Sou Carlos, hoje casado já a algum tempo, com duas filhas e uma esposa, que sempre me apoiou e sempre me aceitou. Éramos muito jovens quando nos conhecemos, ela foi minha primeira namorada, eu não fui o primeiro dela. Em se tratando de relação, sempre fui bem fora da casinha, nunca liguei para regras ou costumes. Mesmo antes de começar a namorar a Edith, minha então futura esposa, participava de uma turminha de amigos, alguns estudavam comigo, bem avançadinhos, época em que os hormônios começavam se manifestar. Cidade pequena, dominada pelo catolicismo, uma enorme igreja, onde o padre mandava mais que o delegado. Tinha aulas de religião na escola e o mesmo padre, começou dar aulas de educação sexual, separava meninos das meninas e dava aulas, as trades de quarta feira na casa paroquial, as meninas era outro dia. E foi ali que as coisas começaram acontecer. O padre com certeza se excitava com o que falava.
Masturbação, toques, espermatozoides, gozo, namoro, noivado, casamento filhos.. e assim por diante. Logo naquela época engatei um namoro com a Edith, e então começamos troca informações das aulas do padre, o que ele falava pra elas e o que falava para nós. Assim como com minha turma, uma das primeiras coisas que o padre queria saber, era quem tinha namorada, e então escolhia um por vez, para contar o que faziam, caramba, todos nós envergonhados, e ele tinha se colocado a disposição para quem quisesse depois conversar sozinho com ele. Combinei com a Edith, que a gente podia enganar o padre, pedir pra falar sozinho com ele, só pra ver o que ele ia falar, seria um segredo nosso, ninguém podia saber do que a gente tinha combinado.
Minha primeira reunião/confissão com o padre, ele me avisou que tudo que a gente falava alí, seria guardada em segredo, e começou a perguntar, primeiro queria saber, se eu me masturbava, quantas vezes na semana, se já tinha me masturbado junto com algum amigo, e foi dai que gelei, eu tinha um dos colegas que agente se masturbava juntos, nos tocamos, fizemos comparações dos nossos paus, até medimos com uma régua, eu era mais avançado nas loucuras que ele, foi quando pedi pra ver o cuzinho dele, ele demorou um pouco pra aceitar ,mas baixou a calça, vi pela primeira vez um cuzinho, encostei o dedo, ele pulou de susto, e mesmo ele fez em mim, me apalpou bastante com o dedo, empurrando, o padre então me disse que eu não deveria falar pra ele quem era este meu colega e se interessou no assunto, se tinha acontecido mais alguma coisa, trocamos algumas ideias, ele então mudou o foco pra cima da Edith, perguntando direto tudo, se a gente se tocava, como era, o que ele fazia e o que u fazia nela, no meio recomendava algumas coisas, cuidado com isso, com aquilo, falou da gravidez, dos cuidados, de como evitar, diversas coisas e estranhamento voltou o assunto do meu colega, me perguntou direto, o que eu tinha achado do pau dele, como era, se era diferente do meu, se quando nos masturbamos um masturbou o outro, se eu tinha pego o pau do colega, se estava bem duro, como o meu, insinuando estas coisas, e voltou a minha namorada, como ele era, se eu tocava nos seios dela, se ela deixava eu tocar nas pernas ou mais ainda, se ela tinha tocado no meu pau, o que tinha feito, coisa bem assim de deixar a gente com a cabeça virada.
Depois a gente se deu conta, que ele queria saber tudo aquilo pq ficava sabendo dos nossos segredos, pra se aproveitar, fazer uma espécie de chantagem emocional. Com a Edith, a conversa dele foi também neste sentido, de querer saber tudo, tudo. Como ele já tinha namorado um outro antes de mim, ele então aprofundou a pesquisa, sobre diferença de um namorado e outro, se ele tinha tocado e visto o pau dos dois, se existia diferença, o que ela tinha achado, se tinha feiro algo a mais com algum deles, se tá tinha feito sexo, e a Edith soube que esta mesmas perguntas ele fez a todas amigas também.
Com essa abertura, confesso que o nosso namoro avançou mais rápido, nos amassos, nos toques, nos beijos, as mãos ficaram mais livres, mas eu sempre tinha que puxar a mão da Edith. Assim foi quando puxei e coloquei em cima do meu pau, por cima da calça, no sofá da casa dela, ela não tirou a mão, mas deixou alí, então eu coloquei a minha mão por cima e fiz ela apertar, ela segurou apertado então ensinei apertar a soltar, apertar outra vez, naquela mesma noite, e no mesmo momento, entrei com a mão por debaixo da saia dela, fui direto na calcinha, ele instintivamente, fechou e apertou as pernas, acabei acariciando, só as pernas então, pedi ” deixa deixa, abre as pernas, só um pouco”, mas não consegui. Depois que cheguei em casa tive que me masturbar, estava tudo dolorido.
Na semana no colégio, fiz uma idiotice, contei para o meu melhor amigo (Romeu), aquele que se masturbava junto comigo, contei que saia da casa da Edith , com muita tesão e tinha que me masturbar em casa, ele pirou, ficou maluco, começou fazer perguntas, ele era mil vezes mais safado que eu, e era amigo do ex namoradinho dela. Então no meio da euforia falou, “ela não tão bobinha como vc fala”, ouvi fiz que não dei bola, mas fiquei com aquilo gravado na memória. Passado alguns dias, a gente outra vez conversando sobre as meninas do colégio, bonitinhas, gostosinhas, etc,etc, perguntei o que ele queria dizer com “ela não é tão bobinha como tu pensa”, falando da Edith e engrenei uma outra pergunta, “foi o Duda (ex namorado), que falou alguma coisa, ele tentou desconversar, mas eu fiquei bravo, “cara, me fala, deixa de frescura”, então ele depois de enrolar um tempão, “anal amigo, anal, anal ela já fez”, no momento tive vontade de morrer, eles tinham namorado por quase uma ano, ele era quase dois anos mais velho que ela.
Disfarcei minha surpresa desagradável. A noite em casa, pensando, pensando, decidi tentar, avançar, comprovar. Na quarta feira da semana, cheguei na casa dela, já anoitecia, ela esta linda, banho tomado, cheirosa, pensei que a gente ia sair pra ir ao cinema, mas ela não estava afim, a mão dela deu tchau e saiu, foi visitar uma amiga que estava doente, ela só tinha a mãe e uma tia, o pai já havia deixado elas, a tia morava no prédio ao lado. Televisão, sofá, logo depois , as mãos começaram se tocar, apalpava os seios dela por sobre a blusa, ele ficava imóvel, gostava, a mão dela veio por cima da calça, e logo apertou meu pau, já duro, ela respirava forte, respiração rápida, entrei com a mão por baixo da saia e pra sorte minha notei que ela disfarçadamente escorregou a bunda pra frente no sofá e abriu um pouco as pernas, quando cheguei com os dedos na calcinha, senti que estava molhada, afastei a calcinha com os dedos e toquei os lábias, ele parecia que dormia, imóvel, fiz um carinho nos lábios, e fui entrar com o dedo bem devagar, mas dai ela acordou, segurou minha mão, mas não puxou deixou ali na beirinha da bucetinha dela, então lembre da revelação do meu amigo, sobre o que ela tinha feito com o ex, tocando a bucetinha com os dedos, deixei o polegar baixar e ir direto no cuzinho dela, senti que ela se retraiu, mas não fiz nada senão deixar só encostado, sentindo ele quentinho, em segundos ela se descontraiu, senti que ficou mais a vontade, então o polegar, encostou mais e ficou só apertando um pouquinho, eu sentia ele contrair, quando eu forçava um pouco mais, mas aquilo já foi suficiente pra me provar o que o meu amigão tinha me contado, então, tirei o polegar e forcei um dedo na bucetinha dela, entrou só a ponta ela seguro minha mãe e puxou , tirou das pernas dela.
Aquela noite foi o ápice da minha tesão pela Edith. Ficamos o resto do tempo, nos apalpando, ela apertava meu pau, quando eu fazia que ia abrir o zíper da calça ela segurava minha mão e voltava a apertar meu pau. Logo a mãe dela chegou, acabou com nossa festa, pq ela era super metida, vinha ali, sentava no outro sofá, pra puxar conversa.
Foi em dezembro daquele ano, namoro firme, eu não tinha conseguido avançar muito mais sobre a Edith, a mãe e a tia tinha alugado uma casa em uma praia, semana do natal e mais a do ano novo, fui convidado.
A mãe dela, já estava namorando um cara, a gente nem sabia, ele apareceu na praia, pra levar ela a passear, a tia de doce de pera, junto, Edith só falava no cara, lindo, bonito, homão, minha mãe esta feliz, e estava mesmo dava pra notar, comentei com a Edith, “ainda vai ser te padrasto”, ela até acho legal, no dia antes do natal, ele apareceu pela manhã, ai almoçar lá, mas foram para o mar antes se banhar, eu estava com a Edith na varanda da casa quando chegaram de volta, o cara desceu do carro, só de sunga e ainda molhada, passou por nós passando a mão nos cabelos de Edith, quando passou olhei pra Edith, ela estava sorrindo, “vc viu querido, via aquilo na sunga dele”. claro que eu tinha visto, uma coisona deitada lá dentro, brinquei, “é por isso que tua mãe esta tão feliz”, risos, a Edith, se aproximou de mim, me abraçou, falou no meu ouvida, “caramba meu amor, vai acabar com ela”, risos.
A noite os casal e a tia saíram, costumavam voltar pela madrugada, ficamos sozinhos, depois de muitos apertos e amassos, me enchi de coragem, “amor, vamos no meu quarto?”, ela não respondeu , mas entendi que sim, puxei ela pela mão, quando entramos, começamos nos abraçar, apalpar, beijar, e fui apagar a luz, ela falou, “não, não, deixa acesa “, mesmo sem entender deixei e log comecei tirar a bermuda dela e a camiseta, a calcinha voou , no chão, eu rápido, joguei minha bermuda longe com a cueca, e abracei ela, de pé ao lado da cama, puxei a mão dela fiz pegar meu pau, eu abraçado nela, apertava as nádegas dela, a respiração dela esta bem acelerada, comecei empurrando ela levar pra cama, ela deitou e se virou, virou da bunda pra cima, achei estranho, mas entendi, e eu estava preparado, tinha na minha mochila, camisinha e um tube de gel, por ter uma mente muito safada, fui preparado, aquela rica bunda deitada ali na minha frente, subi na cama e comecei apertar as nádegas dela, e como ela mostrava gostar, abri as nádegas e ali estava aquele rico cuzinho, encostei com um dedo, ele contraiu, abri o tubo de gel, e uma boa quantidade foi direto no cuzinho dela, empurrei um pouco pra dentro, fazendo uma massagem, ela imóvel, pensei, vou testar, quando botei mais um pouco de gel, forcei o dedo, que começou entrar, super apertado, e ouvi bem baixinho um gemido, então enfiei o dedo todo, tirei, mais gel e enfiei direto outra vez, ele gemia bem baixinho, eu estava meio nervoso, nem coloquei a camisinha, enchi a cabeça do pau de gel, e fui, encostei e fiz pressão, ela então gemeu mais alto mas daí era queixa, parei de forçar, e voltei a empurrar bem devagar, era muito fechadinho, ajudei com os dedos, pq meu pau entortava e não queria entrar, afrouxei um pouco e voltei a empurrar, e dai senti que começava entrar, ao mesmo tempo que ela começava reclamar, mas a cabeça entrou, a reclamação aumentou, não dei ouvidos, e fui empurrando devagar, enquanto ele reclama, mas não se mexia, fui empurrando devagar, até esta com tudo dentro, era um forno de quente, comecei puxar um pouquinho e voltava enfiar tudo, bem devagar, um vaie e vem, gostoso, ela gemia, mas eu já ouvia como se fosse de agrado, mas era de dor, fiz diversas vezes, vai e vem gostoso, até que não consegui segurara mais, deixei meu corpo cair sobre ela, com tudo dentro e gozei, foi o meu maior gozo até então, gozei me contraindo todo deitado em cima dela.
Logo, rolei pro lado, e puxei ela pra mim, pra se virar, ficar de frente, ela veio fácil, me abraçou, eu ainda fui e levei a mão na bucetinha dela, ele precisava gozar eu sabia disso, estava super molhada, comecei uma masturbação nela, mas ele não gozava, então me ajoelhei, abri as pernas dela e fui de boca, ela imediatamente, colocou as mãos na minha cabeça e pressionou minha boca na bucetinha dela, apertou minha cabeça pra baixo, meio erguendo as pernas, aos gemidos aumentaram a pressão sobre minha cabeça sendo puxada também, e senti ela começando a se contorcer toda, e veio um esguicho salgado na minha boca, ela gozou. Ficamos deitado juntos ali, nus um bom tempo.
Assim que as respirações voltaram ao normal, “amor, quero te confessar uma coisa, foi a primeira vez que gozei, nunca tinha sentido nada igual”, me abraçou me beijando o rosto. E pensando que ele ia me contar do anal, que ele já tinha feito, mas isso ele nunca confessou, até a gente casar.
…….. segue meu namoro com Edith …… surpresas, mas muito amor
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