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Pela primeira vez em um Clube de sadomasoquismo

Publicado em dezembro 12, 2022 por Luiz Oliveira

Pela Primeira Vez Em Um Clube De Sadomasoquismo

Eu tinha um fetiche que eu queria realizar mais tinha vergonha de falar para o meu marido, que era de ir a um clube de sadomasoquismo, mas um dia durante as nossas fantasias, eu tinha bebido um pouco e acabei confessando para ele, que gostaria de experimentar e conhecer um clube de sadomasoquismo.

O tempo passou um dia meu marido me levou novamente a uma boate na qual já tínhamos frequentado como visitantes, não sei como ele conseguiu agora outro convite como convidado , estranhei um pouco pois apesar de todo o cerimonial , a boate estava mais vazia , as pessoas estavam no salão de vidro mais com poucos casais passamos direto por eles e a nossa anfitriã a mesma da última vez , nos levou para uma sala mal iluminada , que ficava no subsolo , eu perguntei para o meu marido o que era aquilo ele falou para mim :

– Aguarde querida, terá uma surpresa!

A moça nossa anfitriã parou perto de uma porta de aço maciço, deu umas batidas tipo código, e se despediu dizendo:

– Tenha um ótimo prazer, e se foi

Comecei a ficar apreensiva com tudo aquilo então alguém abriu a porta, quando entramos, ele automaticamente fechou a porta, e a trancou e falou:

 

– Vão para a sala amarela! Mas troquem de roupa antes e vistam o roupão amarelo que está ali!

Tiramos nossa roupa, e vestimos o roupão que estava escrito convidados, todo amarelo, e entramos na sala.

Ao chegar lá alguém me agarrou por trás a mim e ao meu marido, e colocou um pano na minha boca e no meu nariz com algum produto que me sufocou me senti mole e fraca até que cai desfalecida.

Quando acordei estava num quarto escuro e um homem encapuzado que sorria, tentei me mexer percebi que estava amarrada com os braços para cima e nua, então falei:

– O que está acontecendo?

Onde está meu marido?

O carrasco encapuzado apenas falou:

– Não se preocupe, seu marido está bem, está na outra sala, desmaiado, mas acordará para ver você sentir prazer, não se preocupe irá sentir prazer! E você vai me agradecer.

Então falei:

– Me solta daqui, para com isso, não estou gostando.

E o Carrasco respondeu:

– Quem disse que é para você gostar? Isso é só para mim, assim como tudo que você fizer de agora em diante será só para mim.

Então continuei falando:

– Como assim?

E ele respondeu:

– Verás!

Eu quis chorar, mas antes disso recebi um tapa na cara, depois outro, fiquei mais fraca ainda, não acreditava que aquele estranho estava fazendo aquilo comigo.

Estava desesperada, não tinha reação, o tapa ainda ardia no meu rosto, foi quando recebi uma chicotada, estava apanhando de chicote. Isso nunca tinha aceitado nem pensado em deixar alguém fazer comigo.

Percebi naquele momento que devia obedecer e esperar sua piedade, então eu disse:

–  diga, o que você quer, eu faço, mas por favor não me bata.

–  eu quero que sejas a minha escrava?

–  não se faça de burra, a não ser que queira apanhar.

–  por favor, não.

Então ele disse:

– Não discuta, você será minha escrava, para atender a todos os meus desejos e vontades, para saciar minhas fantasias, seu corpo será para meu prazer e nada mais.

Ele se aproximou de mim, tudo rápido. Outra tapa na cara. Fui desamarrada e colocada de quatro, minhas mãos foram presas em um gancho no chão juntamente com meus pés, tentei gritar só que na hora uma mordaça foi colocada em minha boca, fiquei só de boca aberta.

Eu estava ali, amarrada, exposta de quatro pelada com uma mordaça na boca em uma sala escura, escutei então o carrasco encapuzado abrir a porta da sala, e pude perceber passos mais não podia ver quantas pessoas estavam ali vendo minha humilhação.

Sem nenhum tipo de cerimônia, o carrasco se posicionou na minha frente, botou seu pau para fora, e que pau ele tinha, muito grande e grosso, Ele me pegou pelo queixo, tirou a mordaça da minha boca e falou:

– Chupa minha escrava!

Eu demorei a entender, então senti ele batendo com algo forte que parecia uma palmatoria de madeira na minha bunda, e depois me deu um tapa na cara me fazendo obedecer, abri a boca e o jeito foi chupar aquele pauzão grande e grosso do carrasco que estava ali na minha frente, ele foi enfiando na minha boca.

Eu sentia aquele pau dentro da minha boca, inchando, tocando na minha garganta. Seu pau cresceu tanto que não dava nem para engolir todo, senti ânsias de vomito muitas vezes, aquela situação marginal estava me dilacerando, tinha o gosto do pau dele nos lábios.

Ele enfiava fundo e meus olhos lacrimejavam, eu babava e engasgava. Quando ele me tirou estava toda escorrida de baba.

Depois ele sem nenhuma cerimônia, ele se posicionou atrás de mim e me agarrou pelas ancas, começou a enfiar na minha bucetinha.

Como ele estava, sem nenhum pudor, nem pensava se me machucava ou não.

Ele me penetrava o pau com força e eu o sentia me rasgando, mas não tinha como não gostar daquele pau.

Apesar de toda a dor, eu estava tendo um prazer enorme, também pela exposição, por saber que estranhos me viam naquela situação, pelo inesperado, por não saber o que ele poderia fazer comigo.

Eu sentia algo maior, um prazer enorme, maior que meu pudor, minha vergonha.

Ele estava completamente dentro de mim.

Parou e depois começou a socar tão forte que se não tivesse amarrada caia no chão, suas bolas batiam firmes na minha bunda, e foi tudo tão incrível que não resisti e gozei forte.

Soltando um gemido alto mesmo e melando seu pau com meu gozo.

Ele sabia me dar prazer, o como era bom seu movimento, o como aquele miserável estava fundo de mim e o meu sexo parecia ter sido feito para aquilo.

De certo modo estava encantada com ele, durante as suas estocadas violentas eu tinha a certeza de que se fosse em uma cama, noutra posição o prazer não seria igual.

Gozei mais uma vez, e sentia minha bucetinha tendo espasmos e apertando seu pau, quente extremamente duro e ensopado com meu gozo.

Quando ele acabou, tirou seu pau de dentro de mim, melado do meu gozo ainda me colocou de quatro amarrada na mesa e me comeu novamente enfiando o pau na minha buceta.

Quando senti seu pau estava pulsando e ele despejava seu gozo na minha buceta, enquanto olhava nos meus olhos.

Sua porra escorria pela minha buceta batendo seu pau na minha bunda.

Eu sentia minha buceta ensopada, mas meu prazer era tão grande, que compensava todo aquele gozo que saia da minha buceta juntamente com a sua porra!

Então ele disse:

–  Ainda não acabou querida.

Ele saiu de perto de mim e vi outro homem se aproximando, ele passava as mãos no meu corpo, apertava meus mamilos, e eu gritei de dor.

Tomei outro tapa no rosto, e o Carrasco me mandou ficar quieta.

Eu disse que você ia gostar. Não foi maravilhoso? Então aproveita!

Fiquei apavorada.

Meu coração disparou, mas não podia fazer nada.

O outro homem ainda passava as mãos em mim. Agora sua mão estava chegando na minha bucetinhha, e eu sentia medo.

Ele colocou um dedo dentro de mim e disse:

– Nossa, a putinha está babando, deve ter gozado muito. Agora é minha vez.

Foi abrindo o zíper e ouvi ele tirando pau, que estava duro e era bem grande.

Ele também estava encapuzado, me colocou de costas para ele sobre a mesa e enfiou o seu pau na minha buceta.

O pau desse outro homem me penetrou fundo na minha buceta e eu gozei mais uma vez gemendo muito pois o pau dele era maior que o do primeiro homem.

Meu corpo doía das amarras e meus joelhos estavam doloridos por ter ficado de quatro tanto tempo.

Ele me soltou e me puxando pelos cabelos me jogou numa cama.

Me deixou de barriga para cima e eu tentei me levantar, quando levei outro tapa no rosto e caí deitada na cama de novo, ele colocou umas amarras de couro sobre as minhas pernas que me impediam de fechar.

Deitada com as pernas abertas e ainda amarrada, mas agora deitada, por alguns momentos percebi alguns homens sentados em cadeiras no fundo da sala.

Alguns apenas olhavam, outros se masturbavam.

Mas não pude olhar direito.

Logo o homem falou:

– Deita aí puta, agora faz direitinho o que mandar.

– Chupa gostoso que eu quero gozar muito.

Me puxou pelos cabelos e colocou minha cabeça para fora da cama, foi enfiando, o pau na minha boca, enquanto apertava meus seios com força.

Ele metia até no fundo e eu babava e engasgava.

Eu tentava empurrá-lo, mas não conseguia. Sentia sua glande na minha garganta e meus olhos escorriam lágrimas.

Ficou assim por um tempo até que tirou o pau da minha boca e veio encostando pau na entrada do meu cuzinho, eu não podia me mover pois estava amarrada e deitada com as pernas separadas, pedi por favor para que ele não metesse no meu cu, mas ele sem me escutar e com o pau duro somente lubrificou meu cuzinho com o meu gozo e empurrou aquele pau grosso na minha bunda e ficou socando no meu rabo.

Socou tudo numa estocada só, senti seu pau encostar bem no fundo. Soltei um grito de dor e ele continuou, sem dar ouvidos aos meus gritos de dor.

Depois de muito meter no meu cu, senti outro homem encapuzado se aproximando de mim, me deu um tapa no rosto me mandando chupar, obedeci tinha um pau me penetrando no meu cu, e chupava um outro, comigo deitada na cama.

Então o homem que me comia o meu cu, gozou dentro de mim.

Então o outro homem que eu estava chupando o pau, veio até de frente para mim e colocou na minha buceta.

O homem continuou metendo cada vez mais rápido e com força.

Eu sentia dor, mas também um tesão enorme.

O pau dele era bem grosso e eu sentia ele me arregaçando cada vez que entrava em mim. Sentia seu saco batendo na minha bunda, até ele dar uma estocada longa e um gemido, jogando o corpo sobre o meu. Ele forçava o pau dentro de mim, mesmo já estando todo dentro.

Depois ele sem avisar aproveitou também e colocou seu pau no meu cuzinho, o pau dele entrou fácil pois o meu cuzinho já estava bastante arrombado pelo outro pau do homem que tinha me comido, e ficou me comendo daquele jeito.

Até que ele gozou, senti seu gozo quente me inundando e gozei junto com ele.

Ele tirou o pau de mim e eu sentia sua porra escorrendo para fora do meu cuzinho.

Continuei jogada na cama. Ele me agradeceu, se despediu e saiu.

O carrasco ria de mim, e dizia: – Isto mesmo você é uma boa puta está toda lambuzada de porra, minha e do meu amigo.

Parece uma puta barata de zona. Abre as pernas que eu quero ver se ele arrombou bem essa sua buceta e este cu.

Eu já nem tinha mais forças para discutir ou relutar. Apenas obedeci.

Abri as pernas e ele veio e ficou olhando ela toda lambuzada.

Chegou mais perto e meteu dois dedos dentro da minha buceta e do meu cu, e ficou mexendo nos meus orifícios, me fazendo gemer pois a minha buceta e o meu cuzinho estavam esfolados.

Ele percebeu e foi enfiando mais um dedo, depois já com o pau duro me virou de lado na cama e comeu a minha buceta.

E ficava me fudendo com o seu pau enterrado na minha buceta, eu já começava a sentir um desconforto, minha buceta estava larga e dolorida, e já não aguentava mais gozar, eu já me contorcia, não sabia se era de dor ou de tesão, ele então tirou o pau de dentro de mim, sem gozar, e falou:

– Gostou de fuder com ele?

Ele te encheu de porra sua puta. Ele te comeu gostoso foi?

Eu vi você gozando no pau dele. Ainda estou com tesão. Você vai me fazer gozar de novo vadia.

Tirou os dedos babados da minha buceta e começou a brincar na portinha do meu cu. Gelei na hora. Pedi para ele parar e ele mandou eu ficar quieta.

Ele usava a baba da minha bucetinha e ia lubrificando a entrada do meu cuzinho e forçando um dos seus dedos até que entrou e ele ia enfiando e tirando o dedo do meu cu.

Quando percebi tinha um outro pau na minha frente, era um cara magro, porém com um pau comprido e fino, que me fez chupar

Parecia obedecer também a ordem do carrasco pois depois que eu o chupei ouvi meu carrasco dizer deita na cama, então o cara deitou, ele me olhou e me desamarrando e tirando as cordas do meu corpo me disse:

– Agora você vai lá e deita e cavalga sobre ele puta, e empina a sua bunda para mim!

Disse isto me batendo na minha cara e na minha bunda, obedeci sem mesmo pensar e cavalguei no pau daquele homem desconhecido, e empinei o meu rabo.

O meu carrasco se aproximou de mim e enfiou seu pau no meu cu, fazendo uma dupla penetração.

O meu carrasco enfiava o pau em mim e dizia:

– Vou comer esse cuzinho bem gostoso, vou esporrar bastante nele.

– Vai sentir meu pau todo te arregaçando puta.

Ele me segurava pelos cabelos e acabou de meter o resto do pau de uma vez, no meu rabo eu soltei um grito e ele rindo continuou bombando no meu cuzinho.

Até que eu comecei a sentir prazer com ele me comendo assim, com força, respirando forte como um animal que copula com sua uma fêmea, com o magrelo do pau fino estocando também na minha buceta.

Eu gemia muito e eles continuavam bombando agora parecia sincronizados e enfiavam seus paus nos meus dois buraquinhos que já estavam bastante largos e dilatados.

Eu não me aguentei e soltei um grito alto, e gozei com toda a força e tesão que eu nem sabia que tinha dentro de mim.

Eles acabaram gozando também e encheram o meu cu e a minha buceta de porra, saia muita porra de dentro de mim, quando saíram de cima e de baixo de mim.

Fiquei deitada esgotada na cama, e vi que haviam uns homens que estavam na sala me rodeavam perto de mim.

Todos de máscara, punhetava seus paus olhei para meu carrasco que me ordenou chupe chupava um e outro.

Eu chupava aqueles paus todos  e eles gozavam sobre o meu corpo, e na minha face, e na minha boca, deixando o meu rosto e a minha boca toda gozada.

E depois que gozavam em mim, imediatamente saiam da sala devo ter chupado e engolido a porra de uns quatro e cinco homens que estavam todos de máscaras e roupões amarelos, por fim estava toda gozada.

Quando todos saíram, o carrasco tirou o capuz, e pude ver que era o meu marido, tomei um susto! Fiquei sem entender, e ele disse que fez aquilo para realizar a minha fantasia, e que tinha usado um aparelho por sobre o capuz para modificar a sua voz para que eu não reconhecesse!

Me limpei e saímos da sala, fomos para o chuveiro e tomamos um bom banho, pude então sair da sala amarela, vestimos nossas roupas e saímos da sala da porta de aço maciço, subimos a escada, e voltamos para o ambiente do salão.

Chegando lá vimos então vários casais que transavam, fazendo ménage, passamos vendo tudo aquilo pela sala de vidro, e se divertindo, quando estávamos fora do clube já era bem tarde, já de madrugada.

Chegamos em casa, meu marido me deu um beijo na boca e me perguntou:

– Foi muito ruim amor? Vai separar de mim, depois disso? Ainda me ama mesmo depois de tudo isso?

Eu respondi com um leve sorriso, ainda ofegante:

– Foi maravilhoso. Agora que você me fez ter o melhor orgasmo da minha vida, é claro que não vou separar de você!  Amo você ainda mais, e quero realizar TODAS as tuas fantasias, mesmo as mais loucas.

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