PRIMEIRA NAMORADA 1 – fatos reais

Hoje já sou um H maduro, casado a um bom tempo, tenho casal de filhos. Minha querida e amada esposa, sempre aceitou todas minhas loucuras, também entrava nelas e aproveitava comigo. Tenho cabeça bem liberal, mas no meu primeiro  namoro, acreditava em tudo, acreditava fácil nas meninas que eu gostava, era meio travado confesso que no inicio era bem assim. Mas aprendi, acabei sendo super atualizado e liberal.

Então era ainda adolescente quando comecei namorar uma lindinha,  Carmem (16), uma filha de boa família, super bem cuidada, pai bem estabelecido com um grande comercio na cidade e no conhecemos em um aniversário no clube, onde para minha satisfação fomos os dois convidados. Eu (18), minha família era bem simples, não éramos pobres, mas tinhamos costumes de pobres, até nas nossas amizades.

A gente acabou dançando no aniversário, ela super agradável, adorava danças e não se importava, ou mesmo já gostava de ser apertada em alguns momentos, pq depois forçava a separação e logo aceitava outra vez. Depois de nos conhecer, nos encontramos algumas vezes, shopping, clube, ela sempre muito linda e demonstrando gostar de estar comigo.

Um dia no clube conversando, chegou até nós um velho amigo (Eduardo 19) meu, da época da escola primaria, apresentei educadamente, dois beijinhos no rosto dela, “já nos conhecemos né, Carmem “, ela concordou sorrindo, ele , “namorei uma amiga (Letícia 18) da Carmem por um tempo, boa sorte para vcs”, e sai do clube, sentamos ali no sofá, e Carmem logo falou dele, “sabe conheço o Eduardo e a história dele de quando namorou uma super amiga minha, quando a gente se encontrava ele sempre bancava o engraçadinho, com piadinha, e quando estava sozinho e encontrava ele sempre sempre queria conseguir algo, e não era só comigo”, sorri, sei como ele é, sempre foi assim, desde muito novinho.

Algumas vezes estudei com ele, na casa dele, fazendo trabalho de grupo da escola, ele era terrível, gostava de se mostrar, se achava”, ela me olhando, “como se mostrar, o que vcs faziam?”, levei segundos pra começar responder, medir minhas palavras, mas não consegui, ” o Edu, tinha revistas pornográficas no quarto dele, ele olhava e se excitava e se mostrava, aquela coisa dele, sempre sempre querendo mostrar”, ela sorrindo, “pois é isso ela fazia com a namorada também, ela me contava, ele se orgulhava do pinto dele, ela me falava que ele era um safado”, completei, “bem assim, sempre mostrando”.

Como a conversa já foi pra esse lado, e no nosso terceiro encontro, fiquei feliz, ela falou muito abertamente sobre o assunto. Saímos do clube e fomos ao shopping , ele mesma me convidou para ir no cinema. Fomos filme muito ruim, mas interessante que pela primeira vez, peguei a mão dela no escurinho ele aceitou de boa. Depois ficamos no shopping passando o tempo, anoiteceu e acompanhei ela até em casa, já anoitecia. Na despedida um beijinho respeitoso no rosto.

Voltamos no encontrar no outro sábado e no clube, onde as tardes de sábados tinha uma reunião dançante da juventude, muitos casais de namorados, dançando. Carmem me conduzia na dança, ela dançava super bem. Apresentei a ela alguns amigos ela também me apresentou amigos e amigas dela e me apresentou a Leticia, “vc lembra do que falamos com o Eduardo, pois é a Letícia, namorou ele”, Letícia , confirmou, “sim, sim, namoramos meses, ele é um louco tarado, é demais, acho que pensa que o mundo vai acabar”, risos, ele chegou ao ridículo de na praia onde fomos passar um final de semana na casa da minha tia, de avançar na minha prima, ela também não é flor, deu bola pra ele, bem feito. Achamos graça e ficou nisso a conversar.

Já namorava com a Carmem, quase sete meses, chegou o verão e ela como sempre fazia no verão, se foi para a casa de praia que tinham, combinamos que eu ir lá encontrar com ela nos finais de semana, pq durante a semana eu estava começando trabalhar em uma loja de eletro eletrônicos, na nossa cidade. No sábado pela manhã bem cedo já entrei num ônibus, direto para a praia. Cheguei na praia já depois do almoço e fui direto na casa.

A mão dela me recebeu, sorriu, “a Carmem esta lá nos fundos com o Guto, (Augusto, amigo). vai lá, entrar”, atravessei a sala e não achei ela ali nos fundos, procurei acabei indo então na porta dos fundos da garage, e minha surpresa foi horrível, a Carmem de traje de banho, debruçada sobre o carro e o tal Guto, sunga no chão, só de camiseta, grudado nela por trás, ela demorou uns segundos pra me ver na fresta da porta meio aberta, se afastou rápido, mas deu pra vez o pauzão dele, quase apontando pro teto, então a Carmem se assustou com o movimento dele, e me viu na porta. Virei as costas e saí, passando na sala, peguei minha mochila e sai da casa, sem olhar para trás, direção do centrinho. Naquela hora não existia mais ônibus para voltar, fiquei zanzando pelo centro, comprei passagem para o outro dia.

Já anoitecia, eu estava sentado em um banco da praça, quando a Carmem estacionou no outro lado da rua. Sem nada falar sentou ao meu lado, depois de uns minutos em silêncio, pegou minha mão, “querido, vem, vamos lá pra casa, fica lá, a gente conversa, vem vamos pra lá”, não respondi nada, eu estava muito magoado, ela insistindo, “se vc quiser te conto tudo, tudo mesmo”, então falei, “mesmo, conta tudo, estava dando para ele, acha que não vi o pauzão dele, vc não é mais virgem, já deu pra quantos ?, ela começou chorar, “acredite sou virgem ainda, sou virgem”, então ele estava comendo teu cuzinho né?”, o choro aumentou. “vem comigo, vem querido, vamos pra casa , lá agente fala mais”, pegou minha mochila e atravessou a rua, jogou minha mochila dentro do carro, não conseguia pensar nada naquela hora, levantei e fui até o carro, ela entrou e chorando ainda, “vem, vem entra, vamos pra casa”, acabei entrando no carro, minutos chegamos na casa, não tinha ninguém em casa, ela me levou para o quarto que eu devia dormir.

Olha tenho passagem de volta para amanhã pela manhã, vou embora, só mesmo vou dormir aqui, não quero mais saber de nada”, ela saiu do quarto sem falar nada, abri minha mochila, e comecei tirara uma roupa, quando a porta abriu era a Carmem, só de calcinha, eu estava de cueca, ela veio e se abraçou em mim e a mão direto no meu pau, apertando ele, ele em segundos ficou duro, ela apertando, ela sem falar nada, foi tirou a calcinha e foi pra cama, de bunda pra cima, fiquei louco, fui pra cima dela, ela mesma abriu as nádegas me mostrando u que ela queria, cuzinho bem rosa, cuspi na mão , passei na cabeça do pau, fui pra cima, acertei, e como eu até podia imaginar, foi só empurrar deslisou pra dentro, cuzinho já acostumado, Ela gemeu baixinho quando entrou, “faz, faz, mete, faz forte, pode meter forte, faz bem rápido, goza em mim”, depois de segundos não consegui mais segurar, gozei no cuzinho dela.

Deitei ao lado dela, que me abraçou e ficou me acariciando. “A gente fala amanhã, combinado?”, levantou e saiu do quarto, eu tinha usado meu lenço, pra limpar meu pau, estava enrolado com ele, olhei o lenço, estava limpo, nenhuma sujeira dela, fiquei convencido que ela já dava o cuzinho a um bom tempo. Aquela noite quase não dormi, estava agitado, no outro dia pela manhã, quando desci, ela estava na cozinha, tomando café, levantou e veio me abraçar e beijar, a mão dela que estava ali arrumando algo no armário, me comprimento e saiu. “vem querido, come algo, senta aqui”, sentei ela veio e me abraçou por trás, “depois a gente vai a praia, vc fica aqui comigo”, aconteceu bem assim, decidi ficar, mas queria judiar dela, estava muito chateado, naquele domingo, comi o cuzinho dela outra vez. Ela tinha me arrumado uma carona pra voltar, na segunda.

Fui dando desculpas e não voltei mais a praia. Minha conclusão foi de que corno eu já era, isso não ia mudar, e pela segunda vez. Então decidi, esperar que ela me procurasse ao voltar. Meu pensamento era vingar o desaforo……

……. segue…… SEGUNDA NAMORADA >>>>

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