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Papai me consolou quando acabei com meu namorado

Publicado em setembro 26, 2024 por Helga Shagger
4.5
(12)

Depois que perdi minha virgindade durante a adolescência passei a pensar em sexo o dia inteiro, e quando terminei com meu namorado me masturbava sem parar. Ele argumentou que eu era muito apática sexualmente. Andava subindo pelas paredes só pensando em ter um pau duro na minha bucetinha. Mas, na esperança de voltar com o namorado, ia ficando só na masturbação solitária.
Meus pais estavam separados já algum tempo, e meu pai estava vivendo com outra mulher no seu sítio quando tudo veio a acontecer. Sei que a separação se deu devido meu pai ser constantemente traído por mamãe… A última dela foi quando ele a flagrou sendo duplamente penetrada pelos dois patrões dele, numa confraternização da firma.

Volta e meia passava o final de semana com meu pai na sua fazendinha. Eu e sua outra mulher Nora, fingíamos gostar uma da outra, mas no fundo sabia que ela me odiava enquanto o meu problema era o ciúme que eu sentia dela com meu pai.
Num domingo, acordei e quando saí do meu quarto indo na direção da cozinha tive a impressão de que meu pai discutia com Nora.
– Porra!! Ela é minha filha… Qual o problema entrar no quarto enquanto ela está dormindo? !
– Só que sua filhinha dorme praticamente nua! Eu já vi!

Realmente gostava de camisolas curtas e largas, e muitas vezes lá na minha casa dormia até sem calcinha. Mas não imaginava que meu pai entrava no quarto.
– E daí? Pior é você que já deve ter ficado pelada pra mais de centenas de homens!
– Mas nunca fiquei pelada na frente do meu pai!
– Você está ficando doida!! Cléo nunca ficou pelada na minha frente!

Sai de fininho e deixei os dois ainda batendo boca. Quando voltei pra tomar meu café e vi pela janela nora saindo de carro, falei pro meu pai o que tinha ouvido e que não queria jamais ser motivo pra eles brigarem.
Meu pai ficou surpreso e me revelou que já estava há muito tempo de saco cheio com o mau humor constante de Nora.

Minha curiosidade me fez perguntar se já tinha me visto dormindo pelada, e ele rindo disse.
– Ainda não! Por quê? Você já dormiu alguma vez pelada?
– Aqui não! Mas em casa costumo dormir muitas vezes sem roupa!
– Mas aqui também você pode dormir sem roupa se quiser!
– Eu heim!? Vai que a Nora me pegue dormindo pelada… vai azucrinar no seu ouvido! Mas está tudo bem entre vocês?
– Não filha… Está cada vez pior nossa convivência!

Ele me disse que Nora tinha ido passar alguns dias na casa dos seus pais. Pedindo segredo, me contou que Nora tinha sido garota de programas e que ele sendo muito amigo do pai dela resolveu deixa-la vivendo no sítio com ele. Ela devia ter uns 30 anos, enquanto meu pai tinha 46.
Fiquei na minha, e, quando estávamos na sala assistindo TV e disse que ia dormir.
– Hoje, se quiser, vai poder até dormir peladinha, né?!
– Hahahahaha! Só se você jurar que não vai entrar no quarto!!
– Pô filha! Nem uma olhadinha só lá da porta?!

Fiz como se estivesse pensando
– Se for só da porta… eu deixo! Hahahahaha!

No quarto sem coragem de ficar totalmente nua, pois sabia que do jeito que meu pai era, ia logo aparecer. Fiquei sem calcinha e deitei com o bumbum virado pra porta com a camisola toda pra cima, deixando o abajur ligado.
– Posso entrar?!

 

Com certeza ele tinha visto toda minha bunda… Fui virando meu corpo e arrumando a camisola.
– Pode pai… Ainda estou acordada!

Ele sentou do meu lado e disse rindo.
– Que decepção filha… Achei que ia te ver nua!
– Mas eu estou pelada!!
– Tá nada… Estou vendo… é você de camisola!
– Hahahahaha!! Mas debaixo da camisola não tem nada!

Tinha certeza que ele sabia que eu estava sem calcinha. Segurando a bainha da camisola e levantando, olhou direto pro meio das minhas coxas.
– Posso ver se é verdade?

Só consegui balançar a cabeça consentindo e meu coração disparando.
– Que coisa linda filha! É a primeira vez que vejo uma xoxota raspadinha!

Minha xoxota estava ficando cada vez mais molhadinha, e fiquei gelada quando ele passou o dedo pelos meus lábios vaginais, molhando a ponta e levando a boca.
– Hummmm!! Tem um gostinho delicioso!
– Paiiiii!?… Hahahahaha! Não tem vergonha, não?
– Vergonha de quê, filha? Papai só quer fazer um pouco de carinho!!

Abrindo minhas coxas, colocando a cabeça entre elas, meteu a boca na minha bucetinha e começou a lamber como se fosse uma bola de sorvete.
Mesmo não querendo, comecei a gemer e a me contorcer na cama.
– Aiiim, ai, ai, ai… Oooooh paizinho sacana!! Não para… Não pára!! Chupa mais! Mais! Aaaaaaaaaaaaiimm! Tô…tô go go gozaaaando! Aaaaaaah!

A boca do meu pai estava me dando um prazer jamais sentido antes, me dando um prolongado orgasmo. Estava tentando ordenar meus pensamentos pra ter certeza que aquilo tudo não era um sonho, quando ele sussurrou direto na minha xaninha.
– Chega um pouco pra lá, que o papai vai deitar com você!

Só fui me dar conta do que estava prestes a acontecer quando senti algo duro encostando na minha bundinha
– Levanta um pouco a perna, levanta, meu amorzinho! Levantei com ele me ajudando e ao sentir já na portinha da minha buceta.
– O que vai fazer pai?

Ele empurrando e parando com mais da metade do seu pau enfiado em mim. – Só vou enfiar um pouquinho e tirar!

Só que ele enfiou aquele pau todo que não era nada pequeno, e começou a puxar pra trás e tornar a meter gostoso.
– “Quer que eu pare filha?
– Nãããããooo!! Mete tudo, pai tudo! Oh, oh, oh!

Ele socando de baixo pra cima com uma das suas mãos enfiada por dentro da camisola apalpando meu peitinho.
– Como você é gostosinha! Hummm! Que delícia sua bucetinha apertando meu pau!
– Não… não goza dentro, paizinho!!
– Ok, querida! Voce pode gozar a hora e quanto quiser! Eu me lembrarei!

Mesmo com medo, tinha que confiar no meu pai de que não ia gozar dentro do meu útero. Eu não tinha certeza se estava fértil ou não. Mas, logo estava
gritando escandalosamente ao mesmo tempo que gozava, me esquecendo se meu pai ía gozar dentro ou não. Ele cumpriu a promessa da maneira que eu não imaginava. Após dar outras tantas estocadas na minha buceta, me pediu.
– Fica de quatro pro papai, fica!

Ainda com as pernas bambas fiquei de joelhos sobre a cama e ele com seu pau todo lambuzado com meu líquido vaginal encostou no meu ânus e foi forçando até que entrou a ponta.
– “Aaaaiiiii, Aaaaiiiiii… Não pai!! Nããããoooo!
– Calma, querida calma! Só falta mais um pouquinho!

Já tinha dado a bundinha algumas vezes, mas a pica do meu pai entrando parecia que era minha primeira vez. Não antes tinha aguentado o calibre de uma rolona como a de papai. A sensação era diferente do que era apenas um roçado dentro de meu cusinho com agora a posse dele sendo totalmente entalado e dilatado com certo desconforto. Mas o orgasmo ir tomando conta de todo meu corpo. Logo estava aguentando suas trombadas fortes. Meu pai gemia roucamente e fungava no meu pescoço, enlouquecido. Ao mesmo tempo passei a sentir somente o prazer de ser enrabada sem nenhum desconforto. Eu estava, pela primeira vez, gozando com uma rola indo e vindo dentro de meu anus e sentindo meu pai nitidamente gozando dentro da minha bundinha.

Eu desabei de bruços com o peso de meu pai em minhas costas. Ele respirava e arfava como tivesse corrido mil quilômetros. Senti o pauzão amolecendo e, ainda cheia de tesão e tirando o atraso, apertei o anel de meu cusinho em volta da picona dele, iniciando um lento rebolado.
Meu pai exultou e fiquei toda orgulhosa quando gozamos mais uma vez sem ele tirar de dentro.
Fomos dormir de colher com ele me dando beijinhos e eu tentando manter o pirocão amolecido dentro de meu cusinho.

Na manhã seguinte cheguei na cozinha e a mesa do café estava pronta e meu pai estava só de cueca lavando algumas louças.
– Deixa aí, pai, que daqui a pouco eu lavo.

Tomei meu café, e estava na pia quando ele veio me abraçando por trás beijando minha nuca
– Tá de calcinha ou sem?
– Lógico com calcinha pai safado!
– Quer ficar peladinha pro papai?
– Aqui na cozinha?
– Aqui na fazenda podemos ficar pelados o tempo que quisermos!

Sua mão já levantava minha camisola. Comigo já pelada, tirou a cueca e sentou numa cadeira me fazendo sentar no seu colo de frente pra ele.
Seu pinto duro ficou entre nós dois e ele passou a mamar nos meus peitinhos segurando minha bunda com suas mãos.
– Senta no cacete do papai, senta!

Era uma posição que eu nunca tinha feito antes. Apoiando meus pés no chão e segurando seu pau duro fui abaixando e ao colocar minha bucetinha encostada naquela ponta roliça fui descendo lentamente sentindo a piroca que parecia ser de ferro entrando dentro do meu corpo.

Eu uivava como uma cadela no cio. Depois que minhas nádegas sentarem sobre suas coxas ele segurou meu rosto me beijando loucamente.
– Caralho Cléo, fazer sexo com você é coisa de outro mundo!!
– Não… não vá gozar… dentro! Faz como da outra vez!!
– Como voce quiser minha princesinha do papai!
– Safado sem-vergonha! Me beija! Me beija!

Aos poucos fui aprendendo a cavalgar subindo e descendo com minha buceta naquela vara grande e dura até vir aquele delicioso orgasmo com a língua dele abafando meus soluços.

Não sabia que ele estava prolongando o próprio orgasmo. Senti tateando ao redor de meu cusinho com a ponta dos dedos. Com a outra mão segurando a rolona, a guiou pra boquinha de meu anus. Eu enlouqueci. Nem parecia que tive um intenso orgasmo um minuto atrás e já estava insaciável pra ter outro com a rola dele em meu cusinho.

Uma das mãos dele veio acariciar minha nuca e com o outro braço me segurava pela cintura. Ele me olhava com cara de tarado apaixonado e eu o encarava respirando compulsivamente pela boca, sibilando ar por entre meus dentes enquanto sentíamos sua rola ir deslizando pra dentro de meu cusinho, ajudado pelas minhas lentas reboladas.

Quando ele gozou senti respingos mornos espirrando pra fora de meu fiofó. Dei um tremendo berro quando gozei, contraindo meu esfíncter e apertando firmemente meu anus ao redor da torona pulsante dentro do meu cu.

Naquele sábado, até no quintal sobre um banco de madeira meu pai fodeu gostoso meu cusinho. Adorei ficar peladinha ao ar livre e ser fodida pelo meu pai como se fossemos dois animais. Eu estava me sentindo felicíssima por descobrir que meu cusinho era outra fonte de prazer.
Só faltava mais uma coisinha…

A noite, meu pai saiu do banho e foi pro quarto… Como ele estava demorando pra vir na sala, fui até lá. Encontrei o safado deitado de barriga pra cima com o pau já duro.
– Ué Pai? Vai dormir mais cedo?
– Que bom filha! Já estava te esperando! Deita um pouco aqui comigo! Quero que me faças uma coisinha…

Deitei e olhando fascinada pro seu pau duro, fiquei imaginando como um homem que tinha feito sexo comigo já três vezes naquele dia, ainda podia estar excitado daquele jeito.
– Você já chupou um pau antes, Cléo?”

Mentindo com cara de inocente e com minha boca cheia d`água, olhando direto em seus olhos, disse,
– Nunca papai! Por quê?
– Quer saber como é chupar um pouco o pinto do papai?
– Hahahahah! Deixa ver se eu consigo!

Adorei colocar a boca no pau do meu pai e ficar chupando e passando a língua. Meu coração acelerava ao mesmo tempo em que eu me excitava cada vez por estar fazendo aquilo com meu pai.
O clima libidinoso do incesto aumentava meu tesão pela devassa que eu me transformava. Estava nessa atmosfera desvairada quando ele gozou. Muito assustada acabei engolindo e engasgando.
– Aaaah filhinha! Me desculpa! Devia ter te avisado!

Me recuperando, mas sem retirar a rolona da boca fiz um olhar interrogativo como “é pra engolir o esperma?”
– O quê!? Sim, sim! Pode engolir tudo, vai!

Os olhos de meu pai se fixaram abaixo de meu queixo onde meu pescoço ondulava conforme ele continuava ejaculando. Esfregando minhas coxas uma na outra, apertava meu grelinho, tendo um orgasmo sem precisar excitá-lo com minha mão.
Agilmente, meu pai se contorceu e veio sugar os vestígios de meu gozo em retribuição, e tivemos dois orgasmos simultâneos.

Nora voltou pra sua vida de prostituta de luxo e seis meses depois meu pai montou um apartamento no centro da cidade onde passamos a morar juntos.
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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