ele atras de mim, eu nem tinha olhado o pau dele direito, ouvi ele cuspindo e logo entrando algo na meio da minha nádegas, pincelando procurando e entrada, acho parou ali e empurrou, gritei, “tá loco”, ele puxou a cabeça que já tinha entrado. “não vai dar, vc é muito grosso, vai me machucar”, “não machuca não tem que relaxar, deixa pra mim, vou devagar”, cuspindo outra vez, e senti encostando e forçando, uma dor muito forte, começou acontecer eu sentia que ele tinha entrado e estava empurrando, a dor aumentava, pq o pau dele tinha o corpo mais grosso que a cabeça, e no meio do pau ela o mais grosso, mas senti ele encostando em mim, estava tudo dentro, muita dor ardência, ele mexeu poucas vezes eu gemia de dor, então acho que ele quis gozar logo, minha dor aumento e ele gozou dentro de mim. Os dois se limpando na pia, eu tinha até fezes escorrida, meu cuzinho dolorida e ardendo. “preciso ir no clube voltar lá, tenho que buscar a Vera Lucia” e se foi……..
Pois é assim recomeçou e viciei … segue no segundo capítulo 02
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