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Perdendo a Virgindade com A Minha Tia – Parte 1

Publicado em junho 8, 2021 por J. R. King

Essa história aconteceu quando eu tinha 15 anos de idade. Meus pais trabalhavam com turismo, e uma vez a cada 3 meses eles acabavam indo para Orlando para fazer excursão, durante 2 semanas. Nessas vezes em que eles iam viajar, eu tinha que ficar na casa da minha tia Agatha, que cuidava de mim.

Eu adorava ir para casa da Tia Agatha por vários motivos. Um deles, é que a minha tia era bem mais jovem que meus pais, na época tinha 27 anos, e com isso, ela tinha um espírito bem mais jovem e legal que eles, e bem mais liberal. A gente se divertia bastante. A noite sempre assistíamos a algum filme, ela gostava de ver alguns filmes de terror bem trash e antigos, e me apresentava um monte desses. Tinha uma grande coleção de discos e CDs. Seu maior defeito é que ela bebia bastante. Tomava cerveja quase todo dia, e era comum nos finais de semana ela capotar de sono no sofá ou no chão da sala e eu ter que levá-la até o seu quarto. Mesmo assim, os dias que eu passava lá eram sempre muito bem divertidos.

O outro motivo que me fazia gostar de visitar a Tia Agatha é que ela era estupendamente linda. Cabelo ruivo perfeito, olhos muito sedutores, um corpo tão esbelto que eu me questionava como ela era capaz de manter esse corpo tão bonito bebendo tanto. Seios redondos e bunda empinada, tinha algumas tatuagens no corpo, como uma rosa em seu antebraço direito. Ela era uma das mulheres mais lindas que eu já vi na vida, e me deixava completamente hipnotizado durante todo o tempo que eu passava alí. Era um esforço monumental para eu me controlar na frente dela, apesar de achar que ela sempre reparou. Eu nem ligava pelo fato dela ser minha tia, eu tinha uma queda absurda por ela, mas era tímido demais para tentar qualquer coisa, além de ser virgem.

Até que em uma noite de sexta, Tia Agatha chama alguns amigos para irem a sua casa para conversar, beber um pouco e tomar umas cervejas. Eu fiquei lá junto a eles, apesar de todos serem claramente mais velhos. Tia Agatha bebia cerveja a rodo, enquanto nos divertiamos lá. Por volta de meia-noite, todos os seus amigos foram embora, ficando somente nós dois, como sempre. Mas essa noite não seria como sempre, Tia Agatha estava um pouco diferente do habitual. Parecia mais solta e com alguma segunda intenção.

Eu me sentei no sofá um pouco sonolento, mas Tia Agatha não estava nem um pouco cansada. Ela foi até a sua coleção e pegou um disco do Fleetwood Mac e botou no seu rádio. Começou então a tocar “The Chain”.

“Hmm, como eu adoro essa música.” 

Disse Tia Agatha, e então começou a dançar conforme a música. Seus passos eram bem sensuais. Novamente entrei em transe vendo ela dançar sozinha na sala. Ela se virou para mim e me deu um sorrisinho. Se aproximou e estendeu a mão para mim.

“Vem dançar comigo.” Disse ela.

 

“Não, obrigado.” Respondi.

“Anda, deixa de frescura. Nunca dançou com uma garota antes?”

“Bom, pra falar a verdade, não.”

“Tudo tem uma primeira vez. Vem, eu te ensino.”

Ela me puxou, já me envolvendo em seus braços e me guiando conforme a música tocava. Eu estava um pouco nervoso, mas segui acompanhando ela. Ela deu uma gargalhada da minha tentativa pífia em dançar, e então falou:

“Hahaha, como você é travado. Tu não vai pegar nenhuma garota assim.”

Ela então voltou a sua pilha de discos, escolheu outra canção, um pouco mais lenta e apaixonada, que eu não sei dizer qual e voltou para mim.

“Vem, sem medo, você tem que ter pegada.”

Ela colocou o seu corpo colado ao meu, pegou minha mão e colocou em sua cintura e pegou a minha outra mão, e começamos a dançar agarradinhos. Eu estava completamente vermelho, sem graça de estar tão perto assim dela, mas ela não ligava. Senti o meu pau ficar duro em minha bermuda, e me esforcei para ela nó notar, apesar de que acho que foi impossível.

Até que a gente foi dançando e perdemos a noção do espaço da sala, eu tropecei no sofá e cai sentado nele. Tia Agatha caiu por cima de mim. Por um segundo vi seus peitos vindo até a minha cara, mas em um segundo ela já estava com o seu corpo caída do meu lado, chorando de rir com a situação. Ficamos lá rindo um pouco com tudo aquilo. Até que ela fala:

“Nossa, você ficou animado desse jeito só dançando comigo.”

E ela apontou para a minha bermuda, quando eu percebi, meu pau estava completamente ereto, com a barraca armada na minha bermuda. Não pude controlar a vergonha que eu senti. Tentei ajustar a posição do meu pau na bermuda enquanto ela tinha outra crise de riso.

“Ai ai, você é uma figura, garoto.” 

Ela falou para mim. Então ela se aproximou de mim, olhou bem fundo nos meus olhos, deu um leve sorriso e me disse:

“Você já transou alguma vez?”

Eu, bastante nervoso, respondi que não, mas sabia aonde essa conversa estava levando.

“Você quer transar essa noite?”

Ela perguntou. Gaguejei ao tentar responder. Perguntei do que ela tava falando, e ela me disse:

“Ah, para de tentar fingir. O seu amiguinho aí já te dedurou. Você acha que eu não percebo você me comendo com os olhos o dia todo?”

Fiquei em silêncio, pois não sabia o que responder.

“Tá tudo bem. Esse vai ser o nosso segredinho, de tio pra sobrinho.”

E ela começou a passar a mão no meu pau, me olhando com uma cara muito safada. Eu, todo nervoso, fiquei imóvel, enquanto ela acariciava-o. Depois, ela mesmo abriu a minha bermuda e a abaixou. Meu pau salto pra fora, como um mastro rígido. Ela deu uma leve risada e começou a tocar nele. Ela se abaixou e começou a me masturbar, bem devagarinho, enquanto ela ficava olhando para ele, como se analisando e pensando o que ela faria. Depois, ela deu um beijo na cabeça do meu pau e começou a chupar só em cima, e depois colocou tudo na boca. Aquela sensação foi maravilhosa, a primeira vez que eu recebia um boquete, e era justamente da minha maravilhosa tia Agatha, eu não podia acreditar no que estava acontecendo.

Mas, como eu era virgem, todo esse prazer durou muito pouco. Logo que ela começou a me chupar, eu senti aquela sensação vindo pelo meu corpo, a sensação que eu sentia antes enquanto batia minhas punheta, mas dessa vez foi com a boca da tia Agatha, e foi nela que eu soltei a minha porra quente. Ela toda safada, colocou tudo na boca, sem deixar escapar uma gota, levantou o corpo e abriu a boca na minha frente, pra eu ver ela brincando com a porra na boca dela até ela engolir tudinho.

“É isso que você queria? Gozar na boca da sua tiazinha safada é, garoto?”

“Sim, era isso que eu queria mesmo.”

“E o que mais você quer?”

“Eu… eu… eu quero te comer…”

“Como é que é? Fala com convicção! Sem medo.”

“Eu quero te comer!”

“É isso aí. Você quer me comer? Tá bom então. Me coma.”

Ela se sentou no meu colo e tirou sua camiseta junto de sua blusa, foi quando eu vi os seus seios empinadinhos pela primeira vez. Ela tinha também um piercing no mamilo bem sexy. Ela me empurrou contra os seus peitos e me fez chupa-los. Ela ia me instruindo, a quando beijar, a quando morder, a quando chupar, e ia gemendo deliciosamente enquanto isso. Depois, ela tirou os shorts e a calcinha, e vi pela primeira vez aquela buceta toda vermelhinha, raspada e bem carnuda. Ela se sentou no meu colo de novo e foi rebolando. Senti os lábios de sua buceta se esfregando no meu pau, molhadinhos, que sensação maravilhosa. Fiquei de pau duro de novo na hora. Até que ela se levanta e pede para eu esperar. Ela corre até o quarto e volta com uma camisinha na mão.

“Segurança em primeiro lugar.”

Ela falou. Botou a camisinha no meu pau e começou a sentar. Ela foi devagarinho descendo no meu pau. Senti a sua buceta se apertando contra a minha rola e foi uma sensação estonteante. Quando ela enfiou tudo pra dentro, começou a rebolar, e a me beijar enquanto isso. Ela então começou a quicar, e eu fui a loucura. Ela começou a gemer bem gostoso, colado no meu ouvido.

Assim como o seu boquete, não resisti muito, e em menos de cinco minutos, gozei novamente. Minhas pernas ficaram bambas e tudo parece ter ficado em câmera lenta por um segundo, foi uma das melhores sensações da minha vida até então, e tive ela com a safada da minha tia Agatha. Ela se levantou, tirou a minha camisinha e jogou no lixo. Depois, ela desligou o som, que só depois que terminamos eu percebi que ainda tocava enquanto transávamos. Ela estendeu novamente a mão pra mim e falou:

“Venha, já chega por hoje.”

Ela me puxou e me levou até o quarto dela. Ela se deitou completamente nua na cama. Eu tirei a minha roupa e me deitei junto a ela. Deitamos abraçadinhos, adormeci logo em seguida. Dormi muito bem, depois de ter perdido minha virgindade com a tia Agatha. Eu só não esperava que o dia seguinte seria mais intenso que o primeiro…

CONTINUA

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2 - Comentário(s)

  • Nilmar Pribernow Furtado 07/02/2022 21:37

    Cadê a 2 parte desse conto por favor

  • Nilmar Pribernow Furtado 07/02/2022 21:36

    Cadê a 2 parte desse conto

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