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UMA NAMORADA UMA AVENTURA – ESPANTO (02) – Fatos reais – Nomes trocados

Publicado em setembro 22, 2024 por Roberto Real
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….. sequencia do ESPANTO (01)…..

Então por tudo que tinha acontecido, meu namoro com Jane, estava confirmado.

Eu achava estranho, mas gostava da forma que os dois irmãos se comportavam, era uma forma bem diferente de tudo que eu conhecia, afinal já era adultos. Não esquecia que a Jane no dia da briga deles, entrou no banheiro, ele estava tomando banho, deu pra supor que tinham esta intimidade de ela ver ele nu, pauzão dependurado, como ele tinha e devia ser assim com ela também de ver ela nua.

Eram irmãos de pais que eu considerava ausentes, então como para mim estava ótimo, fui entrando no esquema. Como seria era normal, a Jane me apresentou todas as amigas mais chegadas e o Carlos os amigos dele, e todos se conheciam bem, as duas turmas conviviam de boa, festinhas, as vezes alguns viajavam nos feriados prolongados, eram todos de famílias tradicionais da cidade.

O namoro já estava bem sólido, quando só então, conheci o pai e a mãe deles. Foi em uma festa de família, aniversário do pai. Um jantar entre a família a noite. Uma das coisa que aprendi, a Jane era o retrato da mãe, muito parecida. O pai de poucas palavras. O Casal se ausentava muito, muito mesmo, viajando. Soube que o pai tinha se aposentado e estava contratado por uma multinacional para um cargo político importante.

A casa onde moravam, enorme tinham comprado, enorme pátio, piscina , etc,etc., e fui me adaptando nesse novo mundo para mim. Nos finais de semana quando eu voltava do meu trabalho de vendedor, era direto no clube com a Jane, e eu achava que o Carlos estava sempre perto de mais, mas fui me acostumando com a maneira de eles viverem.

Num dos sábados de verão, ninguém na casa, estava com a Jane na piscina, quando apareceu na porta para o pátio, o Carlos trazendo pela mão uma menininha, bem jovem, da porta gritou, “olha vcs ai em, se comportem”. Sumiu.

Perguntei pra Jane, “quem é essa menina.  bem novinha né, n~o ei querido, nunca vi, mais uma que ele convenceu vir aqui”. Ficamos um tempinho ali, nos apalpando dentro da água, “querido, vamos lá espiar o Carlos, com certeza a porta esta meio aberta, ele sempre faz assim’, rápido saímos da piscina e fomos em silencio. Porta entre aberta, com uma boa visão do quarto, a menina ajoelhada na frente dele, tinha engolido a metade de pau dele, ele segurava a cabeça dela e forçava, mas não entrava mais que naquilo, ele safado, olhou para trás e nos viu, sorriu, voltou a segura e tentar fazer ela engolir mais.

 

Fez a menina ficar de pé e pra ela se ajoelhar na beira da cama, uma bundinha de nada, pequeninha, ele abriu as nádegas dela, outra vez nos olhou com cara de tarado, cuspiu nos dedos, entrou com o pau, entre as nádegas dela e forçou, ela deu um gritinho e deixou no corpo cair pra frente, “não, tá loco”, falou. Carlos então ajeitou ela na cama, se ajoelhou no meio das pernas dela e caiu de boca na bucetinha dela, ele se retorcia, estava gostando.

Ali na porta, a Jane, se esfregava, vi e fui com a mão ajudar, ela logo pegou meu pau sobre a sunga e começou aperta, voltei pra olhar o casal na cama, bem na hora que ele se abaixava, segurando o pauzão e enfiando na bucetinha dela, começou entrar ela com uma mão segurou o corpo dele, para ele ir mais devagar, mas foi indo, indo até que ele deitou sobre ela, provavelmente boa parte dentro dela. Ela se retorcia muito, impressão que sentia dor.

A Jane então, me puxou pela mão, “chega, agora vem comigo”, me levou pro quarto dela, primeira vez que entrava alí, fui fechar a porta ela fez sinal com a cabeça, pra não fechar, já tirando o  traje de banho, e se deitou de bunda pra cima na cama, que visão, ela tinha uma bundinha maravilhosa, quando subi na cama ela afastou as pernas, fiquei ajoelhado no meio delas, muita tesão, ela se mexia e suspirava bem baixinho, apertei as duas nádegas os gemidos começaram, “aperta mais querido, faz faz faz com força, adoro, abri as nádegas dela e ali estava aquele rico cuzinho, ainda cheio de pregas, mas foi fácil notar que já tinha sido usado algumas vezes, eu mesmo já tinha usado, ela adorava, não deixava eu entrar na bucetinha dela.

Meu pau babava, puxei ela pela cintura, ficou de joelhos, encostei a cabeça no cuzinho, quando encostei notei que ela fez força e o cuzinho, abriu um pouquinho, eu que pensava que sabia tudo, foi uma grande e agradável novidade para mim.

O pau entrou super fácil, entrou e sem parar empurrei tudo  que tinha, ela gemeu forte, segurei tudo dentro, sentia as contrações dela, ela contraia o cuzinho apertando meu pau, coisa nunca sentida antes. Uma surpresa mais, pelo espelho ví que o marcos estava na fresta da porta nos olhando, nu, pauzão ainda meio duro dependurado, ele notou que eu estava olhando ele pelo espelho, abanou e saiu.

Então, comecei bombar, forte, ele gostava, socava que parecia que queria atravessar ela, puxava ela pra mim, quando estava tudo dentro, ela gemia, “segura não goza ainda, faz mais, mais, mas rápido, vamos gozar juntos, não para”, gemeu, gemeu comecei a sentir que ela se contraia, “vai, vai agora, me fode, goza , goza, soca , soca “, gozamos juntinhos, enchi o cuzinho dela de porra.  Caímos deitados de conchinha na cama, abracei ela, bundinha bem quentinha.

Depois de algum tempinho, fomos a cozinha, um café, lá fora se ouvia bagunça de Marcos pulando na água. Foi quando então, vimos bem de perto a amiguinha dele, só de calcinha ele nu, se mostrando, a calcinha da menina, marcava bem a bucetinha dela, baixinho comentei com a Jane , “olha só a bucetinha dela, onde será, que entrou tudo”, “na bucetinha dela, pensa que não aguenta, aguenta sim”, foi a resposta.

Fomos pra sala já vestidos, a TV foi ligada, começamos ver um filme chato. Passado um tempo, e Carlos deixou a menina ir embora. Ainda de sunga, entrou na sala, “olha esse casal bonitinho aí…, o que acharam da minha caça, pesei que ia sangrar a bucetinha dela, super super apertada”, a Jane, “deve estar toda ardida coitadinha, tarado vc”.

O dia anoiteceu, encomendamos algo pra jantar, o Carlos se foi porta a fora, nos deixou sozinhos. Jantamos de boa, voltamos pra sala. “Querido me diz com sinceridade, o que vc acha da maneira que nos comportamos aqui em casa , eu e o Carlos”, comentei que era uma coisa noiva para mim, mas não tinha nada contra, eram irmãos e ele demostrava cuidar dela, mesmo com a piadinhas que fazia, notei que não foi bem isso que ela esperava de resposta, mas ela nada comentou, se espichou no sofá, com a cabeça no meu colo. Minutos depois pegou no sono. Acariciei o cabelo dela até cansar.

Quando sai para ir pra casa, já eram quase meia noite, ela me levou até a porta, uma abração de corpo inteiro, ele pressionou a bucetinha na meu volume que dormia, abraçado nela, falei no ouvido, “eu quero essa aqui”, colocando a mão na bucetinha dela, ela não recuou, ficou firme, me olhou sorriu, “vai,  vai, vai dormir, vc é outro tarado” risos…

……. segue ESPANTO (03) …..

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