SEM SEGREDOS. JOGO ABERTO. capitulo 03 FINAL

Então estava combinado, eu por força do meu emprego comecei a viajar por todo pais, saia as segundas e sempre voltava as sextas feiras a noite. Carmem não trabalhava fora, cuidava da casa e do nosso cachorro, preenchia o tempo, visitando amigas, fazendo alguns encontros com elas, na casa de uma ou outra e as vezes na cafeteria do shopping. As amigas todas de idades semelhantes, casadas e duas separadas, namorando. Eu conhecia todas elas, e a Carme sempre teve o cuidado de me contar que eram as mais agitadas.

Já estávamos casados ao quase cinco anos, Carmem então com 33, eu fazendo 34 na próxima semana. A noite em casa no sábado, ela me comentou que queria fazer algo no meu aniversário, que ela queria que eu não voltasse pra casa no próximo final de semana e ela ia então na sexta feira, me encontrar no hotel que ia estar hospedado. Dai fazemos um festa nós dois longe daqui.

Viajei na segunda, quando cheguei no hotel e abri minha mala, lá estava um revista pornográfica, que ela tinha colocado entre minhas roupas,, folhei rapidamente pq tinha que sair, meu colega me esperava no hall, e em uma das paginas, umas das fotos de meia folha estava com um circulo vermelho, fotos pequenas 4 delas, dos homens pegando uma mulher numa foda DP, um deles um pau de cavalo, coisa fora de série. Deixei a revista, desci e fui trabalhar, a noite liguei, falei da revista, ela me interrompeu, ” o que vc entendeu, da foto que viu?”, “fiquei em duvida, acho que vc esta a fim de ganhar um presente e não eu que vou estar de aniversário”, ele sorriu, mais ou menos assim, “lembra que uma vez vc falou que tinha vontade de olhar um outro homem comigo”, gelei mas entendi, a Carmem estava mesmo muito avançadinha, como eu estava sempre viajando, até comecei desconfiar dela, ela demonstrava sempre que a gente namorava, ficar bem agitada, com movimentos que eu nunca tinha visto ela fazer, mas disse a ela “que tudo bem, que durante a semana conversaríamos e combinaríamos algo. Na ligação de quinta a noite, ficou tudo bem mais claro, ela disse que na foto eram dois, e que eu poderia ser um deles. Na sexta pela manhã, na recepção do hotel, tirei alguma informações e o gerente me chamou na sala dele, me disse que o hotel tinha álbum de fotos de garotos de programa e garotas de programa, que a noite eu poderia chamar no hotel, mas só mesmo a noite pelo baixo movimento de entrada no hotel, me emprestou o álbum, anotei alguns telefones para ligar durante o dia. Quando a Carmem chegou no hotel a noitinha, falei pra ela que havia feito alguns contatos, que só precisaria confirmar, perguntei se ela estava mesmo certa do que queria e que isso jamais poderia interferir no nosso casamento. Ela me abraçou apertado, e confirmou que sim, que era uma coisa bem pensada.

Já eram quase 10 horas da noite quando bateram a porta do nosso apartamento, fui atender, Carmem no banheiro terminando o banho. O contrato chegou, avisei ela. Logo ela saiu do banheiro enrolada em uma toalha, levou um susto notei no seu olhar, eram dois GP, jovens, penso que idade no 20, 25 anos. aparência de surfistas, logo que ela saiu do banheiro, os dois entraram no banheiro, ela veio até mim, “querido o que vc aprontou?”, respondi, “entendi que era isso que vc queria e eu quero olhar, vc sabe o que fazer, aproveita”.

Os dois saíram do banheiro , estavam nus, já mais ou menor excitados e deu pra ver como seriam quando excitados, Carmem sentada com o rosto entre as mãos, eu levantei e sai de perto, deixei eles, cada um sentou ao lado dela, primeira coisa foi soltarem as toalha, começaram acariciar a Carmem, nas pernas, nos seios, acariciaram os cabelos dela, um deles puxou a mão dela fez ela pegar no pauzão dele, o outro parecia ser maior, ela sem olhar pegou e apertou, o pau dele então endureceu de vez, enorme, um cabeção, super grosso, esse cara levantou da cama e ficou de pé, bem na frente dela, puxou a cabeça dela e fez ela chupar por alguns instantes, depois se ajoelhou entre as pernas dela e caiu de boca na bucetinha dela, ela deixou cair o copo pra trás, deitada, então o outro levantou da cama, um pauzão enorme, que estava meio dependurado, mesmo parecendo duro, deu a volta por eles , puxou a Carmem para ficar sentada , e subiu na cama deitando atras dela, ela segurava a cabeça do cara que chupava a buceta dela, já tinha assumido, como ela sempre fazia, o cara que chupava, parou, puxou ela para ficar de pé, e fez ela subir pra cima do colega, ela sabia o que fazer, subiu e com a mão no pauzão dele endereçou a bucetinha dela, se abaixou devagarinho, fazendo o pauzão sumir, então vi que o outro tinha na mão um sachê que eu sabia que era gel lubrificante, foi se acomodar atras da Carmem e passou gel no cuzinho dela que estava ali sendo oferecido, passou no pau o que restou e foi com tudo, encostou e botou pressão, Carmem gemeu e deu pra ver nitidamente o pauzão entrando no cuzinho,   dela, foi sem parar, empurrando tudo, nada ficou de fora, Carmem gemia, o pauzudo imóvel, nem se mexia, só o do cuzinho, fazia em leve vai e vem curtinho, nem dois minutos, Carmem começou a se agitar, gemer, o que estava no cuzinho dela, puxou quase tudo pra fora e sem parar, enterrou tudo outra vez, Carmem deu um gemido que eu nunca tinha ouvido dela, com certeza gozou, o do cuzinho ainda socou algumas poucas vezes, e puxou para fora, aquela pauzão dele era uma maravilha, saiu da cama e foi para o banheiro, notei então que a Carmem tinha começado a se agitar começou a cavalgar no pauzão do outro, dava pra ver o cuzinho dela ainda meio aberto, ela se agitando, se enterrava em todo pauzão do cara, ficava imóvel por alguns segundos e voltava a cavalgar, cada vez mais agitada, movimentos mais rápidos, quase que pulando sobre o pauzão dele, então, começou a cavalgar rápido, mais rápido, mais rápido, e parou com tudo dentro gemendo, estava gozando outra vez, respiração ofegante, começou a se acalmar, deitada de todo em cima do cara, o cuzinho ainda um cuzão pouco aberto, rolou para o lado e caiu deitada ao lado dele, ele ainda cariciou o ventre dela, levantou e foi para o banheiro, onde estava o outro, a Carmem, estava morta, tinha se coberto com o lençol e estava encolhida deitada de lado.

Os dois saíram do banheiro juntos, me abanaram e saíram porta a fora. Fui na cama sentei ao lado da Carmem, coloquei a mão  nas costas dela, tive a impressão que ela estava tremula. Levantei e fui tomar meu banho. Quando voltei fui para a cama, a Carmem já em outra posição, mas de lado , entrei para baixo do lençol que cobria ela, com a mão na nádega dela , senti que estava nua, só acariciei e virei para o outro lado. Quando acordei pela manhã, ela estava no banheiro, ouviu barulho meu, me chamou, “querido olha minha bunda, esta bem dolorida, vê se estou machucada”, ela se curvou se apoiando na pia, abri as nádegas dela, “tá com o cuzinho bem vermelho e ainda esta um pouco aberto”, ela retrucou na hora, “isso eu sei senti com o dedo”, eu então retruquei também, “vc foi arrombada, sabia ?”…..

Foi assim que iniciamos uma relação aberta, sempre eu protegendo ela, ela sempre me disse que só fazia isso comigo perto, eu sempre acreditei e acredito nela. Foram muitas e muitas vezes. Eu da minha parte, continuava dando, também nos hotéis , longe da minha casa, depois contava a Carmem, que gostava de ouvir.

Seguimos assim até hoje, nosso casamento esta firme e forte. Vamos continuar enquanto tivermos folego.

Leia outros Contos eróticos verídicos bem excitantes abaixo:

Terapia Sexual de Sucesso - VIII

A mãe do meu amigo me obrigou a satisfazê-la!