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Um dia cheio!

Publicado em fevereiro 2, 2025 por Alesandro Pierinni
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Mais uma história que me contaram que vou passar pra vocês:

Meu nome é Robson, tenho 27 anos, corpo atlético, 1,90m de altura, branco e cabelos pretos, trabalho como vigilante e estava tirando serviço num hospital particular, numa escala de 12×36, durante à noite numa cidade vizinha. Tenho uma namorada linda, 21 aninhos, branquinha, 1,58m de altura, magra, bundinha grande, seios grandes mas proporcionais ao corpo, não são grandes exagerados e nem pequenos demais. Esses dias estávamos no meu apartamento, durante o dia na minha folga, tempo friozinho e em casa fazendo as coisas, dei uma parada pra ver TV, sentei no sofá e não demorou ela sentou do meu lado, estava de calcinha e uma blusa minha bem larguinha, com os bicos dos peitos durinhos, eu estava com short sem cueca, estava com tesão demais, brinquei com ela, uma brincadeira mais “quente” ela riu, brincou de volta e eu coloquei o pau pra fora, meio mole ainda, botei a cabeçona roxa pra fora e olhei pra ela e falei: “Chupa!” Ela não hesitou, enrolou o cabelão que tem e caiu de boca, mamando gostoso meu pau, mamava, chupava, lambia, passava a língua por todo meu pau, ia no saco raspadinho, lisinho e bem flácido.

Forcei a cabeça dela e ela não parou de chupar, meu pau tava durão, 19cm de pau quase todo na boca dela. Puxei ela do chão, estava de joelhos na minha frente, trouxe ela pro meu colo, sentou de frente pra mim, enfiei meu pau todo na buceta dela, fiquei metendo e em alguns momento ela quicava e rebolava, levantei com ela no colo e fui indo pra cama, metendo nela e beijando a boca, deitei ela na cama, no “frango assado” e continuei metendo. Tava tão gostoso que ela tava molhada, molhada não, ela estava encharcada, buceta toda melada, o que me dava um tesão absurdo. Tirei o pau da buceta dela e cai de boca, enfiei a língua bem lá dentro e trouxe um pouco daquele “mel” da bucetinha dela, chupei e ela se contorcendo, beijava, lambia, chupava, mamava o clitóris e ela gemendo demais, senti na boca melar mais, escorria e eu chupava tudo.

Ela quis ir pra um “69”, mudamos de posição e ela me mamava e eu mamava ela, com a mão esquerda meio que dei uma “abrida” na bucetinha, deixando o clitóris a mostra, ia passando a lingua nele e chupava, e com a mão direita enfiei o polegar na bucetinha dela e o dedo do meio no cúzinho dela, ela se contorcia e mamava forte meu pau, ela gemia muito, tirei os dedos e segurei as nádegas dela e ela forçou a buceta no meu rosto e eu não tirei o clitóris da minha boca, da minha língua, ela chupava meu pau e eu tava com muito tesão, eu ia gozar, meu pau latejava e gozei, ela mamava e gemia, ia pegando a porra toda, ia engolindo tudo, senti ela gozando na minha boca também, esfregou no meu rosto e soltava um “Huummmm” e eu continuava, lambi e não deixei nada pra trás também, ela a mesma coisa, saímos da posição e nos beijamos por uns minutos antes de irmos pro banho. Tomamos banho juntos, saímos, fizemos algumas arrumações no apartamento, ela fica nele durante meu turno no hospital, até por ser perto do trabalho dela, e durante essa arrumação, durante esse dia, transamos, bem intensamente, mais uma quatro vezes.

No dia de ir trabalhar, pego às 18hrs, fui para o hospital e lá fui comunicado que teríamos uma nova coordenadora de segurança, antes era um homem, um cara bem legal mas realmente estava deixando a desejar no cargo. Subi para ser apresentado, eu e meu colega de turno, ele ficava de um lado do hospital e eu do outro, fazíamos rondas durante a noite porque era apenas nós dois, enfim, chegamos na sala, entramos e fomos apresentados a Sandra, bem gata, devia ter uns 40 anos, 1,75m de altura, uns 70Kg, parda meio morena, sei lá, cabelos pretos, porém estavam amarrados, linda demais, vestida com uma saia comprida preta, camisa social branca e um blazer feminino preto, muito linda mesmo. Eu na hora meio que não consegui para de olhar pra ela, ela falava e eu prestava atenção mas não no que ela falava e sim nela.

Saímos da sala e fomos trabalhar normalmente e logo o colega foi chamado a ir na sala dela, ele foi, ficou umas meia hora conversando com ele e saiu, passou por mim, perguntei o que houve e ele respondeu que é como se fosse uma entrevista para nós conhecermos melhor, coisa simples, logo eu fui chamado para ir na sala dela também. Cheguei na sala, pedi licença, entrei, sentei na cadeira e começamos a conversar, foi me perguntando várias coisas, tanto profissional quanto pessoal e a conversa foi desenrolando e por fim já estávamos rindo e brincando e passou dos 30 minutos combinados. Ela falou que iria ficar naquele dia até umas 20hrs no hospital mas que iria ter um dia na semana que ela iria ficar de plantão durante a noite, para acompanhar o serviço.

Foi passando o tempo 2, 3, 4, 6 meses, tínhamos entrado em dezembro e no dia dela passar à noite no hospital o movimento, dessa vez, estava muito baixo, quase nada, pessoas de férias e outras de folga, e ela fez à ronda comigo normalmente, já era por volta das 3hrs da manhã, muitos médicos e enfermeiros estavam descansando e os outros nas salas, enfim, o hospital estava bem deserto. Me chamou pra acompanhar ela até a sala dela, ficava no sexto andar, eu fui. Chegamos na sala, continuamos conversando, ela me ofereceu café, eu não quis, estava muito calor, mas peguei uma xícara pra ela, entreguei, ela pediu obrigado, sentou-se e continuamos conversando. Nesse período que ela está na empresa sempre achei que ela estava me dando mole, o meu colega de serviço chegou a comentar isso uma vez, me zoaram e tudo mais, e nesse dia achei que estava bem notório. Fui até o frigobar da sala dela e peguei uma garrafa de água e continuamos conversando ali.

A sala dela era linda, tinha uma mini copa, um banheiro, grandinho, com box blindex, a porta pra entrar no banheiro também de blindex mas fosco, não se vê nada de fora pra dentro. Ela tirou o blazer dela e pendurou na cadeira e tirou a gravata, soltou os cabelos e sentou mais próximo de mim, um mulherão. Até então ninguém sabia que ela era uma mulher trans. Fomos conversando e rimos e tal e ela pois a mão na minha coxa e deu uma acariciada, fiquei meio sem graça e ela percebeu, perguntou se tinha problema, falei que não é a partir disso ela começou a acariciar mais e entrou em assunto de sexo. Ela olhou minha mão e viu que eu tinha uma aliança na mão e perguntou: “Você é noivo? Você transar com sua noiva?” Falei pra ela que era uma aliança de compromisso mas que já morávamos juntos e que sim, transamos com certa frequência, e ela completou: “Estou um tempo solteira, tem um tempo que não transo.

E qual posição você gosta mais que ela faça com você?” Fiquei sem jeito porque ela estava bem próximo de mim, mas respondi que: “Gosto quando ela fica de “4” pra mim. Sobre você estar solteira e não fazer sexo há algum tempo eu não acredito, um mulherão desses deve ter vários correndo atrás.”. Ela ficou muito agradecida e falou que assusta os homens. Falei: “É, o pessoal fica meio com pé atrás com a gente, ainda mais você sendo chefe de segurança, deve assustar um pouco mesmo”. Eu inconscientemente fui dando assunto e me “enrolando”. E ela perguntou: “E eu, te assusto?” Respondi: “De forma nenhuma, mulher bonita não me assusta!” Pra que falei isso, ela falou: “Então eu não te assusto!?” Veio e me deu um beijão na boca e eu retribui, fui beijando e o clima esquentou demais, fui beijando e tirando o paletó, a gravata, peguei a perna dela e joguei pra cima de mim e continuamos ali nos beijando até que ela saiu falando: “Nossa garoto, você beija muito bem, muito gostoso, me deixou muito excitada.” Ela beija bem demais, ela ficou muito excitada mesmo, devia estar um tempo sem sexo mesmo, ela saiu meio ofegante do beijo.

E falou comigo: “Olha, é melhor pararmos por aqui, acho que se continuarmos você pode não gostar.” Eu estava muito excitado e agora fiquei curioso, fui pra cima dela, segurei na cintura e dando beijos na boca e falei: “Olha, você me deijou muito excitado, o que faria eu não transar com você agora?” Ela respondeu: “Eu, ultimamente, quando chego nesse momento e falo o que não te falei ainda e a hora que os caras saem fora.” Perguntei: “O que de tão grave é isso que os caras fogem?” Ela falou: “Sou uma mulher trans, ainda tenho um pau aqui.” Realmente fiquei sem jeito, achei estranho, mas continuei excitado e deu vontade de parar por ali, mas pensei o que poderia causar na relação que tínhamos se poderia afetar meu emprego, mas também eu nunca tinha tido a oportunidade de transar com uma mulher trans, então respondi: “Isso não importa pra mim, vamos continuar de onde paramos!” E fui pra cima dela querendo beijar a boca dela.

Ela riu e falou: “Sério? Você quer continuar? Eu estava torcendo pra você falar que iria continuar, estou subindo pelas paredes e você foi o que me deixou mais excitada.” Ela beijou minha boca e me deixou sentado no sofá, trancou a porta e foi para o banheiro. Fui tirando a roupa, fiquei pelado na sala dela, sentado no sofá, ela veio pelada, que linda, ainda bem que eu não quis parar, ela tinha um corpaço, mas o pau era maior que o meu, me assustou um pouco, o meu tem 19cm e o dele deve ter uns 21cm, eu torci pra que ela não quisesse me comer. Parou na porta do banheiro e perguntou: “Se arrependeu de ter continuado?” Respondi:”De forma alguma, você é muito gostosa. Ela falou: “Você é muito safado.”

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