Comecei cedo, muito cedo, com 14 anos um coleguinha da escola me convenceu a fazer um troca troca, ele era meses mais velho que eu.
Naquele verão na nossa casa da praia, ele estava lá a meu convite por ser meu colega de sala. Férias, já no primeiro dia que a gente foi ao mar, ele usou uma sunga cor clara, e dava pra ver o que estava deitado lá dentro, mesmo muito jovem, já mostrava como seria. Claro que me chamou atenção. Minha irmã, 16 anos, quando viu, me fez sinal com a cabeça e com um sorriso disfarçado, eu também sorri. Na nossa casa muito próxima ao mar, a gente ficava no mesmo quarto e a partir daquela primeira visão, fiquei super curiosos de como seria o pinto dele. Minha irmã que era bem avançadinha, me falou pra ver e depois contar pra ela e já me cobrou no outro dia pela manhã. Contei o que tinha visto quando ele colocava a calça do pijama, “dependurado”, bem escuro e cabeçudo. Ela riu muito.
Naquele dia ele foi comigo pro mar , mas estava com um bermudão. Sentados na areia notei que ele me olhava sempre fixo no meu pau que pouco mostrava na minha sunga.
Quando voltamos pra casa, fui pro banho e em um minuto ele também entrou no banheiro enrolado em uma toalha, ” posso entrar aí, tomar banho junto com vc ?”, perguntou. Já deixando a toalha cair e entrando no box. “Dependurado”, foi impossível não olhar, eu viu que eu fixei o olhar , e sorriu, se aproximou de mim e num gesto rápido, pegou no meu pau, apertou, “pega o meu”, puxando minha mão, já mostrava estar ficando excitado e quando peguei, pulou ficando super duro, uma coisa enorme na minha mão, quente, duro, latejando. Ele me abraçou senti o pauzão dele encostando em mim, abraçado em mim, ele com as duas mãos apertou minha nádegas, fiquei imóvel com aquela sensação, “deixa eu ver esse cuzinho ?”, já me virando, me fazendo ficar meio que curvado, abrindo minha nádegas, senti um dedo no meu cuzinho virgem, “cara, super fechadinho né? “, ” fica assim deixa eu fazer uma coisa “, e senti que ele botava o pau entre minhas nádegas, encostando no meu cuzinho, pulei pra frente “cara vc tá louco, nem pensar nisso”, ele se afastou, se masturbando, pauzão ali, me pediu pra chupar, mandei ele a merda, ele sorriu, eu sai do box ele seguiu no banho.
Estava no quarto me vestindo quando ele entrou, e pra se mostrar deixou a toalha cair, pensei que na hora que ele devia ter se masturbado, dava pra notar o pau dependurado.
Saimos aquela note, pro centro da cidade, barzinho, como era de se esperar, minha irmã lá com uma turminha dela, logo veio com uma amiga até nós, se fazendo de engraçadinha, apresentou ele pra amiga, “esse é o amigo do meu irmão que te falei”, apresentando ele. Eu senti o recado, ela já devia ter falado pra amiga de como ele era. Ficaram alí na nossa mesa, e decidimos voltar pra casa pela praia, nós três, minha irmã, demonstrava estar super interessada nele, com piadinha, tapinhas nos braços, dele, ele me olhava e sorria e ele não estava nem ai pra mim, se comportava como se estivessem só os dois. “Vai mano, não para , nós vamos mais devagar, vc esta indo muito rápido”.
Mesmo contrariado, apurei os passos ainda mais, depois olhando pra trás, não ví mais eles. Já estava deitado, quando ouvi chegarem, rinsos conversando, subindo para os quartos, ele entrou no nosso quarto, veio até minha cama, sentou, “cara, tua irmã não é fácil né, que idade ela tem mesmo, “17”, falei. “Como foi, pensa que não ví que ela estava se oferecendo pra vc?”, “ela só quis mesmo pegar, se esfregar, me masturbar um pouco, na hora que avancei ela correu, tô morrendo de tensão, chego a estar dolorido”, e foi tirando a roupa, nu, veio até minha cama e se deitou no meu lado, ” deixa eu comer esse cuzinho, vou devagar, tô muito a fim depois que vi”, já com uma mão pegando meu pau e apertando.
Então foi que peguei o pau dele, parecia uma pedra de duro, não pensei mais nada, masturbando o pau dele e ele masturbando o meu, “vira, vira, deixa eu devagar,não vou fazer forte”, sem pensar mais nada me virei, senti minha calça do pijama se baixada até o meio das pernas e logo aquela coisa dura e quente sendo esfregada entre as minhas nádegas, procurando meu cuzinho, assim que encontrou senti a pressão, fez pressão, pressão, nada eu sentia que estava empurrando, mas nada mais. Parou, logo senti dedos com cuspe, sendo esfregado no meu cuzinho, um dedo entrou um pouco, e depois com mais cuspe voltou a entrar, em seguida o cabeção do pau dele sendo empurrado, eles se esforçava, e comecei a sentir que meu cuzinho parava de reagir, e então uma dor incalculável tomou conta do meu cuzinho, tentei sair ele me segurando pela cintura, falava, “fica,fica,fica assim, logo vai passar a dor” , e eu sentia que estava empurrando, em segundo começou a gemer, senti que ele se contraia todo tremia, e com suspiro forte, me puxando pra ele, gozou dentro do meu cuzinho.
Comecei a senti alívio da dor e ele puxou pra fora, junto com o gozo dele, escorreu também fezes minha, ele pulou da cama, fica assim, e pegou a toalha dele pra limpar minha bunda, saiu pé por pé e foi pro banheiro. Meu cuzinho ardia e tinha dor, com o dedo, fui examinar e senti que esta meio abertinho. Quando ele voltou eu fui pro banheiro, no chuveiro o sabonete ardeu no meu cuzinho, fiquei preocupado, quando voltei falei com ele, ele pediu pra mim mostrar, de quatro mostrei, ele então sorrindo, “cara arrombei teu cuzinho e estourei duas pregas, por isso ardeu com o sabonete”. Deitei, pedi pra apagar aluz, custei pra pegar no sono, além do dolorido , medo de que pudesse ter acontecido algo importante
Ficamos mais uma semana na praia, minha irmã, aprontou, eu me protegi, mas ele queria mais….
Segue em segunda semana de praia…. no (b)
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