UMA NOITE DELICIOSA COM MEU TIO. …
– . . . – Era um dia bastante frio e marrento. … Me chamo Carla e o meu tio chama-se Vinicius. … Um cara atlético, lindo de olhos azuis e um corpo de fazer inveja. … A minha curiosidade era saber o tamanho da piroca dele. … Eu estava louca para ser enrabada por ele. … Mas não tinha oportunidade. … Saí dos meus 17 anos e queria muito que ele me comesse. … Eu provocava e inspirava o tesão dele. …
– . . . – Como estava muito frio, eu fui dormir com a prima mais nova no meu quarto, pois lá tinha uma bicama. … Minha tia e as minhas primas chegaram em casa a noite e era prenuncio de muita chuva. … Jantamos e fomos assistir televisão e logo depois fomos dormir, mas como eu tenho um sono muito leve e qualquer barulho me acorda e eu percebia as movimentações do meu tio na casa. …
– . . . – Na calada da madrugada meu tio surge no meu quarto, que estava sendo iluminado pela luz do corredor da casa, ele me acorda bem devagar e faz um sinal de silencio quando eu o observo entrar no quarto. … Me senti a melhor das ‘’putinhas’’ e eu abri um leve sorriso de alegria e senti que ia ser ‘comida’ ali mesmo junto com a minha priminha. … Falou baixinho no ouvido. … Vamos fazer um amor bem gostoso e temos que ficar bem quietos. … Ela concordou e ele começou a sessão de penetração. …
– . . . – Ele foi me penetrando e me beijando com muito tesão e passando a mão na minha bucetinha por cima do pijama e fui segurando o varetão dele por cima da cueca e logo em seguida em foi me penetrando com aquele varetão que nem imaginava ser tão extenso e grosso. Ele foi metendo, metendo, metendo cada centímetro daquele varetão em minha bucetinha que eu gemia e suspirava com muito tesão. …
– . . . – Ele me puxou para bem mais perto dele e foi me socando com aquele varetão em um movimento de vai e vem, tipo ‘ppai e mamãe’ e metia deliciosamente em cima de mim e me comia deliciosamente. … Ele metia maravilhosamente em mim. … Fez pouquíssimo barulho e assim prosseguiu por vários minutos e não parava de me beijar para que eu não gemesse alto. … Aquela situação me estimulava a meter mais com ele e ele amando me foder muito gostoso. … Não segurava a emoção de foder deliciosamente com ele e estava me dando um tesão enorme e gozei cinco vezes naquele varetão com muito desejo. …
– . . . – Depois que ele gozou três vezes dentro de mim, ficamos nos beijando e falei. … Tio, vamos lá na sala. … Vamos trepar no sofá. … Quero muito dar o meu ‘cuzinho’ para você. … Vamos, tio. …
– . . . – Ele pediu uma pausa para ver se a casa estava tranquila e se a tia dela dormia. …
– . . . – Ele foi até o quarto dele e percebeu que estava tudo tranquilo e que todos dormiam e apareceu no meu quarto e deu o Ok. … E fomos para sala. … Chegando lá, fui logo mamando naquele varetão delicioso e engolindo-o inteiramente. … Lambia a sua cabeçorra, todo o membro e as bolas foram chupadas e logo em seguida veio um jato volumoso de ‘porra’ direto na minha boca que cheguei a engasgar. … Delícia de leite quente dentro da minha boca. … Aquele líquido viscoso e gostoso de engolir. … Continuei chupando e mamando e ele me puxa pelos cabelos, com muito carinho, e me dá um delicioso beijo de língua e sussurrou. … Amorzinho, fica de joelho. … Obedeci de imediato e apoiei os meus cotovelos na ponta do sofá e ele começou a me chupar, mamar, mordiscar e apertar a bucetinha. … Mordia a minha bundinha, a minha bucetinha e as minhas coxas. …
– . . . – Que delícia estava aquilo, depois comeu minha buceta com um pouco mais de força e colocou o pau na porta do meu cu e foi deixando o pau deslizar pra dentro devagar até entrar inteiro, eu queria gritar de tesão, mas me contive mordendo uma almofada do sofá, sentindo aquele pau entrar e sair do meu rabo com vontade até que ele gozou lá dentro do meu cu.
Falou para eu ir pro quarto pois estava quase na hora de acordar, eu fui, e claro, não dormi, fiquei lá deitada, sentindo aquele líquido no escorrendo pra fora do meu cu e aquele gosto de porra na minha boca. A tarde naquele dia teve mais uma trepada, mas essa história é para outro dia.
C. CARLYLE LYRA
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