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UM DESCONHECIDO COMEU O MEU CU DENTRO DE UM ÔNIBUS LOTADO

Publicado em outubro 9, 2022 por lauro

Olá a todos. Esta história que passo a contar agora ACONTECEU QUANDO EU TINHA 18 ANOS e estava retornando de ônibus para casa, vindo da praia.

Meu nome é lauro, moro no RJ, sou branco, tenho 55 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.

Era uma manhã de segunda-feira quando eu peguei um ônibus lotado até o centro da cidade e de lá peguei outro ônibus, mas não tão cheio quanto o primeiro, até a praia que eu gostava de frequentar na Zona Sul do RJ.

Na época, com meus 18 anos, eu já era alto, porém magro, pesando uns 70kg, e tinha cabelos compridos, quase chegando nos meus ombros. Estava vestindo short preto, sunga azul escuro, camiseta branca e sandálias pretas, tipo havaianas, além de levar uma bolsa com documento, protetor solar, toalha e dinheiro para a passagem e lanche.

Por volta das 10 horas cheguei na praia e fui logo arrumando uma barraca para deixar minha bolsa e roupa, indo para a areia de sunga e levando apenas a toalha e o protetor solar. Como o sol estava muito forte não demorou para que eu pegasse um bronzeado, mas mesmo assim resolvi ficar o máximo possível no local para aproveitar bem o dia.

Já passava das 16 horas quando resolvi voltar para casa, porém eu não previ que o meu retorno iria coincidir com a hora em que os trabalhadores estariam também retornando para suas casas. Sendo assim, o primeiro ônibus que peguei estava superlotado e quando cheguei ao centro da cidade e vi o estado dos ônibus que saiam para a minha região, fiquei desanimado. A condução já saia da rodoviária tão cheia que tinha gente pendurada nas portas.

Haviam várias filas se formando para os próximos ônibus e eu, desanimado e sem opção, resolvi entrar no final de uma delas. Depois de mais de uma hora de espera consegui embarcar. Como eu estava quase no fim da fila fiquei na parte de trás do ônibus, antes da roleta, já que a parte da frente estava lotada. Esse ônibus era daqueles que se entra pela porta de trás, onde fica o cobrador, com a saída na parte da frente.

Depois que todos os passageiros entraram o veículo ficou tão cheio que nem uma formiga conseguiria embarcar. Com muita dificuldade eu consegui me posicionar de frente para o encosto de um dos últimos bancos do lado esquerdo no ônibus, antes do cobrador, segurando a trave de ferro do alto com minhas duas mãos. Já tinha escurecido quando deixamos a rodoviária e alguém atrás de mim comentou:

 

– Nossa, tá um cheio de bronzeador aqui dentro. Tem alguém que não foi trabalhar hoje e foi pra praia!

Nisso outros passageiros se manifestaram também em tom de brincadeira e eu fiquei calado, me omitindo, mas sabendo que logo eu seria o centro da atenção dos gracejos. De fato, não demorou pra um outro homem anunciar:

– O cheiro é desse garotão aqui. Aposto que ele nem trabalha!

Agora todos tentavam me localizar dentro do vagão lotado e eu, ainda calado, me limitava a sorrir, constrangido. As brincadeiras vinham mais da parte de trás do veículo, onde eu estava, e continuaram por alguns minutos até que todos cansaram de me zoar e ficaram calados também.

Já estávamos um bom tempo em silêncio quando, depois de uma curva fechada, uma das pessoas atrás de mim acabou se posicionando bem no meio do meu burrão. Pelo fato do ônibus estar lotado essa era uma situação até esperada e eu resolvi deixar a coisa como estava, sem reclamar com a pessoa, mesmo porque na época eu já estava bem acostumado a ter uma rola encostada no traseiro (Kkkkkkk).

No entanto, no decorrer da viagem, notei que o sujeito estava se aproveitando das curvas da estrada e das manobras do motorista para sarrar descaradamente na minha bunda. Como não havia nada melhor pra se fazer ali dentro daquele ônibus lotado resolvi participar da brincadeira: Passei a esfregar discretamente minha bunda no pau daquele desconhecido, que eu sabia apenas que era mulato, forte e devia ter o mesmo tamanho do que eu. Isso soube porque meus braços estavam entre os braços dele, segurando a barra de ferro do alto do ônibus.

Ficamos assim por um bom tempo até que ele baixou um de seus braços e começou a apalpar a banda direita da minha bunda. Como estávamos todos prensados ali atrás ninguém percebeu o que estava rolando. Após apalpar o homem passou a apertar minha bunda e logo depois já estava com o dedo médio enfiado no meu cu. Isso só fez aumentar ainda mais o meu tesão e minha vontade de dar o cu para aquele desconhecido ali dentro daquele ônibus, cercado de gente por todos os lados.

Estava assim entretido com meus pensamentos quando o homem tirou o dedo do meu cu e começou a agir discretamente no zíper de sua calça para botar pra fora a sua rola. Pouco depois senti seu pau duro e babado entre minhas pernas, na parte debaixo do meu short. Agora vinha a parte difícil e mais prazerosa: Alojar aquele piru dentro do meu cu…

Para tanto nós dois trabalhamos juntos. Aproveitando uma curva eu baixei discretamente meu braço direito e com a mão puxei o short e a sunga para o lado, de modo a liberar assim a minha entradinha para o homem. Como meu short era largo e curto não tive muita dificuldade. O homem então, também discretamente, aproveitou o momento oportuno de uma manobra do veículo e ajeitou a cabeça da rola na minha portinha, já muitas vezes violada, apesar de minha pouca idade.

Com uma cutucada a cabeça pulou para dentro de mim e a pica deslizou e se alojou toda dentro do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS, o meu cu.

– Aaaaaaaah! – Gemi, baixinho.

Daí pra frente nós voltamos a segurar a trave do alto com as duas mãos. Enquanto o desconhecido se preocupava em segurar forte nessa trave para se manter colado atrás de mim com a rola toda enfiada no meu furico, eu ficava quicando e rebolando discretamente na piroca dele, acompanhando e aproveitando os buracos na estrada, as curvas e manobras do veículo.

Ser comido daquela forma naquele ônibus lotado, com a possibilidade de estar sendo visto por alguém, estava me dando um tesão enorme. Em determinado momento o tesão foi tão forte que eu passei a exagerar um pouco no rebolado, o que fez com que o macho atrás de mim e dentro de mim se manifestasse:

– Calma, devagar! – Sussurrou ele, baixinho ao meu ouvido.

Percebendo que ele queria prolongar ao máximo o momento voltei a me movimentar lentamente e ficamos assim engatados por mais de meia-hora até que, sem qualquer indicação da parte dele, senti seus jatos de esperma enchendo do meu cu.

– Aaaaaaaah! – Ouvi o seu gemido, baixinho, atrás de mim.

Querendo que ele gozasse bem gostoso empurrei meu burrão para trás, contra a sua virilha, e rebolei discretamente com sua pica toda enterrada dentro de mim.

Depois que ele gozou tudo sua rola começou a amolecer e escapuliu do meu DEPÓSITO-DE-ROLAS. Nisso meu short e sunga retornaram ao seu lugar sozinhos e eu comecei a sentir a esporra do homem escorrer para fora do meu cu, ao mesmo tempo que o homem abaixava o braço e, discretamente, guardava a rola dentro da calça.

Daí pra frente a viagem transcorreu normalmente e o ônibus começou a esvaziar. Sem dizer nada o mulato então saiu detrás de mim, pagou a passagem, passou na roleta e se encaminhou para a frente do veículo para descer, sem sequer olhar para trás, para mim.

Foda, não é mesmo? O cara come meu cu, goza dentro e depois vai embora sem se despedir e nem sequer olha para trás, para mim e dá uma piscada… Kkkkkkk…

Bem, esse não foi o primeiro e nem será o último que me usa, abusa e depois vai embora como se nunca me tivesse visto (ou comido)… Kkkkkkk…

Ao chegar no meu ponto eu também desci e fui para casa, sentindo a porra do macho escorrendo pela minha perna. Chegando em casa tomei um banho gostoso, jantei e fui dormir, satisfeito e saciado. Nessa noite sonhei que estava dando o cu para todos os machos do ônibus. Que sonho delicioso.

Se você gostou desse conto e gostaria de me jogar um leite também, me escreva: [email protected]

Eu adoro uma leitada gostosa e depois ir para casa com o cu molhadinho e escorrendo.

Um abraço a todos.

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