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Tia Gio, minha 1a

Publicado em fevereiro 16, 2021 por Bono Bianco

Olá, por aqui me chamo Bono e resolvi compartilhar minhas histórias, as vezes  a vida real é mais louca que a ficção, então sejam bem vindos.

Florianópolis, meados do ano 2000, eu tinha uns 15 anos na época, era um garoto nerd, usava óculos e era gordinho, jogava videogame e RPG (o de mesa, pra quem sabe o que é), ia pra escola e tudo era normal sem muitas anormalidades.

Um belo dia meus pais resolveram viajar a lazer, compraram um pacote de viajem pra Europa e estavam realizando seu sonho depois de tanto tempo batalhando, ficariam alguns dias fora. Ocorre que eu morava bem longe da escola que eu estudava (Colégio Catarinense), num bairro que era HORRIVEL de horários de ônibus, sempre ia pra escola de carona com meu pai quando ele ia ao trabalho (até por isso ele escolheu aquele colegio), eu teria que acordar de madrugada pra pegar o ônibus e ainda assim chegar atrasado, nesse sentido eles decidiram que eu ficaria hospedado na casa da minha tia, que morava na mesma quadra de onde eu estudava, não acordaria tão cedo e poderia ir a pé.

Malas feitas, casa da titia. Por motivos óbvios vou batiza-lá para este conto de Giovana, “tia Gio” como era chamada na família. Ela havia recém se divorciado do meu tio (irmão do pai) e morava com a minha prima nesse apartamento no centro da cidade, ela era uma pessoa muito sociável e apesar do divórcio todo mundo ainda mantinha contato com ela e jamais perdeu o título de “tia Gio”  entre todos, ela era (e ainda é) muito simpática. Nessa época ela deveria ter uns 40 anos, 1.65M de altura, pele parda e cabelos pretos cacheados (descendente de árabes), nem gorda nem magra, seios médios coxas grossas e um bom humor característico dela.

Hospedado lá tudo corria bem, eu ia a escola pela manhã e ela ao trabalho levando minha priminha, eu voltava p almoço e esquentava algo no microondas e ficava no PC dela na internet a tarde toda, a tia Gio tinha um baita PC pra época com internet a cabo, final da tarde ela chegava sempre com algum Filme pra gente assistir e fazia pipoca, as vezes a gente jogava algum jogo de tabuleiro e batia papo, mil maravilhas, pensem numa tia legal.

Sexta-feira dia de seção cineminha com pipoca, ela veio com uns 3 filmes na bolsa, primeiro assistimos o infantil pra minha prima poder ir dormir, depois os filmes de terror (ela curtia os bem macabros), durante o filme, luzes apagadas ela bebia vinho de um lado do sofa, eu com Coca do outro e a pipoca no meio, assistia-mos enquanto a gente comentava tudo que acontecia, eu tava sentado esparramado (como sempre) e ela ficava encolhidinha meio q abraçada nos joelhos com as pernas pra cima do sofá, ela usava um pijama tipo Shortdoll, bem curtinho, gole na coca de um lado, no vinho do outro a pipoca foi acabando, a coca e o vinho também, entre um comentário e outro ela me olhou diferente, eu estava de short com os pés cruzados na mesinha de centro e ela reparando disse, ” O dia que vc estiver a fim de uma garota, basta ficar com essas pernas cruzadas na frente dela assim, tem mulher que adora…”, eu não levei a sério obviamente e resolvi fazer bricadeira e cruzei as pernas p outro lado bem devagar “desse jeito tia?”, ela tava com a taça de vinho na mão me olhando de lado, virou direto pra mim e num tom de voz diferente daquele típico descontraido dela, numa postura forma firme e grave olhando direto nos meus olhos disse “tu não me provoca!”, eu na hora fiquei ali pasmo sem entender direito (kkkk, que besta) e retruquei “Porquê?”, esse PORQUE era no sentido de “por qual razão?”, eu de fato estava perguntando pois nao tinha assimilado, mas acho que ela entendeu como uma provocação, pra minha sorte.

Ela respirou fundo, botou o vinho pro lado e a pipoca no chão, eu gelei imediatamente, fiquei lá travado, então ela engatinhou pelo sofá até mim e começou a me beijar, eu parado sentado, ela de 4 do meu lado me beijando, minha mão foi em direção ao rosto dela mas parou no meio do caminho, ficou lá parada parecendo um aluno com dúvidas kkkk, ela parou por um instante e ficou me olhando nos olhos mordiscando seu lábio, pegou a minha mão e colocou na cintura dela, voltamos a nos beijar, minha outra mão foi nos cabelos dela fazendo carinho, foi um momento muito louco pra mim, pois em questão de segundos o que era a minha tia havia se tornado MULHER pra mim, eu naquele momento não a enxergava mais como aquele “adulto” de mentalidade distante a minha, não mais, ela era uma “garota” agora, então parece que uma porta se abriu no meu cérebro e eu pude notar o que jamais havia reparado nela, cabelos sedosos, perfume gostoso, corpo bonito… quando a mão dela foi parar na minha coxa eu já tava de barraca mais armada que o circo do Soleil no dia de estréia, meu coração a 1000bpm, ela escorregou a mão pra cima e me tocou, por cima do short começou a me masturbar (tudo isso sem parar de beijar), se naquele momento já estava muito louco pra mim, nessa hora piorou, veio uma frase na minha cabeça, como se tivesse “virado uma chave” dentro do meu cérebro, AGORA NAO TEM VOLTA.

Não demorou as roupas começaram a “sumir” kkk, eu ali sentado ja sem nada e ela também nua, ficou de costas e veio por cima preparando uma sentada, um pé no chão outro no sofá ela se inclinou com uma mão no meu joelho e outra segurando meu pau p fazer o encaixe, foi INESQUECÍVEL, o escurinho da sala  proporcionado somente pela luz da TV ligada, eu assistia a silhueta daquele corpão descendo em mim, aquele rabão empinado apontado p minha cara, eu deslizando minhas mãos por tudo q podia ela desceu devagar mas sem parar, só parou quando o peso do corpo dela descansou sobre o meu, eu senti meu pau entrando naquela buceta enxarcada  cm a cm, até a cabeça bater no colo do utero e o encaixe ficar perfeito, nessa hora gememos juntos, e ela começou a dar reboladinhas olhando pra trás com uma cara de safada sorrindo, aqueles cabelos cacheados soltos pelo rosto dela, aquele jogo de luz/sombra merecia uma pintura… nem filme pornô vai ter uma cena dessas, jamais. Ela ficou ali rebolando um pouco e já começou o sobe-e-desce, eu já estava ôfego, não sabia fazer nada, só fiquei ali apreciando tentando segurar o orgasmo que vinha a toda hora, eu até hoje penso como mas ela parecia saber a hora certa, entre algumas sentadadas e outras ela tirava fora e esperava alguns segundos, suficiente pra eu me recompor e então ela voltava pro ato, ficamos ali curtindo sem pressa, ela as vezes mudava um pouco a posição por causa das pernas mas no geral ficou ali cavalgando de costas, com uma das mãos constantemente masturbando o clitóris, aos poucos eu fui relaxando, ficando menos tenso e mais aliviado, respirando mais devagar e deixando fluir mais, e aí ela começou a acelerar e sentar com mais vontade, eu segurando ela pela cintura e também fazendo meus “abdominais” ia botando rola adentro dela com mais fervo, começamos a gemer, ela estava começando a transpirar e o corpo dela “brilhava” e se refletia naquele breu, minhas mãos ficaram escorregadias na cintura dela, mas eu tentava segurar firme, eu sabia que tava tomando um chá de pomba e não ia aguentar, a final eu era VIRGEM! Eu soltei um “puta que pariu!”, então ela (mais uma vez sabiamente) se levantou e eu pude me recompor outra vez, ela se virou pra mim, deu uma ajeitada nos cabelos que estava a maior bagunça, olho no olho e montou de frente, eu me abracei e agarrei ela, os seios dela vieram direto pro meu rosto e eu sem pensar já comecei a mamar gostoso, a pele dela estava salgadinha já, voltei a respirar de forma ofegante e fui metendo nela como podia, com toda a vontade é já não estava mais ligando pra nada, gemia, mamava, fodia e agarrava ela forte já dominado pelo tesão, virei passageiro, ela rebolando abraçou minha cabeça e gemia no meu ouvido, não teve como aguentar eu sabia que ia gozar comecei a gemer alto, ela apertou minha cabeça e disse baixinho “isso mesmo, vai, se joga”, gozei dentro da buceta dela o mais fundo que eu pude, apertando o corpo dela no meu como se pudesse atravessar ela, minhas pernas e meu abdômen estremeciam de fadiga, eu ia jorrando sem parar, parecia meu meus testiculos estavam a murchando lentamente de tanto q eu gozei, meu ouvido estalou e até ficou com aquele apito, a pressão baixou e fiquei zonzo na hora, minhas orelhas e ponta dos dedos formigavam de leve. Eu havia acabado de perder a virgindade com a minha tia!

 

Ela ficou ali um tempinho, abracadinha rebolando bem devagarinho até meu pau amolecer por completo, ficamos nos olhando nos olhos e trocando beijinhos até a pepeca dela me “cuspir” de dentro, então ela levantou, me pegou pela mão e disse “vem, precisamos de um banho”.

Banho tomado, veste a roupa, ficamos meio que dando risada a toa um do outro, sem falar nada, de vem em quando eu dava um beijo nela, então ria-mos de novo, “vamos voltar pro filme ou não?” ela perguntou, “pode ser” respondi, voltamos na mesma posição, que a gente tava no sofá como se não tivesse acontecido nada, a parte mais engraçada é que, ela ao voltar o filme, tudo (incluindo a ducha) não tinha dado mais de 20min !!! Kkkkk, foi quando eu disse “nossa, pelas minhas contas eu não durei 10 min contigo”, ela sentadinha na mesma posição q tava antes, me olhou de canto com um sorrisinho sapeca “normal, você foi ótimo… primeira vez né?”, “aham” respondi encabulado, ela abriu um sorriso enorme se espreguiçando e arrumando os cabelos, me olhou e não disse mais nada, terminamos de ver o filme é até hoje eu nem lembro que filme era… Hahahaha.

“Vamos deixar o outro pra amanhã, pode ser?”, “pode sim tia”. Ela foi pra cozinha levando as coisas e eu ali no sofá me revirei só pra olhar ela caminhar, eu jamais tinha reparado nela, até o modo de andar era gracioso, tinha um jingado especial, sem exageros, lindo. Ela voltou e eu tava ali parado olhando, ela passou por mim e me fez um carinho rápido na cabeça baguncando meu cabelo, “Vamos dormir bobinho”, indo p quarto dela.

Ela entrou no quarto e eu demorei uns minutos ali ainda, tentando assimilar tudo, levantei e fui, ao passar na frente da do quarto dela notei a luz do abajur acesa, porta estava entreaberta, eu vi ela sentada na cama, pernas cruzadas (que coxas!), mexendo na gaveta da mesinha, fiquei ali olhando meio bobalhão mesmo, ela me viu e se inclinou pra trás se apoiando, aquela jogadinha de cabeça p tirar o cabelo dos ombros, “quer dormir comigo?”, entrei no quarto e fechei a porta atrás de mim, “vira a chave” ela disse, transamos de novo! E durei mais de 10min! kkkkk.

Então recebi meu 2⁰ chá de pomba, recebi meu 1⁰ boquete e gozei pela 2a vez dentro da pepeca dela, dessa vez na posição “papai-mamãe”, ela me agarrava e gemia, braços e pernas laçados forte em mim ela dava com gosto e falava safadesas, no ápice ela estava gemendo mais alto e ofegante, fiquei olhando seu rosto, vi ela revirar os olhos e avisou “estou gozando”, gozamos juntos, mais um longo orgasmo daquele de perder as forças. Dormimos agarradinhos, sem ducha, sem roupa e lambuzados. Pela manhã ela me acordou cedo “Bono acorda, vai p colchonete lá (escritorio dela, onde ficava o PC) que sua prima acorda cedo e n pode ter ver aqui”, fui meio zumbi catando minha roupa e saindo do quarto, na saída dei um beijo nela.

Dormi até meio-dia na hora do almoço, passei a tarde brincando com a minha prima, meus pais chegaram p me buscar no Final tarde. Na saída minha mãe perguntou “Gio, o Bono se comportou certinho?”, “Sim muito, MUITO MESMO, ele é um anjo!”.

Infelizmente não tive outra experiência com ela, tempos depois ela se mudou e foi morar em outro prédio mais perto do trabalho dela e a coisa esfriou. Ela arrumou um namorado e se casou novamente. Ainda nos falamos, normalmente e sem tocar no assunto, mas tenho um carinho extra nela e ela por mim até hoje, não há mais nenhum clima faz anos (obvio) e a gente se dá super bem, sempre que a gente se vê, se abraça e fica aquele tempinho a mais, da aquela esmagadinha, rola aquele cheirinho, cafuné, beijo apertado no rosto e é só isso, lindas memórias, adoro minha tia, hahahahahah.

Obrigado pela leitura.

Obs. Pra encontrar uma modelo de referência para ilustrar como capa foi bem difícil, é óbvio que NUNCA vai ser igual, mas acho que cheguei próximo. 🙂

BONO BIANCO.

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