Então seguindo meu relato,…
Relembrando, hoje tenho 56, casado e com família, duas linda filhas que puxaram pela mãe.
Uso este espaço, para falar o que nunca falei pra ninguém, depois de um tempo, passei a me considerar bissexual, o que penso até hoje.
Mas então saindo da adolescência, felizmente não precisei servir ao exercito. Preciso dizer que até chegar aqui, mais algumas vezes cai na cantada do Sergio, fiquei bem acostumado com ele, mas nos afastamos pelo destino.
Havia completado 18 anos, já trabalhava e estava namorando uma linda guria, de família tradicional da cidade, tipo filhinha de papai. Jussara, minha idade, havia estado fora do Brasil, por 1 ano e meio, estudando outra língua, moro lá em uma casa de família, com filhos dois jovens e uma guria ( Gabriela), mais novinha, ultimo filho do casal. a |Jussara quando esteve lá, tinha idade semelhante a Gabriela.
Lá o sistema diferentemente daqui, era bem mais liberal, ainda adolescentes as gurias ficavam com amigos, colegas, uma ou outra se entregava a eles de todas maneiras, era costume, meio que tradição. Ela me contava que os guris eram meio travados tinham que ser provocados estimulados pelas gurias, uma ou outra exceção sempre existia, mas a maioria era assim, a iniciativa era das gurias.
Jussara então tinha esta mentalidade, tinha aprendido ser assim. Logo na segunda semana de namoro, a gente já se amassava e logo a seguir, já consegui comer ela, mas ela tinha muito medo de engravidar, mesmo eu falando da camisinha, “não, não, não, pode estar furada, não deixo”, e assim aprendi que ela já sabia fazer anal, que tinha começado lá. Ela me contou que havia iniciado com um dos amigos da Gabriela, e também com o irmão mais velho dela. A cabeça e modo de se comporta da Gabriela, era bem diferente, das gurias que eu conhecia, era muito mais decidida, quando conheci ela, foi ela que veio falar comigo, me convidou pra dançar, foi no clube, ela ia pra cima dos guris, intimava eles, ficava com eles, mas no inicio confessou que ficava de boa, nada muito sério, só mesmo os apalpações, mas da forma que ela se comportava, nunca acreditei. Lembro bem que a primeira vez que consegui fazer anal com ela, ela demostrava super experiencia, e não entrou muito fácil não, mas foi bem rápido, e foi de pé, na saída da casa dela em um sábado, ela se apoiou na parede, um pouco curvada, e foi assim, ela não reclamou de dor, aceitou de boa, gemendo baixinho.
Eu tinha começado trabalhar, assumi uma vago de vendedor de uma empresa de utilidades domésticas de plástico, minha área de trabalho começava bem longe da minha cidade, saia nas segundas e voltava normalmente nos sábados pela manhã, para matar a saudade, namorar um pouco. Saia segunda, descarregado sexualmente, todos finais de semana eu descarregava na Gabriela. Mas já no meio da semana estava pegando fogo outra vez, e foi assim que comecei a “voltar ao meu passado sexual”. Uma coisa que estimulou e ajudou, era a sensação de liberdade viajando, sempre mudando de cidade, dormia um dia num hotel, depois logo em outro.
Foi numa sexta feira, meu carro quebrou deu pane, tive que deixar no revendedor, para conserto, e não voltei, falamos por telefone, ela da maneira que era nem deu muita bola. Fiquei no hotel quase vazio, na sábado pela manhã , sai comprei uma sunga e voltei para aproveitar a piscina do hotel, até quase duas horas fiquei por ali, entrava e saia da água, muito calor, no outro lado da piscina um moreno , que devia ser viajante como eu, só nos cumprimentamos. Depois quando eu estava almoçando ele veio na minha mesa pediu se podia almoçar ali também, claro que deixei.
Conversa legal, era viajante também de uma marca de cosméticos multinacional, papo vai, papo vem, também casado esta meio separado da esposa, e me contou que ela era uma fera, que as vezes deixava ele sem folego e que ele tinha a desconfiança que ela dava umas escapadas pq ele estava sempre viajando, logo começou me elogiar, “vi vc lá na piscina, vc tem um corpo legal, deve conquistar muitas, achei legal vc”, senti algo no ar da forma que falava. Tive a comprovação que ele estava com outras intenções, quando ele confessou que na época que ainda estudava, tinha feito algo com um coleguinha da escola, e que isso estava sempre na cabeça dele, tanto que chegou a contar para a esposas, ela riu muito, achou graça, e me intimou “e vc?, casado, solteiro, namorando, o que gosta de fazer, já namorou bastante, etc”, como ele tinha me contado do amiguinha da escola dele, acabei deixando escapar que tive algo assim, também, mas desculpei dizendo que era muito jovem, e que acreditava na muito jovem isso acontecia.
Ele sorriu, beleza então, preciso sair, depois a gente se fala, “posso ir no seu apto?”, fiquei sem responder ele emendou “tá, depois se der no jeito passo lá, vamos conversar o papo estava bom”, levantou e saiu. Voltei pro meu apto, banho e depois sai caminhar na cidade, voltei quase no fim da tarde.
Estava no segundo banho, quando bateram na porta, enrolei na toalha e fui ver quem era, era ele, “oi, entra aí vou terminar meu banho fica a vontade”, voltei para o banheiro e minutos depois para minha surpresa, ele entrou no banheiro só de cueca, me olhou a baixou a cueca, fique travado, olhando para o pau dele, bem escuro, “vem, sai do box, vem cá”, me chamando, quando sai ele se ajoelhou e engoliu meu pau, com em segundos estava duro, sabia chupar, me chupando segurando apertada minhas nádegas, um das mãos procurou meu cuzinho onde ele chegou com o dedo, massageando, parou de chupar meu pau, se levantou, estava com aquela coisa grossa super dura, “chupa, chupa, vem chupa”, me fazendo ajoelhar, grosso , grosso, cabeça pontuda, o corpo do pau era bem grosso, entrou todo na minha boca, “para, para,”, me fez levantar, ” vem, vamos”, fui em direção a cama, ele foi na calça que estava no chão e tirou um sachê, conhecido, era gel, “vou comer teu cuzinho, depois vc come o meu”, já esperando eu me acomodar na cama, “ergue as pernas, deixa que eu faço legal”, encostou a cabeça, já toda melada de gel, e bem devagarinho foi empurrando, senti aquela dor, que conhecia, mas era legal, pauzão me alargando, foi com tudo sem parar, depois um vai e vem bem devagar, eu sentia que o pau dele ficava ainda mais duro, pq a dor que eu sentia aumentava, depois de minutos ele se agitou reclamei, ele se acalmou, mas já estava gozando, socou tudo e gozou no fundo do meu cuzinho, vi aquela coisa grande saindo do meu cu, todo melado, ainda pingando porra dele, ele então pegou meu pau, “faz ele ficar duro, vem me come, quero dar pra vc, me come”, só que meu pau não reagiu, ele fazia isso, eu sabia que sempre eu precisa transar primeiro.
Mesmo ele me masturbando e chupando, não ficou mais duro. Fazia tempo que eu não fazia isso, meu cuzinho ficou bem ardido, e não sei se pior ou melhor, o meu lado gay, foi despertado outra vez, fiquei bem fora do meu comportamento normal, depois disso, sempre nas minhas viagens, sempre sempre, aprontava, era fácil conseguir nos hotéis, viajantes que gostavam.
O tempo foi passando, sem saber a razão, comecei a perder interesse na Gabriela, e achava que ela também sentia a mesma coisa, depois que a gente terminou fiquei sabendo que ela tinha um cara, que era casado que comia ela, então além, de comprovadamente bissexual, também, fui corno….
Segui em meu trabalho e muitas e muitas vezes dei meu cuzinho nos hotéis, sempre sempre era fácil encontrar um que gostava, de ficar com homem bem mais velho, chegando a ser grisalho, e quase todos pausados….
Foi assim que vivi por anos, até conhecer a minha esposa Jussara, com quem constitui família, mas…., as vezes dou uma desviada de rumo, até hoje, continua viajando com outra empresa, e agora mais espaçadamente, encontro alguém, a fim, sigo assim, tenho comigo que a Jussara sabe, ela faz de tudo aceita tudo, e mais de uma vez passou o dedo no meu cuzinho (??) , deve ter notado que esta um pouco estragado.
Depois se tiver vontade, conto outras, aventuras, passei por muitas, aproveitei a vida até agora…, algum incomodo, mas sem poder reclamar muito, pelo meu passado, fiquei chateado e com certeza de algo acontecia com um super amigo meu, ex colega de trabalho e com a Jussara, ela nunca confirmou nada mas não sabia que eu ví…. outra hora falo.
Deixo um titulo antecipado, para o próximo relato, tipo EU SEI, EU VI ! .
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