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Segunda Noite com o João e um amigo – ThroatFuck

Publicado em março 11, 2022 por Carolina SA

Passava do meio dia quando João me ligou. Me pediu pra ir pra encontrar ele mais tarde. No apartamento dele. Depois das sete. Me perguntou se um amigo poderia participar. Recebi uma foto dele. Seu apelido, Japonês. Seu pau, era grande e grosso. Um pouquinho tortinho pra cima. Tinha a mesma idade do João. Eram amigos de turma. E ele falou, vem sem comer nada pra não engasgar. Dei risada, alto demais.
Vai ser só a garganta, eu e ele. Tudo bem?
Antes de responder ele desligou a chamada.

Eu almocei rapidinho. Depois fiquei sem comer e ansiosa até o final do dia.
Tomei banho. Passei perfume. Peguei minha máscara e corri pro apartamento do João.
Christian e a minha irmã voltaram. Pro meu desespero. Ver o Christian sem camiseta em casa me dava gatilho. Mas, tudo bem! Desencanei dele. Mentira. Pensava nele o tempo inteiro, mas, aprendi a me controlar. Eu olhava pra ele, com desejo e com o mesmo desejo eu escondia na minha calcinha e permanecia calada.
A campainha tocou.

E o tal do Japonês entrou em casa. Não, ele não era japonês. Porque o apelido? Talvez, pergunto depois. Ele tinha 1,80 mais ou menos. Mais baixo que o João. Calçava 42 eu vi quando ele tirou o sapato. A cor da cabecinha do pau dele era rosinha e o pau tinha 17/18cm nem grosso e nem fino. Um pouquinho peludo. E era muito legal. Contou várias histórias. Os dois beberam. E num minuto que tinha ido ao banheiro, os dois estavam sentados lado a lado. Joelhos encostando. Gostei da imagem.
Tirei o tênis do Japinha, nesse momento que vi o tamanho do pé dele. Beijei as pernas deles. Tirei o shorts caqui. Beijei as coxas dele. E quando cheguei na cueca branca, seu pau tava tão duro que levantava a cueca, que tirei logo em seguida. Passei minha língua, do saco até bem pertinho da cabecinha, fiz isso umas três ou quatro vezes. Fiz o mesmo com o João que se arrepiava toda vez que eu trocava do pau dele, pro pau do amigo dele. Um momento da noite, ele apoiou a perna dele por cima da do Japinha. Percebi que gosto muito quando os dois tem uma interação mínima e em alguns momentos eles batiam a mãos no alto.

Eles revezavam na minha boca quando deitei com a barriga pra cima, enquanto um fodia a minha boca, enquanto eu sentia o pau deles no céu da minha boca, a cabecinha deslizando na minha língua, indo fundinho na minha garganta, enquanto eu engasgava, Japinha lambia minha bucetinha de forma incansável e João chupava meu cuzinho, mordia, colocava os dedinhos, me deixava arrepiada.
Japinha me trocou de posição. De bruços. Bumbum bem empinado. Ma, ainda ainda assim, fodiam somente minha boca. Essa posição era mais díficil de colocar ele todinho na minha boca. Mas, eles iam bem mais rápido. E seguiam revezando. Eu gozei na boca do Japinha e em outro momento os dois resolveram me chupar ao mesmo tempo. Um na minha bucetinha e o outro no meu cuzinho. Me tremi todinha.

João propôs um game, o último da noite, havia uma intenção, mas, eu só ia descobrir mais tarde, fiquei deitadinha, barriga pra cima, a cabeça apoiada na ponta do sofá pra eu ficar mais alta, coloquei um travesseiro nas minhas costas pra ficar mais confortável, neste momento eu percebi que estava com o meu rosto todo babado, limpei com uma toalha, os meninos limparam o pau deles também, faziam uns 40 minutos que estávamos nisso e eles ainda não tinham gozado.
O game?
A gente vai por na boca dela – explicou João – E a gente vai contar o tempo. Mas, só vale depois que ele tiver todinho dentro da boca.
Qual o record? – Perguntei.
O quanto você quiser.

Eles pularam do 0 para o cinco segundos. E era confortável. Um depois do outro. E aumentando a quantidade.
Estávamos em 15 segundos quando eu pedi uma pausa.
E não durou muito até o Japinha começar a fuder a minha boca. Ele contava os 17 segundos. Tirava so um pouquinho pra eu retomar o ar e fodia minha boca, eu babava muito, saia pelos cantos da boca, o saco dele stava completamente molhado e os pelinhos também.
Posso?!

Perguntou. Tentei responder, mas, só fiz um som. O pau dele estava todo na minha boca. Foram dez bombadas até o pau dele inchar todinho na minha boca, tão fundo que eu consegui sentir minha garganta completamente tomada pelo pau dele. Tão fundo que eu sentia a cabecinha encostando em alguma coisa. Engasguei. Engasguei com o leitinho dele. Ele tirou da minha boca. Completamente ofegante. Com as pernas tremendo. Respirei fundo. Sem cuspir. João batia uma do ladinho do meu rosto, por um momento pensei que ele ia gozar no meu rosto, no minuto seguinte, enquanto eu olhava nos olhos dele. De ponta cabeça. Vendo o pau dele com as veias espalhadas por todo o pau. Com as sobrancelhas arqueadas. A boca entreaberta. Enfiou o pau dele todinho na minha boca. – Língua pra fora!
Sentia a pontinha da minha lingua encostando na barriga dele. O pau dele pulsando na minha garganta. O leitinho dele, um pouco amargo, saindo na minha garganta, não engasguei, mas, ficou parado na minha garganta.
Engoli.
Sorri.

Eles pelados. Sentados no sofá, pernas bem acomodadas e os dois com um sorriso de satisfação.
E eu cansada.
Satisfeita.
Gozei três vezes – novidade!
Me sentindo bem felizinha!

 

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1 - Comentário(s)

  • Max 19/04/2022 22:38

    Lembro quando falavam que minha namorada fazia isso com uns caras.. era verdade e era delicioso

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