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SEGREDO DE FAMILIA

Publicado em outubro 7, 2022 por Dom Juan

Meu nome importa? Se isto importa, chamo-me João Caio. Quando eu era criança, era uma criança como qualquer outra. Nasci em 1989 em Curitiba e eu tive uma sorte danada de crescer em uma época onde não se tinha internet, apesar de sermos uma família de classe media, não éramos ricos, porem, tivemos mais sorte de termos comida em nossa mesa. Até meus 9 anos, éramos, eu, meu pai, Nestor, que tinha 27 anos quando nasci, minha mãe, Miriam cinco anos mais nova que meu pai, e minha irmã, Marcia que era dois anos mais jovem do que eu.
Mas, poucas semanas antes da copa do mundo de 1998, aconteceu algo que abalou minha família. Até ali, não poderia imaginar que uma família poderia se dissolver, tal qual, assim foi a minha. Meus pais se divorciaram. O motivo? Nem eu sabia, até meus 16 anos. Quem mais sofreu, fomos eu e minha irmã. Com o divorcio, cada irmão ficou com um, eu fiquei com meu pai e minha irmã com minha mãe. Claro, nos víamos quase seguido, mas, não tinha tanto contato com minha mãe.

Quando completei 16 anos, minha mãe mudou-se de Curitiba para Porto Alegre junto com minha irmã. Morei com meu pai até os 18 anos, quando terminei o ensino médio. Sim, demorei á finalizar o ensino médio por conta de faltar muita aula. Completado 18 anos, falei ao meu pai:
– Quero ir para Porto Alegre, acho que lá posso ter mais oportunidades.

Meu pai concordou, mas, ficou um pouco receoso. Meu pai estava conhecendo uma mulher nesta época. Então, parti para Porto Alegre, sem ideia do que ia fazer, só queria sair de Curitiba. Achava a cidade cinza demasiado. Cheguei em Porto Alegre justo na semana do carnaval daquele ano.
Cheguei e fui recepcionado por minha mãe, minha irmã e meu padrasto, Tino, no aeroporto Salgado Filho. Como fazia calor naquele dia, vim de Curitiba de calça e camisa de manga comprida e quase desmaiei ao embarcar no carro do Tino. Felizmente, deu tudo bem, não cheguei á desmaiar.
Naquela noite, jantamos nós quatro fora. Foi no famoso Barranco. Não conseguia sentir pela minha mãe com aquele cara o mesmo que há muito sentia por ela. Havia algo voluptuoso nela. Em especial, quando ela trocou um beijo com Tino. Levantei-me da mesa com a desculpa de ir ao banheiro. Poucos instantes, minha irmã foi atrás. Marcinha, como eu carinhosamente á chamo, disse:
– É, eu sei. Ele nunca vai ser nosso pai. Mas, é legal. Até quebra o galho.

Eu suspirei e disse:
– Pai é pai.
Marcia concordou e voltamos para a mesa. Voltamos rindo. Quem não nos conhecia, poderia julgar que fossemos um casal de namorados. Mas, apenas irmãos. Para meu azar, claro. Notei que Marcinha estava desenvolvendo um belo par de seios. E aquele luar! Que beleza pude nutrir de seus olhos. Tal beleza, eclipsava aquela noite. Enfim, fomos para casa. Assim que descemos do carro, minha mãe trajava um vestido escuro justo e deixou cair sua bolsinha no chão. Inocentemente, peguei a bolsinha e pude notar que ela estava sem calcinha. Não notei muitos detalhes, apenas este, mas, aquilo não saiu da minha cabeça. Tino parecia ser um cara legal, mas, não fazia o tipo da minha mãe. Provável que estivessem juntos apenas por conta de dinheiro, já que Tino trabalhava em uma empresa de grande destaque no mercado na época.
Fui para o quarto que me designaram. Justo ao lado do quarto de minha mãe e de Tino. Quando era por volta de umas 23:30, ouvia-se o barulho dos carros que passavam na rua e o baixinho som do radio. Tocava rock. De repente, ouvi algumas coisas que vinham do quarto deles. Ouvi minha mãe falar para Tino:
– Gostou do presente?

Tino paspalho perguntou:
– Qual presente?
Minha mãe respondeu com manha na voz:
– Eu fui sem calcinha. Bem como tu gosta.
Me surpreendi mais por minha mãe estar falando com um sotaque gaúcho do que falar que estava sem calcinha. De repente, ela falou:
– Vamos?
Tino disse:
– Tá, mas, e o guri?

– Quem? – perguntou minha mãe com um cinismo na voz.
= O Caio. – respondeu Tino.
Minha mãe riu logo começou á gemer. Não durou muito. Tocava no radio baixinho no meu quarto Geração Coca Cola e acho que a transa deles durou apenas. Pude ouvir o barulho de suas coxas se batendo e não me segurei e fiquei excitado. Fiz o que qualquer outro faria na minha situação e acabei por sujar o lençol. Quando gozei no lençol, fiquei nervoso.

Amanheceu, arrumei o quarto, mais precisamente, a cama. De tarde, dei uma volta na tal Usina do Gasometro, ficava ali perto, já que morávamos na Cidade Baixa. Quando voltei, tomei um susto: o lençol sumiu. Indaguei minha mãe sobre as roupas de cama e ela disse que lavou, com um sorriso malicioso. Não falei mais nada, apenas fiquei pálido. Fui pro quarto pensando no que minha mãe teria pensado sobre o que viu.
Anoiteceu, Tino chegou feliz. Disse á minha mãe que o chefe queria que fosse para o Rio de Janeiro na sexta-feira trabalhar no Carnaval na cidade maravilhosa. Brinquei dizendo sentir inveja. Tino riu e disse que era uma grande oportunidade para ele crescer de vez na empresa. Em seguida, Marcinha chegou em casa com uma amiga, a Priscila. Muito gata, mas já tinha namorado. A minha irmã disse á minha mãe que iria pra Tramandaí com a Priscila, os pais dela e o namorado dela. Minha mãe, muito amiga dos pais da Priscila, autorizou.

Chegou a sexta, minha mãe me convidou para ir com ela levar o Tino no aeroporto. Foi aquele agarra-agarra na despedida. Tino disse para eu cuidar dela enquanto estivesse fora. Quando voltamos para o carro, pude notar que minha mãe retocou o batom e sorriu para mim. Enquanto voltamos para casa, passando pela Avenida Farrapos, havia um monte de puteiros lá. Era de tarde, havia algumas moças em frente aos puteiros, bem bonitas, para ser exato, bem gostosas. Paramos numa sinaleira e havia uma loira de uns vinte e poucos, com um vestido parecido com que a minha mãe usou naquele dia. Minha mãe disse:
– Bah, parece meu vestido.

 

E eu disse de maneira despretensiosa:
– Verdade. Bonito vestido.
Minha mãe não perdeu a oportunidade e disse:
– Eu vi o que tu fez.
Fiquei envergonhado e me fiz de desentendido e disse:
– O que eu fiz?

Minha mãe deu uma gargalhada deliciosa que ecoou em mim e disse:
– Eu vi que tu gozou no meu lençol.
Eu ri e fiquei em silencio e ela disse:
– Viu? Acusou o golpe!
E riu. Ela disse:
– Não se preocupa. Não vou contar para ninguém. Aliás, isso é normal. Tu é novinho.
Eu apenas concordei. Senti-me á vontade com ela falando sobre aquilo.

Chegamos em casa. Minha irmã logo ia ir para a praia com a amiga e a família dela. Nos despedimos e ela foi. Poucos minutos depois, minha mãe disse que ia ao mercado comprar mantimentos para a janta. Eu aproveitei e fui tomar banho. Mas, para minha surpresa, ela voltou logo. Não sei se ela se fez de dissimulada, mas, adentrou ao banheiro, onde, eu deixei a porta destrancada e me viu nu tomando banho. Pude notar que ela viu meu pênis e riu e disse:
– Desculpa.
E saiu do banheiro rindo.
Fiquei num misto de raiva, comigo, e vergonha. Me vesti, fui para a sala e pedi desculpas. Ela riu. Sem mais nem menos ela disse:
– Tu tem um pau bonito.

Meu sangue ferveu. Não pude acreditar no que ela disse. Respondi para ela como um cafajeste daqueles filmes de pornochanchada num seco, porem confiante:
– Obrigado.
Miriam logo disse:
– Sabe, tenho um segredo para te contar.
– Segredo? – indaguei.
Ela sentou-se ao meu lado, acariciou meu rosto e me deu um beijo. Fiquei sem reação, tremulo. Ela riu e pediu para eu relaxar. Ela disse:
– Quer saber que segredo?
Eu disse quase de maneira fantasmagórica:
– Sim. Quero.

Ela fez uma expressão que misturava algo sacana e um pedido de desculpa e disse:
– Eu não sou tua mãe. Na verdade, teu pai era casado e eu me envolvi com ele. Tua mãe de verdade, morreu no parto. É tudo que eu sei sobre ela. Nestor me pediu para ser tua mãe e te criar, mas, quando não deu mais para aguentar ele, precisei partir. Fiquei com a Marcinha, porque ela era minha filha legitima. Já tu, não é meu filho de sangue. Mas, meu filho de criação, de coração.
Dito isto, ela tomou minha mão e pôs sobre seu seio esquerdo. Belo seio, aliás. Mas, não entendia nada que acontecia ali. Parecia sonho. Logo, ela me deu outro beijo e disse:
– Sempre soube que este dia chegaria.

Para uma mulher de 40 anos, ela era bem cuidada, aqueles seios, aquela bunda dura, não era tão magra, mas, tinha um corpo perfeito. Uma legitima cavala. Eu disse á ela:
– Se for um sonho, não me acorde.
E a beijei. Logo, ela tirou a alça de seu vestido e me beijou e disse:
– Posso experimentar este pau?
Eu concordei sem falar nada. Ela logo me chupou. Sem dó e nem piedade. Senti que ia gozar, mas, me segurei. Ela mesma sentiu e parou de me chupar. Ela disse:
– Já chupou uma boceta?

Eu neguei. Jamais havia feito tal coisa. Ela riu e pegou meu pau e encaixou em sua boceta. Como estava quente. Nossa! A sensação era como se eu envolvesse meu pau em um pano molhado e quente. Que sensação. Fizemos papai e mamãe e ela pediu para ir por cima. Não demorou muito, gozei. Detalhe, gozei dentro dela. Ela saiu e foi ao banheiro se limpar. Até pingou algumas gotas de esperma no sofá. Eu me vesti e ela voltou do banheiro e disse:
– Nossa, que banho de porra. Tem porra saindo até agora.
Eu ri e disse:
– Tem mais de onde veio.

Ela disse maliciosamente:
– Hoje quero leitinho de sobremesa.
Aquilo era tão surreal, a mulher que julguei por toda a vida ser minha mãe, era de fato, uma devassa e não era minha mãe. Mas, fiquei pensando loucuras depois disto. Até brinquei com a possibilidade de ter engravidado minha própria mãe. Bom, o que aconteceu depois da janta, transamos novamente, desta vez, eu não estava tão nervoso. Desta vez, ela pediu na boca dizendo ser a sobremesa.
Que fim de semana! O apartamento ficou com um odor de suor, sexo e devassidão. Quando Marcinha voltou, sentou-se no sofá, bem onde transamos pela primeira vez. Nos entreolhamos e rimos. Marcinha não notou nada.
Depois deste fato, ainda transamos algumas vezes, mas, nunca abrimos o jogo para ninguém. Nem que transávamos e nem que ela não era minha mãe. Em publico, ela era minha mãe. No privado, minha puta.

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2 - Comentário(s)

  • mauricio 22/01/2024 20:31

    ola tudo bem adorei o conto aconteceu comigo e minha irma eu com 19 minha irma com 17 e minha mae com 29 minha mae me pegou transando com minha irma achei que o bicho ia pegar mas na realidade ela passou a transar com a gente foi muito louco e gostoso ai descobri que minha mae brincava com minha irma as duas se pegavam constantemente por isto ela estudava de manha e eu de tarde assim dava tempo pra duas brincarem desconfiei e fingi que fui pra aula e fiquei escondido e quando fui no quarto de minha irma as duas estavam transando vi e quase que nao acreditei sai despistado sem que elas virem e foi a partir dai que passei a dar de cima de minha irma e a brincar com ela tb foi quando nossa mae nos pegou e passou a participar sei que foi otimo fizemos isto durante uns 3 anos ate que me mudei de la e minha irma se casou nosso pai tinha morrido em um acidente de transito quando eu tinha 16 anos sei que hj em dia penso que temos de fazer o que temos vontades

  • Edicoroa 16/07/2023 14:32

    Nossa que delícia esta história.. de caralho em pe aqui.. quando era adolescente, também imaginava transando com minha mãe.. que era uma mulher linda e muito gostosa.. hoje, gosto de sexo livre.. tanto que estou sempre me excitando e quando da, me masturbo bem gostoso! Parabéns pelo conto! Abração

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